24/09/2009

Jóia jornalística saída numa revista brasileira de turismo, sobre Lisboa:


Revista Turismo & Negócios - Maceió, Brasil





Fonte: VM

14 comentários:

  1. Será possível tanta ignorância?

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  2. Bem... essa cidade parece-me bem mais atraente que a nossa capital.

    Vejam só: foram recuperadas as ruínas, com orientação de excelentes arquitectos!

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  3. Essa é velha e já rodou bem nas caixas de e-mail. Há mais de um par de anos!

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  4. Desculpem... mas isto é demasiado estúpido para ser verdade!!!

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  5. Além de ser verdade foi publicado à muito tempo. Este texto já era velho quando recebi à 5 anos (à 4, à 2,... é daqueles mails que circula com regularidade como o do vírus da tocha olímpica).

    ...

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  6. Brilhante...!!! o que esta pessoas sabem sobre a minha cidade e eu não sei.!Estou sempre a aprender.

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  7. isto já tem uns anitos....

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  8. como não publicaram o meu comentário em qeu afirmava isso mesmo, que era um e-mail velho, tive de perder uns minutos e pesquisar na NET. Coisa que achoq ue muita gente precisava de fazer para filtrar muita coisa que lhes cai no colo...

    Isto parece-me demasiado rídiculo para ser verdade!

    http://www2.uol.com.br/JC/_1998/1905/cc1905d.htm

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  9. HOMOSAPIENS2:38 da tarde

    Acho que isto é só mesmo para um grande LOL.

    Cumpts.

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  10. é do realismo mágico tropica...u

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  11. Velho ou não vale um sorriso hoje!

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  12. Isto parece a revista "Maria" da Geografia...

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  13. O texto está próximo do nível de cultura patenteado pelas obras em curso na Praça do Comécio: nem cultura, nem conhecimento do que se está a fazer.
    Talvez assim os nossos governantes percebam a figurinha que fazem com aquelas obras...
    Quem não percebe da poda... chama quem saiba.
    A praça apenas pode ter uma reabilitação simples, que lhe dê humanidade.
    Metem lá aqueles arabescos, e metem o pé na argola.
    Olha que lindo serviço este texto!
    Olha que lindo serviço aquela obra...
    Numa consulta pública sobre a mesma, haveria sempre alguém de cultura que faria valer os seus pergaminhos; mas não a deixaram fazer!
    Isto é ditadurial e terceiro-mundista.

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  14. Há uma guerra contra Lisboa que cada vez abre mais frentes, e a Cãmara que devia ser a primeira a defender o património, hesita, hesita, e treme, treme e acaba com os piores compromissos.

    E justamente por ignaro e atávico desconhecimento do que seja uma sensilibidade urbana, de uma visão estética da cidade.

    A urbe feiamente pragmática mata e deprime.

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