17/09/2009

Jardim de Santos

Quanto mais penso nesta "intervenção" no Jardim de Santos mais a coisa me parece desajustada. Haverá alguma forma de aquilo ser posto à discussão pública antes de avançar, ou já é irreversível?

7 comentários:

  1. a lei prevê o que deve e o que não deve ir a discussão pública.

    e também o que está na discricionariedade, competências e atribuições de órgãos decmocrativcamente eleitos.

    a continuar assim, qualquer entidade pública deste país ficaria paralisada poris todos os seus actos tinham de ser sujeitos a discussão pública.

    não há paciência para fundamentalismos

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  2. Eu sou optimista: o vandalismo vai mandar toda a quinquilharia idiota rapidamente para o lixo.

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  3. Pois quinquilharia para o lixo e o dinheiro dos contribuintes pelo canos abaixo.

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  4. O anónimo das 12:49 tem razão, excepto na conclusão.

    Se é ser fundamentalista querer contribuir para preservar a identidade da cidade, incluindo o património de que somos depositários, então os fundamentalistas como nós existirão sempre.

    Conhecemos todos o resultado da discricionariedade dos detentores temporários do poder, quando deixados em roda livre.

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  5. Na verdade, ninguém consegue defender este projecto que não respeita a lei.

    Limitam-se a fazer acusações e a insultar.

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  6. duas palavras:
    providência cautelar
    duas palavras:
    contem comigo

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  7. Não conheço pormenores do projecto e, apesar de apoiar a ideia geral, penso que deve ter que sofrer alterações dado a classificação das àrvores como património vegetal.

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