Acreditámos que a sua morte anunciada, poderia estar mais longe do que pensáramos...
Afinal, a casa que outrora pertenceu aos irmãos Serpa, os famosos hoquistas, tombou hoje, dia 19 de Junho de 2009.
No seu lugar aparecerá, certamente, mais um prédio a inundar a Benfica antiga, que é pena não ser melhor preservada, à semelhança do que alguns têm feito.
Considerando (para quem desconhece a freguesia de Benfica):
A freguesia de Benfica, à semelhança de outras freguesias de Lisboa, é ainda constituída por um núcleo histórico, datando do século XIX, o qual se estende desde o Largo Ernesto da Silva, passando pelos edifícios remanescentes da antiga Quinta do Tojalinho, nas traseiras da Igreja de Benfica, prolongando-se em seguida pela Rua Ernesto da Silva.
Alguns destes edifícios encontram-se incluídos no "Inventário Municipal de Património" da Câmara Municipal de Lisboa (vide in págs. 113 e 114) - ou seja, apesar de não serem pertença do município, são considerados exemplares arquitectónicos históricos dignos de importância (entre os quais se incluêm, a título de exemplo, o Pátio Ripamonti e a Vila Ana e Vila Ventura).
No que diz respeito ao caso concreto do edifício mencionado no presente post, o mesmo não se encontrava incluído nesse Inventário, tal como a casa térrea ao lado da que foi demolida (foto nº 2) e a casa de dois andares nas suas traseiras (foto nº 3 - por sinal, foi nesta casa que viveu o patriarca dos Lobo Antunes - bisavô da geração actual -, antes de se ter mudado para esta outra - verificar informação mais detalhada nesta entrevista) também não se encontram.
No entanto, à semelhança do que felizmente já vai sendo feito em alguns pontos desse núcleo mais antigo de Benfica, talvez, fosse interessante que estes conjuntos habitacionais fossem preservados e mantidos (como forma de perpetuar a história de Benfica), podendo mesmo ser utilizados para serviços comunitários (como Bibliotecas, Centros de Dia, Creches, etc.).
Afinal, a casa que outrora pertenceu aos irmãos Serpa, os famosos hoquistas, tombou hoje, dia 19 de Junho de 2009.
No seu lugar aparecerá, certamente, mais um prédio a inundar a Benfica antiga, que é pena não ser melhor preservada, à semelhança do que alguns têm feito.
Considerando (para quem desconhece a freguesia de Benfica):
A freguesia de Benfica, à semelhança de outras freguesias de Lisboa, é ainda constituída por um núcleo histórico, datando do século XIX, o qual se estende desde o Largo Ernesto da Silva, passando pelos edifícios remanescentes da antiga Quinta do Tojalinho, nas traseiras da Igreja de Benfica, prolongando-se em seguida pela Rua Ernesto da Silva.
Alguns destes edifícios encontram-se incluídos no "Inventário Municipal de Património" da Câmara Municipal de Lisboa (vide in págs. 113 e 114) - ou seja, apesar de não serem pertença do município, são considerados exemplares arquitectónicos históricos dignos de importância (entre os quais se incluêm, a título de exemplo, o Pátio Ripamonti e a Vila Ana e Vila Ventura).
No que diz respeito ao caso concreto do edifício mencionado no presente post, o mesmo não se encontrava incluído nesse Inventário, tal como a casa térrea ao lado da que foi demolida (foto nº 2) e a casa de dois andares nas suas traseiras (foto nº 3 - por sinal, foi nesta casa que viveu o patriarca dos Lobo Antunes - bisavô da geração actual -, antes de se ter mudado para esta outra - verificar informação mais detalhada nesta entrevista) também não se encontram.
No entanto, à semelhança do que felizmente já vai sendo feito em alguns pontos desse núcleo mais antigo de Benfica, talvez, fosse interessante que estes conjuntos habitacionais fossem preservados e mantidos (como forma de perpetuar a história de Benfica), podendo mesmo ser utilizados para serviços comunitários (como Bibliotecas, Centros de Dia, Creches, etc.).
Foi de certeza distracção do Zé, caso contrário ele tinha embargado a demolição.
ResponderEliminarMas vai de certeza embargar a nova construção.
Boa demolição. Não tinha qualquer valor para a cidade.
ResponderEliminarBem visto, o Zé não tem qualquer valor para a cidade.
ResponderEliminaralguém me explica o que esta casa tem para além das outras tantas?
ResponderEliminaralguém me explica porque motivo o autor deste post não comprou o edifício, se achava tão importante preservá-la?
E o Ministro Pinho porque terá vendido a casa ande viveu Almeida Garrett se se achava tão importante preservá-la?
ResponderEliminarEste blog está-se a transformar de blog de anedotas numa anedota de blog.
(onde)
ResponderEliminarE porque essa gente que quer preservar esses palácios em ruínas que há por Lisboa, ou mesmo o Terreiro do Paço, não os compram, pura e simplesmente?
Alguém explica ao sr. Filipe que decerto tem apanhado demasiado sol na cabecinha?
ResponderEliminarA julgar pela mediocridade de alguns dos comentários que aqui têm surgido, duvido que os autores dos mesmos fizessem melhor do que os autores deste blog têm tentado fazer pela cidade de Lisboa!
ResponderEliminarFMS
ResponderEliminarExiste também a alternativa de roubar a propriedade aos outros!
Por favor deixe lá a morada da herdade roubada e os nomes de quem pagou as estradas para lá chegar.
De facto, este blog tem estado a tranformar-se numa verdadeira anedota, como alguém já disse... Sobretudo, devido aos comentários CRETINOS e IDIOTAS que cá têm deixado alguns dos seus leitores!
ResponderEliminarHaja paciência, meus senhores!
Vejam mas é se fazem algo de útil à sociedade, em vez de andarem sempre a criticar o que os outros fazem!!!
Aqui se vê como desde o nível (se é que desceu, atendendo à formação das pessoas que aqui contribuem) do discurso quando se confronta certas pessoas com um argumento concreto.
ResponderEliminarQuem não se quiser submeter à ditadura tem de se deparar com agressões (não apenas verbais) de todo o tipo. Esta cidade está entregue à máfia.
Há é cidadãoe em Lisboa que não interessa mesmo preservar.
ResponderEliminarO que ajuda a explicar o estado em que isto está.
Foi demolida e com razão. Já chega de ninhos de ratos.
ResponderEliminarAgora em muitos "posts" vejo a referência ao "Zé". Mas qual é o problemas convosco? Andam à caça?
Seja construtivos! Estamos todos fartos dos "deita-a-baixo".
Voltem lá para debaixo da vossa pedra!
Nos "posts" ou nos comentários ?
ResponderEliminarComo é que querem que os autores dos post comprem os palácios?
ResponderEliminarDevem achar que anda tudo rico, não?
Então pronto: quem não tem dinheiro não tem vícios. Fiquem a gerir o que têm, já que não se chegam à frente com o dinheiro para solucionar.
ResponderEliminarSim, porque mandar bocas e deixar a conta para os outros pagar é fácil. Muito fácil.
E quem não tem dinheiro pode roubar propriedades, porque mandar bocas e deixar a conta para os outros pagar é fácil. Muito fácil.
ResponderEliminarE roubar é ainda mais fácil. Fostes mesmo criado sem espelhos em casa pá.
Só gostava que os anonimos que justificam moralmente o roubo se identificassem. Teria a sua piada.
ResponderEliminarAnónimo disse...
ResponderEliminarSó gostava que os anonimos que justificam moralmente o roubo se identificassem. Teria a sua piada.
6:26 PM
...Dito por um anónimo!