Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
24/09/2009
Jóia jornalística saída numa revista brasileira de turismo, sobre Lisboa:
Além de ser verdade foi publicado à muito tempo. Este texto já era velho quando recebi à 5 anos (à 4, à 2,... é daqueles mails que circula com regularidade como o do vírus da tocha olímpica).
como não publicaram o meu comentário em qeu afirmava isso mesmo, que era um e-mail velho, tive de perder uns minutos e pesquisar na NET. Coisa que achoq ue muita gente precisava de fazer para filtrar muita coisa que lhes cai no colo...
Isto parece-me demasiado rídiculo para ser verdade!
O texto está próximo do nível de cultura patenteado pelas obras em curso na Praça do Comécio: nem cultura, nem conhecimento do que se está a fazer. Talvez assim os nossos governantes percebam a figurinha que fazem com aquelas obras... Quem não percebe da poda... chama quem saiba. A praça apenas pode ter uma reabilitação simples, que lhe dê humanidade. Metem lá aqueles arabescos, e metem o pé na argola. Olha que lindo serviço este texto! Olha que lindo serviço aquela obra... Numa consulta pública sobre a mesma, haveria sempre alguém de cultura que faria valer os seus pergaminhos; mas não a deixaram fazer! Isto é ditadurial e terceiro-mundista.
Há uma guerra contra Lisboa que cada vez abre mais frentes, e a Cãmara que devia ser a primeira a defender o património, hesita, hesita, e treme, treme e acaba com os piores compromissos.
E justamente por ignaro e atávico desconhecimento do que seja uma sensilibidade urbana, de uma visão estética da cidade.
Será possível tanta ignorância?
ResponderEliminarBem... essa cidade parece-me bem mais atraente que a nossa capital.
ResponderEliminarVejam só: foram recuperadas as ruínas, com orientação de excelentes arquitectos!
Essa é velha e já rodou bem nas caixas de e-mail. Há mais de um par de anos!
ResponderEliminarDesculpem... mas isto é demasiado estúpido para ser verdade!!!
ResponderEliminarAlém de ser verdade foi publicado à muito tempo. Este texto já era velho quando recebi à 5 anos (à 4, à 2,... é daqueles mails que circula com regularidade como o do vírus da tocha olímpica).
ResponderEliminar...
Brilhante...!!! o que esta pessoas sabem sobre a minha cidade e eu não sei.!Estou sempre a aprender.
ResponderEliminaristo já tem uns anitos....
ResponderEliminarcomo não publicaram o meu comentário em qeu afirmava isso mesmo, que era um e-mail velho, tive de perder uns minutos e pesquisar na NET. Coisa que achoq ue muita gente precisava de fazer para filtrar muita coisa que lhes cai no colo...
ResponderEliminarIsto parece-me demasiado rídiculo para ser verdade!
http://www2.uol.com.br/JC/_1998/1905/cc1905d.htm
Acho que isto é só mesmo para um grande LOL.
ResponderEliminarCumpts.
é do realismo mágico tropica...u
ResponderEliminarVelho ou não vale um sorriso hoje!
ResponderEliminarIsto parece a revista "Maria" da Geografia...
ResponderEliminarO texto está próximo do nível de cultura patenteado pelas obras em curso na Praça do Comécio: nem cultura, nem conhecimento do que se está a fazer.
ResponderEliminarTalvez assim os nossos governantes percebam a figurinha que fazem com aquelas obras...
Quem não percebe da poda... chama quem saiba.
A praça apenas pode ter uma reabilitação simples, que lhe dê humanidade.
Metem lá aqueles arabescos, e metem o pé na argola.
Olha que lindo serviço este texto!
Olha que lindo serviço aquela obra...
Numa consulta pública sobre a mesma, haveria sempre alguém de cultura que faria valer os seus pergaminhos; mas não a deixaram fazer!
Isto é ditadurial e terceiro-mundista.
Há uma guerra contra Lisboa que cada vez abre mais frentes, e a Cãmara que devia ser a primeira a defender o património, hesita, hesita, e treme, treme e acaba com os piores compromissos.
ResponderEliminarE justamente por ignaro e atávico desconhecimento do que seja uma sensilibidade urbana, de uma visão estética da cidade.
A urbe feiamente pragmática mata e deprime.