Catarina Portas, Joana Vasconcelos, Rosa Pomar e Raquel Henriques da Silva anunciam uma nova acção a favor do Museu de Arte Popular
O Museu essencial e incómodo
As razões de um protesto: fala quem sabe sobre o Museu de Arte Popular
20 de Junho a partir das 16h frente ao MAP
Após uma acção pública de protesto, bordando um lenço de namorados, no dia dos Museus; após a entrega de um pedido de reabertura do processo de classificação do edifício do MAP ao Ministro da Cultura (até ao momento sem resposta); após o lançamento de uma petição pública online em defesa do MAP (quase nas 4.000 assinaturas em 15 dias); após a criação de um blog que tem recolhido informação, documentos e depoimentos de vários especialistas e estudiosos sobre este tema; o grupo dinamizador da campanha cívica a favor da reabertura do Museu de Arte Popular decidiu organizar um colóquio público interdisciplinar sobre a história e a importância do MAP.
Acontecerá no próximo sábado dia 20 de Junho, a partir das 16h00, diante do Museu de Arte Popular e contará com as intervenções de oradores especialistas de história de arte, antropologia e crítica de arte.
Temas a abordar:
Do Pavilhão da Vida Popular ao Museu de Arte Popular - o edifício de 1940 e a sua adaptação a Museu pelo arq. Jorge Segurado (1942-47); as esculturas de 1940 e as de 43-47; as pinturas murais (decoração, ilustração, museografia), um património ignorado pela história da arte e por identificar; o edifício e a sua decoração - um projecto integrado; o MAP e as suas colecções à luz da antropologia actual.
Raquel Henriques da Silva
Professora de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Rui Afonso Santos
Historiador de Arte, Museu do Chiado
Vera Alves
Antropóloga, autora de «Camponeses estetas» no Estado Novo: Arte Popular e Nação na Política Folclorista do Secretariado da Propaganda Nacional.
João Leal
Professor de Antropologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Alexandre Pomar
Jornalista e crítico de arte
Diante de uma decisão ministerial que pretende instalar o Museu da Língua no Museu de Arte Popular, destruindo-o para sempre, uma medida baseada numa imensa ignorância sobre a sua importância e história, propomos uma sessão para ficar a conhecer melhor este Museu. Afinal, porque razão protestamos?
O Ministro da Cultura será convidado a estar presente
O Museu essencial e incómodo
As razões de um protesto: fala quem sabe sobre o Museu de Arte Popular
20 de Junho a partir das 16h frente ao MAP
Após uma acção pública de protesto, bordando um lenço de namorados, no dia dos Museus; após a entrega de um pedido de reabertura do processo de classificação do edifício do MAP ao Ministro da Cultura (até ao momento sem resposta); após o lançamento de uma petição pública online em defesa do MAP (quase nas 4.000 assinaturas em 15 dias); após a criação de um blog que tem recolhido informação, documentos e depoimentos de vários especialistas e estudiosos sobre este tema; o grupo dinamizador da campanha cívica a favor da reabertura do Museu de Arte Popular decidiu organizar um colóquio público interdisciplinar sobre a história e a importância do MAP.
Acontecerá no próximo sábado dia 20 de Junho, a partir das 16h00, diante do Museu de Arte Popular e contará com as intervenções de oradores especialistas de história de arte, antropologia e crítica de arte.
Temas a abordar:
Do Pavilhão da Vida Popular ao Museu de Arte Popular - o edifício de 1940 e a sua adaptação a Museu pelo arq. Jorge Segurado (1942-47); as esculturas de 1940 e as de 43-47; as pinturas murais (decoração, ilustração, museografia), um património ignorado pela história da arte e por identificar; o edifício e a sua decoração - um projecto integrado; o MAP e as suas colecções à luz da antropologia actual.
Raquel Henriques da Silva
Professora de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Rui Afonso Santos
Historiador de Arte, Museu do Chiado
Vera Alves
Antropóloga, autora de «Camponeses estetas» no Estado Novo: Arte Popular e Nação na Política Folclorista do Secretariado da Propaganda Nacional.
João Leal
Professor de Antropologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Alexandre Pomar
Jornalista e crítico de arte
Diante de uma decisão ministerial que pretende instalar o Museu da Língua no Museu de Arte Popular, destruindo-o para sempre, uma medida baseada numa imensa ignorância sobre a sua importância e história, propomos uma sessão para ficar a conhecer melhor este Museu. Afinal, porque razão protestamos?
O Ministro da Cultura será convidado a estar presente
A D. Catarina que se ponha mas é a pau com aquilo dos quiosques e a candidatura à Junta de Freguesia...
ResponderEliminarA desacreditação e falta de reconhecimento da arte popular, apenas demonstra a falta de cultura dos ditos, que se consideram os eleitos e eruditos.
ResponderEliminarNada reflecte melhor o trabalho dos governantes, que aquilo que a cultura do seu povo acaba por transparecer.
A arte do povo é o maior testemunho da sua vivência.
Cada vez mais, o povo tem que saber escolher aqueles que emprega para gerirem os nossos destinos... mas que, afinal, andam por aí a gerir as suas vidinhas!
SALVAGUARDEM O MUSEU DE ARTE POPULAR.