Era agora útil discutir o plano de prolongamento da linha verde, já que a ligação à Pontinha (fora da Cidade) apenas faz sentido numa óptica de ligação suburbana, sendo muito mais lógica a ligação ao Colégio Militar e a Benfica.
Mas enfim, sabemos que a lógica do Metro de Lisboa nem sempre é a que melhor serve os interesses da Cidade...
O metropolitano de Lisboa é demasiado caro para apenas servir a "cidade" de Lisboa. Tem de servir a Área Metropolitana de Lisboa. E a ligação da linha verde à Pontinha é a que faz sentido nessa óptica. Tem piada depois dizerem que as pessoas não podem levar carros para Lisboa, mas não dão alternativas.
ResponderEliminarCaro anónimo,
ResponderEliminarO problema é a cidade não estar convenientemente servida no seu interior de linhas de metropolitano, autocarros e eléctricos: não faz sentido que o metro chegue à Amadora e a Odivelas e não à metade ocidental da cidade...
o metro deve expandir-se em algumas linhas subterrâneas dentro da cidade e outras de metro ligeiro, no interior e no exterior da cidade e com estações mais simples e apoiado por linhas de electrico e metro sobre rodas (como em istambul e madrid)
ResponderEliminarfoi assim que o metro de madrid chega à ao top 5 das mais extensas redes de metro do mundo.
foi assim que o metro do porto teve o crescimento explosivo.
se continuarmos com grandes estações caríssimas (tipo olaias) e apenas com linhas subterrâneas...nunca mais...
Nuno Santos Silva, e as milhares de Pessoas que todos os dias utilizam a estação da Amadora como porta de entrada em Lisboa? Se não existisse como é que elas entrariam em Lisboa?
ResponderEliminarQuanto à ideia do "eléctrico de superfície para o subúrbio". Pois, os subúrbios que fiquem sem estacionamentos e estrangulados em termos rodoviários, porque Lisboa tem de ser subterrâneo...
Concordo em absoluto consigo. Aliás já há 2 anos me insurgi contra as estações profundas e caras (http://cidadanialx.blogspot.com/search?q=parque+dos+pr%C3%ADncipes), e também defendi o eléctrico rápido/metro ligeiro a ocupar uma via em cada sentido em "avenidas" como a Segunda Circular e o Eixo Norte-Sul.
ResponderEliminarO que importa é procurar soluções menos caras e que sirvam muita gente.
Caro Anónimo das 3:26:
ResponderEliminarO que você defende é a transferência do estrangulamento rodoviário e da falta de estacionamento para o interior da Cidade. Isso não é solução.
Só que o investimento em transportes públicos - na linha de Sintra, por exemplo, onde vivi até há pouco tempo - não se traduz em redução do trãnsito que utiliza o IC19: a linha ferroviária foi quadriplicada, há comboios de Sintra, do Cacém, de Queluz para dentro da cidade, e ainda assim as pessoas trazem carro. Porquê? Porque dentro da Cidade não há transportes decentes...
Já agora: não defendo a necessidade de o metro ser subterrâneo. Defendo - isso sim - que o metro ou o eléctrico possam circular o mais possível em vias dedicadas.
Nuno Santos Silva, está provado que não sabe o que fala. Os comboios da linha Sintra entre as 8h50 e as 10h, a partir da estação da Amadora estão praticamente "intransitáveis" para entrar. É o que dá falar do que não se sabe.
ResponderEliminarO serviço da Carris é bom. Bastante aceitável! Desde que foi instalado o controlo electronico de entradas nos veículos, houve uma profunda alteração de horários e circulações que melhoraram muito a rede.
ResponderEliminarMais uma vez estão agarrados ao passado e não sabem do que falam!
Concordo em pleno com o amigo Nuno
ResponderEliminarPrimeiro construa-se uma verdadeira rede de metropolitano (não as 4 linhas que temos actualmente) com abrangência a toda a cidade e com diversas interligações entre si. Depois pensemos em estender o metropolitano aos subúrbios.
ResponderEliminarO problema de congestionamentos de Lisboa tem haver precisamente com a população da periferia – ou subúrbio como alguns gostam de chamar – isto porque grande parte da população da AML não mora dentro de Lisboa, mas sim nos concelhos limítrofes, e ao não ter um leque aceitável de alternativas que permitam a sua mobilidade opta por se deslocar de carro, ao contrário da população de Lisboa que já tem um serviço bastante adequado de transportes como o que a Carris oferece-se!
ResponderEliminarO metro não se deve expandir "dentro da cidade de Lisboa" ou " para fora – subúrbio", apenas e só porque se trata da cidade de Lisboa em si ou pelo contrario da periferia. O metro deve expandir-se para onde existe grande densidade populacional, e para onde exista população alvo – que se desloque diariamente para Lisboa –, se é dentro ou fora dos limites administrativos da cidade é o menos importante.. Se é Benfica ou Loures é indiferente, o que interessa é servir o maior numero de população, porque neste pais não há a malta de primeira, a que vive em Lisboa e deve ter o monopólio de metropolitano e boa mobilidade, e a malta de segunda que vive fora de Lisboa, onde não existem alternativas nem mobilidade sustentável, e pelo que vejo, alguns acham mesmo que deviam continuar a não as ter.
Depois venham dizer que gostavam de uma cidade sem carros.
Até que enfim um comentário com pés e cabeça! Obrigado Anónimo das 5;52.
ResponderEliminarChegando ou não à amadora e a Odivelas, o que torna o Metro de Lisboa vergonhoso é não servir toda a zona ocidental e particularmente a estação de Algés porque uma ligação Algés-Centro da cidade (quer pela extensão da linha amarela a partir de Alcântara via Ajuda e Restelo quer passando a linha vermelha em viaduto sobre o vale de Alcântara) podia surgir como alternativa à A5 e ao automóvel
ResponderEliminarNa verdade está em planeamento – lento – a expansão das linhas do metro vermelha e amarela para ocidente, nomeadamente a vermelha com estações como Campolide, Amoreiras e Campo de Ourique, e a Amarela com Estrela, Infante Santo, Alcântara...
ResponderEliminarDe Algés para o centro não chega já a CP? E carreiras E15, 723, 750, 751?
ResponderEliminarO metro até Odivelas não diminuiu as filas na Cç. de Carriche, só diminuiu as pessoas que vinham a Lisboa de autocarro! LOL
ResponderEliminarMas tem a 'haver' o quê?! Nem sabem falar nem escrever. Chiça! Sinceramente, não há pachorra para tanto imbecil.
ResponderEliminarAnónimo das 4:03:
ResponderEliminarViajei muitas vezes nos comboios da linha de Sintra em pé e à porta (quando as portas não fechavam), e tive de esperar muitas vezes pelo comboio seguinte porque às vezes nem pendurado na porta havia lugar... A linha de Sintra - no que respeita à oferta está muito melhor agora!
Anónimo das 5:52:
Já tenho escrito neste Fórum contra a colocação de portagens à entrada de Lisboa porque entendo que o problema da periferia/subúrbio/arrabalde/novas centralidades é a sua existência; i.e. se os Presidentes de Câmara de Lisboa nos últimos 20/30 anos não se tivessem entretido a expulsar metade da população de dentro da Cidade (veja-se a população de Lisboa nos Censos de 1981 e a de agora...) a pressão diária nas entradas não era tão grande. Agora, francamente, não sei se a construção de infraestruturas pesadas de transportes públicos a ligar a cidade aos crimes urbanísticos de Odivelas, Amadora, Sintra, etc. não significa apenas um incentivo à "patobravocracia"...
Por fim, já aqui defendi (https://www.blogger.com/comment.g?blogID=8262051&postID=6045396370455206821&isPopup=true)a activação da "quinta linha do metro" através da utilização do apeadeiro da Quinta do Jacinto, em Alcântara, logo à saída da Ponte 25de Abril.
Imbecil é quem defende o metro para a zona ocidental que não precisa pois a Carris e a CP servem bem a zona, e esquece freguesias como Mina, Venteira, S. Brás, Brandoa, Odivelas, Ramada, Arroja, Colinas do Cruzeiro, Povoa de Sto. Adrião, Sto. António dos Cavaleiros e Loures que são muito mais povoadas e muito menos bem servidas de transportes!
ResponderEliminarPara essas zonas fará mais sentido um metropolitano ligeiro de superfície tipo Metro do Porto ou Metro Sul do Tejo, pois é incomparavelmente mais barato que o metropolitano.
ResponderEliminarAliás, algo já planeado:
ResponderEliminarhttp://www.aml.pt/webstatic/publicacoes/periodicas/metropoles/_html/_docs/metropoles01c.pdf
Já agora, para que fique esclarecido e não haja dúvidas, a "quinta linha do metro" é a linha de cintura da CP/Refer...
ResponderEliminarFará sentido um metro ligeiro de superficie? Provou que não conhece as zonas, senão saberia que as ruas são estreitas e a malha muito desordenada e não é possivel por um metro de superficie! Terá que ser subterrâneo! Além disso é uma zona de colinas com declives muito acentuados com inclinações de 25%. Zonas onde a construção é fortemente congestionada ou proibida. Existe porque é de origem clandestina!
ResponderEliminarLarguem a net e dêem um passeio pela periferia de Lisboa. Comprem o L12 e andem pelos concelhos da Amadora e Odivelas em autocarros da Lisboa Transportes e Rodoviaria de Lisboa. Vejam as condições de transporte, o declive e o quanto são estreitas a maioria das estradas, ainda dum tempo em que eram zonas rurais, hoje cheias de prédios dum lado e doutro, onde dois autocarros têm dificuldades em se cruzar!
Percebam que não faz sentido prolongar 6 ou 7 kms de tunel para servir 20 mil passageiros e furar rochas calcárias com elevado grau de dureza como as da Ajuda. É preferível com 3 quilometros de tunel furar argilas e servir logo 200 mil passageiros!
Ola a todo o pessoal do optimo blog, CIDADANIA LX.
ResponderEliminarDeixo ja aqui uma ideia.
Deveria-se construir uma rede de metro de superfice no parque das naçoes.
E que esse excelente lugar de Lisboa esta a alargar cada vez mais, e as pessoas que moram nesse lugar têem de andar cada vez mais a pé para chegar ao metro da estaçao do oriente, para ir trabalhar para o centro da cidade.
Eu sei que a um projecto urbanistico, do RENZO PIANO e do ATELIER RISCO, para a requalificaçao da frente ribeirinha do Tejo. (Desculpem mas o nome do local dessa requalificaçao passou-me pela cabeça), é ao sul do parque, e esses dois projectos vao unir mais um bocado, lisboa com o parque das naçoes.
Penso eu que seria uma optima ideia construir uma rede de metro de superfice nesse novo polo urbanistico da cidade.
Até breve.
Ja me veio a ideia:-)))))))
ResponderEliminarO projecto do ATELIER RISCO é para marvila.
E o projecto do RENZO PIANO é para o beato.
Se nao me engano;-)
A ideia é muito boa. Mas pouco provavel de ir avante porque não há vontade politica. É um investimento caro e nos ultimos anos a tendencia tem sido precisamente o contrario, diminuir a oferta de electricos. Do Campo das Cebolas para Santa Apolónia até já tiraram as catenárias. A administração da carris anda a ser apertada pelo Estado para reduzir os gastos porque o Estado quer privatizá-la. Depois, a rede de electricos para ser rentável tem que circular em canal próprio desviada do restante tráfego, porque senão há acidentes e coisas do género e os electricos ficam bloqueados. Já há tanta perturbação do serviço de autocarros que têm maior flexibilidade em desviar-se dos obstáculos que com electricos já se sabe.
ResponderEliminarNo eixo Baixa - Alges, com a quantidade de obstaculos a bloquear a linha, chegam a juntar-se 11 electricos de seguida! Os electricos da carreira 15 já se chegaram a alinhar todos no mesmo sentido!
"De Algés para o centro não chega já a CP? E carreiras E15, 723, 750, 751?"
ResponderEliminarCaro Xico205
Com a CP fica dependente de um Comboio com frequências de 30 minutos em hora de ponta para além do transbordo, quando falei no centro estava-me a referir não à baixa mas ás avenidas novas logo depois do 15E precisava de mais duas linhas de metro (ou três se apanhar no Cais do Sodré) o 723 demora 40 minutos, só até ao marquês, com duas voltas em bolsa pelo meio, o 751 fica na estação de Campolide, e o 750 demora também meia hora pelo menos e só até ao campo grande. Posto isto: chegando em quantidade não chega nem de perto nem de longe em qualidade, assim é evidente que ninguém está disposto a demorar uma hora de Algés ao local de trabalho quando pode demorar 10 minutos de carro!
Creio estar actualmente em estudo a criação de novas carreiras expresso para a Carris. A ideia é fazer carreiras de autocarro a ligar uma ponta á outra da cidade em vários eixos mas com muito poucas paragens pelo meio. O Objectivo é fazer ligações rápidas entre pontos estrategicos e depois o passageiro fazer o transbordo para carreiras locais. O principal objectivo da rede sete era este, mas sinceramente não percebo o que andam a fazer.
ResponderEliminarDando como exemplo duma carreira expresso a transformação da 750. Tiravam-se muitas paragens.
Ficava com o actual percurso de Alges até à Rotunda Pina Manique, seguia directa para Benfica para a zona do Califa. (Os passageiros que se destinassem à Buraca, Estação de Benfica e as escolas da Estrada de Benfica faziam transbordo para as carreiras locais), entretanto a 750 entrava na 2a Circular com o actual percurso até ao Campo Grande, faria uma paragem no topo norte do Campo Grande e voltava a apanhar a 2a Circular até à Rot. Relógio, de seguida seguiria para o Aeroporto e Av. de Berlim até à Estação do Oriente.
Todas as carreiras com percursos longos actualmente, eram transformadas em expresso com boa informação quanto aos pontos de intercepção com outras carreiras. Assim diminuia-se o tempo das grandes distancias.
Mais carreiras actuais que deveriam ser transformadas em expresso: 28, 727, 742.
ResponderEliminarA Rede da Carris precisa ainda duma grande transformação. Vamos lá ver o que vão fazer com a Terceira fase da Rede7.
De Alcantara para as Avenidas Novas: http://www.carris.pt/horarios/a056_2.pdf
ResponderEliminarDe Algés para Alcantara, E15, 751 ou CP. Ou qualquer outra carreira até Belem e a partir de lá ganha-se tambem a 729 para Algés.
Caro Nuno Santos Silva,
ResponderEliminarConcordo plenamente com o que diz. Sempre me interroguei sobre essa vontade de um cruzamento da rede de metropolitano na Pontinha. É que me parece contra-natura fazer descoincidir os pontos de cruzamento dos fluxos de pessoas com os lugares de densidade da cidade. Isto é, lugares que sejam pontos de chegada, que possuam densidade de actividades, densidade de destinos, densidade de elementos notáveis... enfim, que possuam alguma urbanidade.
É recente a transformação da zona do Colombo numa centralidade da periferia de Lisboa, mas é inegável que a presença de escritórios, de Sapadores, de museus, de escolas, e de Hospitais, acusam uma centralidade que não se encontra na Pontinha.
E poderão dizer os mais optimistas que isso poderá ser reproduzido na Pontinha. Mas com que sentido se vai fazer aquilo que já existe? Será para se fazer melhor?
Argumenta-se que na Pontinha há já o estacionamento de que nos queixamos que não existe nos terminais das outras linhas de metro, para que as pessoas possam largar aí os carros e seguir de transportes. E no entanto é precisamente isso que faz com que não seja lógico fazer cruzamento da rede na Pontinha: não se fazem os momentos notáveis da rede de metro coincidir com os não-lugares da cidade. Estacionamento sim, mas noutro modelo que não seja uma negação de urbanidade. E por enquanto muito pouco na Pontinha é urbano e a rede de distribuição de fluxos faria muito mais sentido se se ligassem estas duas regiões mais residencialmente densas e dinâmicas de Lisboa: Lumiar, Carnide/Benfica.
E do calvário também tem o 720 e o 738 mas todos eles levam mais de meia hora, ou seja mais uma vez não são minimamente competitivos com o transporte individual
ResponderEliminarDe Algés para o Marquês de Pombal? Primeiro temos de destrinçar qual a zona de Algés. Se falarmos de Algés de Cima, o casco antigo, existe uma paragem do 48 a cerca de 10 minutos a pé. Se falarmos da zona perto da estação, temos o comboio a cada 5 minutos para Alcântara (viagem de 4 a 6 minutos) e depois transbordo para o 12, 720 ou 738 que são bem rápidos a chegar ao M. Pombal.
ResponderEliminarInfelizmente o 723 não serve para deslocações maiores, só mesmo para as deslocações entre Algés e o Restelo e para todas aquelas que tenham origem ou fim na Universidade da Ajuda.
Quanto à opinião defendida pelo Xico205 para o 750, eu manteria todo o percurso daquela carreira com uma pequena alteração: trocar com o 44 entre a Pç Aeroporto e a Estação do Oriente, de modo a garantir a ligação Aeroporto-Oriente entre as 05h e as 01h.
O troço Algés-Buraca-Estação de Benfica deve ser mantido pois é aquele que tem um maior número de passageiros.
Ah, esqueci-me de dizer.
ResponderEliminarAlgés actualmente encontra-se bem servida de transportes. Só falta mesmo é a construção da ligação directa Algés-linha de Cintura que permita chegar a Entrecampos em pouco mais de 15 minutos. A nível de autocarros e eléctricos da Carris, o 15, 76 e 729 dão um óptimo serviço, o 751 vale pela sua frequência na ligação para Linda-a-Velha e para a zona da Junqueira, o 750 é uma óptima carreira para se chegar a Benfica e à linha de Sintra (mas para além de Benfica é muito demorada, especialmente com os seus atrasos e com o trânsito que apanha). Só o 723 é que é a ovelha ranhosa neste conjunto, pois só é competitivo para deslocações até ao Restelo e Univ Ajuda (mas o 729 é um nico mais rapido para aqui), com uma frequência esquisita aos Domingos.
Eu se mandasse naquilo, metia um serviço Algés-Estação do Areeiro pelo seguinte percurso:
Algés
Pedrouços
Restelo
Caselas
-Auto Estrada-
Amoreiras
M.Pombal
-perc.727 até à estação do Areeiro-
Est Areeiro
Permitia um acesso rápido desde Algés e Restelo para as Amoreiras, M. Pombal e Saldanha, além de exercer as actuais funções do 727 entre o M.Pombal e Alvalade. O 727 poderia seguir para o Desterro garantindo um melhor serviço (mais frequências) naquela zona da cidade que à noite fica sem serviço para o M.Pombal e ao fim-de-semana é a desgraça que se conhece.
Depois poder-se-ia ajustar uma ou outra carreira por forma a não haver tanta reclamação por parte de alguns utentes que não tolerassem a mudança.
É só desculpas para não utilizarem transportes publicos, e esta gente tem um ódio enorme pela Carris embora não o saibam justificar!
ResponderEliminarFilipe estou a conhecer o teu discurso. O nome "Bombardier" diz-te alguma coisa? Se sim "Condutor" certamente também dirá! LOL
O 750 demora muito como está. Eu transformava-o em expresso e retirava-lhe algumas paragens. Quem se destinasse a essas paragens suprimidas fazia transbordo. A rede para funcionar bem tem que ter carreiras expresso/rapidas duma ponta a outra da cidade e carreiras locais para o transporte porta-a-porta.
ResponderEliminarO então alterava o horario das carreiras longas e fazia uns que eram expressos e só paravam nalgumas e outros com as paragens habituais.
ResponderEliminarFazia isto com a 28, 727 punha-a expresso só entre o Rato e Roma-Areeiro, 732, 742, 750.
Hehe, podia dizer "como o Mundo é pequeno", mas a internet tem dessas coisas: reduzir o Mundo.
ResponderEliminarPelo acutal percurso, de Algés ao Oriente, não vejo muita necessidade de oferecer uma viagem mais rápida pelo 750. Quem quer ir de Algés para o Oriente tem o 28 em Belém, o comboio em Alcântara ou o 782 no Cais do Sodré que são alternativas bem velozes e cómodas para essa deslocação. Em Benfica também há comboio para o Oriente, para quem venha do Bº Boavista ou da Buraca.
A verdade é que faltam carreiras expresso que rasguem a cidade por intermédio de muitas das Avenidas Rápidas hoje existentes.
É como a linha do Norte: apesar de haver um comboio Regional de hora a hora de Lisboa para o Porto (com transbordo aqui e além, mas sem esperar muito tempo), a maior parte dos passageiros vai nos rápidos. De igual modo um autocarro que de Alcântara ao H.S.Maria (por exemplo) vai a parar em tudo quanto é paragem e a queimar tempo por causa disso, mesmo indo pelo trajecto mais rápido.
Foi prometido muito com a Rede 7, mas o que temos assistido em muitos casos tem sido uma lavagem de carreiras.