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10/03/2009
Prédio do Ministério da Saúde, em risco de ruína
«Lisboa
Prédio do Ministério da Saúde, em risco de ruína (C/FOTO)
2009-03-10, 10h54
Lisboa, 09 Mar (Lusa) - O prédio nº.64 da Alameda D.Afonso Henriques, em Lisboa, propriedade do Hospital Rovisco Pais, está em "total degradação e corre o risco de ruir", avisam os moradores, que ameaçam agora recorrer a Tribunal.
"Ou fazem alguma coisa rapidamente ou avançamos com esta situação para os meios judiciais", avisaram hoje os moradores deste prédio que há mais de 40 anos tem vindo a degradar-se, chegando ao estado em que está hoje que, dizem, "pode ruir a qualquer momento e provocar uma desgraça".
Quem entra neste prédio nem se apercebe do que realmente se passa. A frente principal está em condições e a entrada foi sujeita recentemente a obras, mas ao subir as escadas e chegando ao 2º andar, as fissuras nas paredes dos corredores começam a denunciar a degradação que se observa nas traseiras do edifício e dentro das casas.
Tecto caído, ferros soltos, janelas que não fecham e vidros partidos, são os mais graves problemas da casa de Maria de Fátima, moradora do 3º direito há cerca de dez anos, que confessou ter medo que o prédio caia a qualquer momento.
Um dos inquilinos deste prédio, Jorge Santos Silva explicou que esta situação dura desde que a antiga senhoria morreu e entregou a propriedade do prédio ao Hospital Rovisco Pais. A situação agrava-se quando Jorge Santos acusa o senhorio de ter permitido que o apartamento do 2º. direito e as duas casas do 5º andar servissem para
guardar "materiais de ferro velho".
"Nós não somos nenhum depósito de ferro velho!", afirmou Jorge Santos, sublinhando que existem seis apartamentos vagos, que poderiam ser alugados a pessoas dispostas a pagar para ter onde morar.
Os moradores já apresentaram várias queixas, quer ao Ministério da Saúde, quer à Associação Lisbonense de Proprietários (ALP), a quem está entregue a administração do edifício, quer à Câmara Municipal de Lisboa, mas no entanto "ninguém faz rigorosamente nada".
"A primeira vez que reclamei, a Câmara era presidida por Carmona Rodrigues e a vereadora o que me disse na altura era que o senhorio ía ser intimado, mas até agora nada", explicou Jorge Santos.
"Isto chegou a um ponto insustentável. O que pedimos é que, pelo menos, venha aqui algum responsável para ver o que se passa", acrescentou.
Em declarações à Lusa, fonte da administração regional de saúde do Centro, onde se encontra o agora Centro de Medicina e Reabilitação Rovisco Pais, informou que "existe um processo que já está concluído para venda do imóvel pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças".
Relativamente à queixa dos inquilinos, a mesma fonte revela que "no que respeita à manutenção do edifício, têm sido cumpridas todas as propostas feitas pela Associação Lisbonense de Proprietários".
Questionado sobre esta situação, o presidente da ALP, Monteiro de Barros, confirmou a informação de que o edifício "está neste momento à venda", acrescentando que o mesmo pode ser adquirido pelos próprios inquilinos, "os mais interessados, para fazerem as obras que desejam". Monteiro de Barros admite ter conhecimento das queixas que foram feitas, mas relativamente a obras no prédio, o presidente revelou que "o proprietário do edifício é que tem o capital e decide o que deve ser feito", sublinhando que a ALP é "apenas representante".
Confrontado com o medo que os moradores têm que o edifício caia a qualquer momento, Monteiro de Barros afirmou que "dizerem isso é conveniente, porque é uma forma de fazerem pressão sobre o senhorio para que faça obras."
MZM
Fonte: Agência LUSA»
Seria decerto interessante sabermos quais os montantes das rendas que os irados inquilinos pagam.
ResponderEliminarIsso nao tem nada a ver pois os inquilinos nos quais me incluo nunca se recusaram a pagar as rendas devidas caso houvesse obras no predio, daí ter avisado a comunicação social desta situação.
ResponderEliminarJorge Santos Silva
Mas os inquilinos não servem apenas para pagar as rendas devidas em caso de...
ResponderEliminarAlém, caro Jorge Santos Silva, de que apesar de a minha experiência nessa área ser limitada já tenho sabido de vários desencontros na definição de "devida".
ResponderEliminarO que se passa neste prédio é que o mesmo foi doado por morte da antiga senhoria a um hospital publico e desde então, já lá vão cerca de 30 anos nada foi feito nas partes comuns do edifício que essas sim ameaçam ruína. Quanto ao resto recordo que tratando-se de um edifico para mais pertença do Ministério da Saúde, nao faz de todo sentido que tenha 6 dos 10 apartamentos vagos, não os arrendem, emprestem 2 deles para que um amigo do administrador do hospital lá coloque ferro velho trazido de um ferro velho que possuía e ainda por cima, venham pedir donativos para a porta da igreja (o Hospital Rovisco Pais)quando têm prédios praticamente devolutos a que não ligam nenhuma. Ainda à uma semana o tecto da cozinha de um dos andares devolutos desabou. Tudo isto se passa na Alameda D. Afonso Henriques em Lisboa, uma das zonas mais nobres da cidade, com prédios cujos arrendamentos ou venda, atingem valores de mercado muito consideráveis, e no nosso caso estamos abandonados por quem? pelo Estado, mais propriamente pelo Ministério da Saúde e pela Câmara Municipal, que sabendo da situação nada faz para coercivamente obrigar o proprietário a agir. Dai que se nada fizerem seremos obrigados a agir judicialmente contra o proprietário, isto se não formos obrigados a agir criminalmente já que uma qualquer desgraça não esta livre de acontecer.
ResponderEliminarJorge Santos Silva
Sobre este assunto ver:
ResponderEliminarhttp://tvnet.sapo.pt/noticias/video_detalhes.php?id=40783
´nesta cidade já não se respeitam imóveis com mais de 200 anos.
ResponderEliminarpior fica a boa arquitectura do sec XX que é considerada como "moderna" ou "não histórica", merecendo o camartelo, sem dó nem piedade.
as zonas de alvalade, avenida roma e alameda têm de ser protegidas!
Pois é Jorge, isto é mesmo assim; só quem vive os problemas é que lhes pode dar valor.
ResponderEliminarEssa tua casa, está mesmo uma ruína e ando a chamar-te a atenção para a sintomatologia e para a patologia. Isto há que anos não é?
O que é critico é ser o próprio estado a escudar-se por detrás da habitual e "normal" incúria na recuperação obrigatória dos edificios, tomando a atitude de "laissez-faire, laissez-passer", para não gastar um "tostão" com o seu património, ainda por cima, herdado!
Desculpa Jorge, mas um próximo café é em minha casa, que a tua já não inspira muita confiança...
Obrigado caro Luis. Café aceite.
ResponderEliminarJorge
Fiz scroll down, e como esperado, ninguém respondeu. Ficamos sem saber qual o vergonhoso montante das rendas que os moradores "pagam".
ResponderEliminarProvavelmente 10€ para viver numa das melhores zonas de Lisboa. É preciso ser muito hipócrita.
Caro Filipe. Vá com todo o respeito ver se está a chover.
ResponderEliminarE se sabe alguma coisa sobre o assunto as partes comuns ao edificio são da responsabilidade do proprietário e são essas que ameaçam ruina.
Quanto ás rendas de pouco importa o montante que por acaso é bem superior, uma vez que 6 dos 10 apartamentos estão devolutos ok?
Uma renda de mercado para um prédio naquela zona são 1.500 €. É isso que está a pagar para exigir as obras ao proprietário cujo prédio tem ocupado abusivamente ao longo dos anos?
ResponderEliminarVenda o predio caso nao o possa manter. E tratando-se do estado que dê o exemplo não deixando o seu património nem ao abandono nem devoluto.
ResponderEliminarCaro Filipe Melo Sousa,
ResponderEliminarapesar de ter sido eu a mencionar o problema das rendas devo dizer-lhe que não subscrevo de todo o tom - nem o conteúdo - dos seus comentários.
O mundo nem sempre é a preto e branco.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro senhor.
ResponderEliminarO tom do Filipe Melo Sousa é sempre o mesmo e neste blog mais não sabe fazer que utilizar a critica fácil. Quanto ás demais intervenções respeito e agradeço.
De salientar que quer o Publico quer o JN de hoje abordaram o tema e em consequencia das noticias anteriores, conseguimos finalmente que a CML mandasse ao local os seus fiscais para utilizarem caso necessario os mecanismos que têm ao seu dispor para que as obras sejam realizadas.
Jorge Santos Silva
A crítica é linear. Não há como desmentir que quem ocupa aquele prédio usa a lei abusivamente a seu favor para obter um espaço que não paga.
ResponderEliminarE ainda usa a lei para continuar a obter proveitos que se recusam a pagar. Há que denunciar este tipo de abusos e injustiças. Há quem pague rendas e casas a preço real.
Porque motivo estes moradores deverão ter privilégios? Tenha lá a coragem e a honestidade intelectual de me dizer o valor que paga.
Realmente também tenho alguma curiosidade em saber o montante mensal.
ResponderEliminarUma coisa é pagar-se bem e não se ter o que é devido, outra é fazer-se parte do próprio problema.
Terminando o que escrevi anteriormente, obvio que gostava que os intervenientes não levassem a mal a curiosidade.
ResponderEliminarOs intervenientes nunca irão dizer quanto pagam. E mesmo que respondam vão dar um valor que não é verdade, para não parecer tão mal. Ou uma meia-verdade do género "pago 300 euros", quando esse valor é recente. 300 euros esses que são 20% do valor real.
ResponderEliminarEu também gostava de ter descontos de 80% e exigir obras para ter o imóvel saqueado impecável. Infelizmente só há para quem tem amigos na câmara.
Mas alguém já ouviu falar de rendas de custos controlados? Aquelas que os proprietários deveriam manter ao longo dos anos sem aumento, por terem adquirido terrenos pertencentes ao estado, a custos reduzidissímos e com taxas irrisórias?
ResponderEliminarE onde os proprietários pagavam á altura, rendas muito razoáveis?
As coisas não são tão lineares assim...
As coisas são linerares.
ResponderEliminarEu pago preços de mercado. E para além disso como contribuinte ainda pago as obras na casa dos gulosos que vivem à conta do estado.
Ouça uma coisa de uma vez por todas e deixe-se de comentários que só ofendem quem vive uma situação destas.
ResponderEliminarEu pago o que me pedem (ponto final)
Não serei eu com certeza o responsável de uma politica de arrendamento desastrosa durante todo o século XX. Também eu sou proprietário de um prédio em Lisboa e sei como são as coisas porém nem por isso deixo de cumprir com as minhas responsabilidades. saiba que por exemplo tive de constituir o prédio em propriedade horizontal para poder vender uma fracção e daí poder fazer as obras que o prédio necessitava e as rendas são baixas. Por isso veja se se abstém de comentários absurdos. Este é um edifício do Estado e com 6 andares devolutos. O Estado deve dar o exemplo. Venda fracções, faça obras e aumente as rendas se quiser colocando-as ao “justo valor de mercado” se for a tempo pois não sei se o edifício resistirá por muitos mais anos.
Jorge Santos Silva
É preciso ser muito desonesto para ainda dizer que paga "o que pedem". O que lhe pedem é o preço de mercado. O que você paga é um valor absusivo aproveitando-se da lei das rendas antigas.
ResponderEliminarExiste aqui uma injustiça social gritante. Como se isto não bastasse, ainda exige obras à borlixx. Falta de vergonha na cara.
Diga lá quanto tem pago nos últimos anos, e por quantos metros quadrados. Eu digo-lhe quanto lucrou à custa do contribuinte.
Mas você quer que seja o arrendatário a sugerir o aumento de rendas?
ResponderEliminarEle que sujira o que quiser. Sujeita-se é obviamente a ouvir a verdade: o homem veio clamar prejuízo, quando na verdade tem tirado proveitos avultados à custa do contribuinte.
ResponderEliminarTambém nunca vi um criminoso a clamar uma condenação para si em tribunal. E o paralelo aplica-se aqui perfeitamente: tal como um criminoso se recusa a confessar os seus actos, a lesma recusa-se a declarar quanto usurpou aos contribuintes portugueses.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMas o prédio foi construído nos anos 40/50 e até 25 de Abril de 1974, a renda paga era exorbitante, no entanto o senhorio nunca fez obras que legalmente estaria obrigado a fazer.
ResponderEliminarAí, também o senhorio não se queixava, pois não?
Depreendo do seu discurso que o pobre Sr. Lesma (que deve portanto ter mais de 90 anos hoje) reside no prédio desde dos anos 40. Que quando entrou no prédio foi coagido a pagar uma renda demasiado alta, sob coacção ou uma ameaça qualquer que o sr. arquitecto ainda me vai referir qual é. Um caso deveras muito interessante e insólito. Admira-me não ter sido documentado pelo jornal da TVI.
ResponderEliminarAs lágrimas de crocodilo e a hipocrisia para justificar a roubalheira não têm limites?
Mas ó homem. Que roubalheira? Já lhe disse por várias vezes que nenhum dos poucos inquilinos que aqui ainda habitam, se recusariam a ver as suas rendas acertadas de acordo com obras realizadas. Agora diga. Acha acertado um hospital do Estado ter 6 andares devolutos, património abandonado, numa zona que pode efectivamente render para os cofres bom dinheiro e andar esse mesmo hospital a pedir donativos para a instituição à porta da Igreja S. João de Deus. Eu não acho nada normal mas acredito que o caro Filipe concorde e que ainda nos brindará com mais uma das suas espalhafatosas mas sempre apreciadas opiniões.
ResponderEliminarNão interessa muito ao caso a idade do meu caro amigo Jorge e, já agora como educado que deverá ser, não me parece de bom tom o achincalhamento do nome de uma pessoa de bem, da forma despropositada como o faz.
ResponderEliminarAs pessoas na altura não eram coagidas a pagar o que quer que fossem pelas casas que escolhiam. Mas também não é o montante que está aqui em causa porque, seja ele qual fôr, a situação é idêntica:
Para prédios melhores, rendas mais caras e para prédios menos bons, rendas mais baratas.
Não deixam no entanto de serem consideradas rendas de custos controlados, com todos os benifícios que isso acarretava para os proprietários.
Tenho mais respeito por um larápio de rua que usa uma arma branca para roubar. Esse pelo menos incorre numa pena.
ResponderEliminarAo contrário dos criminosos protegidos pela lei, senhores "educados", "de bem" com discursos bem articulados, dentro da "legalidade". No fim o resultado é o mesmo: fui roubado. Mas neste caso eu como contribuinte nunca poderei reaver nem apresentar queixa.
Mas diga-me lá: quantos anos, quantos euros de renda? Quanto já roubou ao contribuinte?
V. Excia não me conhece, não sabe nada da minha vida, não conhece os meus rendimentos, não conhece o que pago ou deixo de pagar, quer como contribuinte quer de renda de casa, que não obstante não lho ter dito nunca não é tão barata quanto isso, para lhe autorizar a tecer esse tipo de comentários de forma despropositada e insultuosa. Façam-se comentários sobre opiniões que por muito que discorde aceitarei. Agora juízos de valor sobre o meu carácter e idoneidade não lhe admito.
ResponderEliminarEntão.. valores?
ResponderEliminarDiga lá qual é o saque acumulado da alma caridosa depois de ter vivido à borla na casa dos outros.
Agora, pasme-se, cúmulo da generosidade está disposto pagar uma actualização, ou seja passar da gratuidade ao valor simbólico que é um insulto a que paga valores de mercados e os impostos que sustentam estes parasitas gulosos. Mas não prescinde de ter as obras feitas, pagas pelo contribuinte claro.
Hipócritas
Va para uma casa que tem o tecto a cair porque chove no andar de cima que está devoluto pois o proprietário o Estado prefere assim. Com tanta gente sem casa e este predio tem 6 CASAS DEVOLUTAS, Ouvio bem? SEIS. Nunca aqui me ouvio dizer que o Estado deveria como proprietario agir de forma diferente de outro qualquer senhorio. o que se propoe é que com tantas casas vagas as venda e realize as obras necessarias. Sabe entretanto concerteza que apos beneficiações, estas podem ser sujeitas a aumento de renda. E isso ninguem nega. mas acredite. Se quer comparar as nossas rendas com as que se ouvem por aí falar nomeadamente na parte velha da cidade, desengane-se. E veja se abre os olhos de uma vez por todas e lê não apenas o que lhe interessa pois ja estou a ficar cansado de lhe dizer o mesmo. Vc parece aqueles tipos da cassete. So sabe dizer o mesmo.
ResponderEliminarEste sr (ou um deles),que ao que parece, trabalha lá para a outra margem na autoeuropa, não tem outra forma de protagonismo do que a que aqui arranja, encomendado por aqueles a quem interessa destabilizar.
ResponderEliminarBoy? Yes you are!
Visto que a casa é arrendada os inquilinos sempre têm a hipotese de muito facilmente procurar nova casa se essa não lhes agradar, e mudar-se então para outra que não tenha os "tectos a cair".
ResponderEliminarProvavelmente não pagará o mesmo, mas isso é outra conversa.
Eu não moro nem pouco mais ou menos numa zona com as vantangens (que nem vale a pena enumerar) da Alameda, pago de emprestimo pelos vistos mais que muito boa gente, mais num mês do que muitos pagam ao ano, e pasme-se, se o tecto tiver a cair ainda tenho que pagar o arranjo.
Devo ser realmente muito idiota.
Não existem limites para a falta de vergonha e malandragem. Agora usa os argumentos dos OKUPAS e diz que tem todo o direito de viver à borla na casa dos outros.
ResponderEliminarArgumentos medíocres de quem não sabe, nem quer passar a saber o que é pagar rendas de mercado. Ainda se sente injustiçado pela pechincha que paga para viver na melhor zona da cidade.
Podemos afinal saber quanto se "paga" para viver na Alameda à conta do estado? Estranhas histórias contadas na 1ª pessoa, mas apenas com a informação que convém.
Se tiver algum carácter tome uma atitude honesta e prescinda da renda. Viva como os outros. Mas isso seria deixar de viver à mama do estado. Ou seja, dos contribuintes de sempre.
O Filipe tem toda razão. Quem está mal que se mude! Se lá quer ficar não se queixe.
ResponderEliminarAnda-se a aproveitar de pagar uma renda patética e agora vem-se armar em vitima! Merece o que tem. Mude-se para uma casa decente e pague o valor do mercado. Quem semeia ventos colhe tempestades.
ResponderEliminar...só queria dizer que o anónimo das 12:26 marcou pontos. As zonas de Alvalade e circundantes estão na lista de espera....para o camartelo!
ResponderEliminarRealmente tambem eu tenho que comcordar com o Filipe Melo de Sousa...
ResponderEliminarPara elucidar alguns elementos afectados pelo analfabetismo económico (por conveniência), aqui mando uns valores de mercado:
ResponderEliminarT3 Alameda, 125m2
1.250 € por mês
http://aeiou.bpiexpressoimobiliario.pt/gen.pl?p=detail_imo&op=view&fokey=ei.ads/1660048&tkind=Arrendamento&ikind=Apartamento&image=1&nlastdays=30&keyw=alameda&dist=Lisboa&count=Lisboa&orderby=price&objpos=25&page=3
Ó seu palerma. De uma vez por todas ouça o que tenho para lhe dizer. Eu pago renda e nao é pouca ouvio. E o prédio esta a cair e você goza seu pateta. Você faz perder a paciencia a um santo. Que anda por aqui só para destabilizar já todos demos por isso, mas ao menos seja inteligente ao faze-lo e nao tao idiota como nestas intervençoes. Como lhe disse tambem sou senhorio e cumpro com as minhas obrigações.
ResponderEliminarQuem tem obrigação de manter a renda é o senhorio. Você não tem obrigação nenhuma de aí ficar. Se permanece é porque está a tirar benefício. Até um miúdo de 3 anos percebe isso. Nem um puto é levado nessa conversa.
ResponderEliminar;)
Ha apenas algo que nao compreendo. Sendo que os inquilinos tem a liberdade de se mudar caso as condicoes nao agradem porque nao o fazem? Oferta de apartamentos certamente nao fara falta em Lisboa.
ResponderEliminarManter as rendas baixas e os edificios em condicoes eximias ja e' um "truque" um pouco mais dificil de concretizar.
Peloe vistos FMS arranjou um etrónimo chamado anónimo para tal como vc dizer as mesmas coisas repetidamente. Quanto a mim como não estou para dar mais conversa sobre um assunto que não levam a serio, visto que so existem na blogosfera para axincalhar vou ficar por aqui. É triste haver pessoas como vc.
ResponderEliminarcaro sr lesma,
ResponderEliminarpara alem de sofrer de perseguição e ser um pessimo autor de teorias da conspiração, sofre de analfabetismo económico e informático. Não sabe ler IP's? Como blogger terá provavelmente acesso às entradas, e verá que não consigo estar na alemanha e em portugal ao mesmo tempo. da mesma forma, como me garante que você e o sr arquitecto não são a mesma pessoa?
por mim pode interromper a conversa quando quiser. ficam de qualquer forma por responder as questões das quais se evade de forma cobarde:
- quanto paga por mês?
- se tem liberdade de sair, porque fica? não beneficia com a pechincha?
triste é roubar ao contribuinte durante anos, e ainda demonstrar indignação.
leia os meus comentarios anteriores que lhe servem de resposta
ResponderEliminarAs respostas ainda estou à espera:
ResponderEliminar- quanto paga
- se se sente prejudicado, porque não sai?