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(para o anónimo das 6:36 PM)
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(para o anónimo das 6:36 PM)
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Todas estas janelas no centro de Göteborg substituíram as antigas, de origem, há cerca de 20 anos:
....bbbd
- De madeira e iguais às anteriores na forma e material.
- Janelas ligadas com vidro duplo e, com melhoramento no comportamento térmico/sonoro (vidro, junções, vedação, etc.).
- Função (abertura/caixilhos) como as antigas, mantendo as características do edificado original.
- Funcionam em clima frio/chuvoso onde as temperaturas durante o inverno podem atingir os 20 graus negativos.
Caro Julio Amorim,
ResponderEliminarEste post vale por todos os outros. De nada serve criticar sem propor soluções viáveis e discutir sobre as boas soluções já existentes.
Demorou mas V. chegou lá. Penso que a partir daqui temos um bom principio de trabalho.
Mostrar exemplos é, sem dúvida, um excelente instrumento para mostrar aos nossos concidadãos - principalmente àqueles cuja tentação do PVC é difícil de resistir por ser a solução mais barata e que obriga a menos esforço quando chega a hora de manter ou mudar as suas janelas e portas - que é possível optar uma solução energeticamente adequada e esteticamente sem crítica.
ResponderEliminarContudo sou daqueles que não compreendi o teor das críticas feitas aos posts do autor Júlio Amorim quando veio aqui com exemplos do que não pode nem deve ser feito. O que há de inconveniente em denunciar situações, oferecendo provas fotográficas e oferecer a oportunidade a todos de contribuir para uma solução? Se por princípio o caro Carlos Sousa só denuncia aquilo para o qual tem soluções, não é de estranhar que não consigamos encontrar aqui muitas intervenções da sua autoria. Caso esteja enganado rogo-lhe que me corrija.
Roga mas não corrijo palavras inúteis.
ResponderEliminarO preocupante é a velocidade com a Cidade de Lisboa está a ser descaracterizada....e as entidades responsáveis pelo património vão assobiando para o ar (vamos ter janelas UPVC nos Jerónimos?)
ResponderEliminarAlguns dos exemplos que por aqui tenho deixado, seriam absolutamente impossíveis noutros países.
E com toda a razão, caro Carlos Sousa, não devemos perder tempo a corrigir palavras inúteis. Obrigado pelo seu exemplo!
ResponderEliminarfalta um "que" lá em cima....
ResponderEliminarCaro Júlio Amorim,
ResponderEliminarSeria interessante uma comparação financeira dos custos de substituição entre o Alumínio e a madeira. É sempre relativo pois um aumento da procura deste tipo de solução varia baixar os preços. Mas o problema é que as pessoas nem sabem qual a diferença entre as duas soluções. Provavelmente em muitos casos a diferença não será significativa e justifica a escolha da madeira. Tentarei obter alguma informação e terei todo o gosto em partilhar de forma a podermos elucidar melhor sobre esta questão.
Lá vem o deslumbramento pela estranja ...
ResponderEliminarComo pode afirmar que foi respeitado o desenho inicial se não o conhece ?
Alguns dos caixilhos apresentados são pavorosos, com dobradiças exteriores.
Isto faz-me lembrar um arquitecto muito "culto" que não sabia que o plano de Nova Iorque é muito anterior ao de Paris.
No mercado português não tenho ideia...? Cá por cima os preços andam "ela por ela", se bem que, a procura das janelas Al e UPVC seja quase inexistente no que toca a edifícios antigos. O "mercado" ajusta-se rapidamente a nova exigências...
ResponderEliminar"Como pode afirmar que foi respeitado o desenho inicial se não o conhece ?"
ResponderEliminar...e como é que sabe que não conheço "o desenho inicial" ?
Caro Júlio Amorim
ResponderEliminarSei, porque conheço alguma coisa de história da arquitectura, o suficiente para saber que pelo menos 70% dos caixilhos apresentados não PODEM ser idênticos aos originais, pelas dobradiças, largura dos perfis, deselegância, etc etc
Mas pode contradizer-me, publicando fotos dos caixilhos originais ...
Quando se substituem caixilhos (se não for possível a reparação)em edifícios devem ser utilizados os MESMOS materiais, e exactamente o mesmo desenho, tipo de abertura, modelação, ferragens, etc etc
E no caso da madeira, esta é sempre mais económica a médio prazo (mais durável), térmica e sonoramente mais eficaz, e mais ecológica. Com encaixe bem realizado pode-se admitir a colocação de vidro duplo.
As meias soluções e milagres estrangeirados continuam a ser uma aberração das FACHADAS dos edifícios.
LOBO VILLA ,9-10.09
ResponderEliminarA discussão dos caixilhos é uma tonteria permanente neste blogue !
Todos falam do que não sabem!
1º -Porque não são fundamentais,embora importantes , na Arquitectura;(uma boa arquitectura resiste aos "caixilhos",sempre...)
2º -Quando se discutem materiais,julga-se que o Al, vulgo alumínio -graças ao lóbi do Al - dura mais que a madeira , o que é um ERRO !;
3 º-A madeira dura muito mais que o Al e o Fe ,todos juntos, se fôr boa e bem conservada; (dura mais umas centenas de anos e não alguns anos... !);
4 º-Quanto ao "desenho" dos caixilhos é apenas uma questão de desenho...nada mais !
6:36 PM
ResponderEliminar"Mas pode contradizer-me, publicando fotos dos caixilhos originais ..."
Já está..!
Ó anónimo das 6:36 e mais uns estudos de arquitectura porque parece que a sua sabedoria de suficiente nada tem.
ResponderEliminarAo Anónimo que diz "Lá vem o deslumbramento pela estranja", eu respondo o seguinte:
ResponderEliminarDEVEMOS COPIAR SEMPRE OS BONS EXEMPLOS e rejeitar sempre os maus exemplos, venham eles donde vierem. Tudo quanto seja mau lá pela estranja devemos rejeitar, mas o que houver de bom é de COPIAR e se possível fazer ainda melhor do que eles. E já agora acrescento: devemos estar atentos aos erros que os da estranja possam cometer, pois também se pode aprender à custa dos erros dos outros.
Mas haverá algum mal em COPIAR o que esteja bem?
Pois tem toda a razão caro Raul Nobre....é que estas janelas horríveis que estão a descaracterizar Lisboa vieram exactamente "da estranja" (e até já passaram de moda)! Por isso, buscam outros mercados e, parece que encontraram uma mina de ouro na nossa cidade...infelizmente!
ResponderEliminarMas parece que ir buscar os bons exemplos...não interessa!