15/12/2009

2 comentários:

  1. "Continuamos a acreditar que o país só poderá salvar-se depois duma profunda conversão das consciências, duma renovação da mentalidade, dum vasto movimento democrático em que todas as soluções sejam debatidas, esclarecidas e vulgarizadas; numa palavra, depois que se conquiste para um dado plano de reformação uma opinião publica perfeitamente consciente de si mesma, que permita a solução viável e segura de todos os problemas, sem receio de que, dum momento para o outro, falte aos «salvadores» a base da sua acção política. Continuamos a julgar que é um crime decidir da sorte do país sem o país ser esclarecido e consultado. Continuamos a rotular de «môsco» político o sistema que consiste em abrir as portas do Terreiro do Paço, na calada da noite, pela gazua das revoluções. Queremos fazer a revolução que pregamos à luz do dia, por processos enérgicos, mas pacíficos, em que toda a consciência nacional colabore, e não admitimos nela os criminais-natos que buscam nos movimentos revolucionários uma derivante aos seus instintos antisociais e a satisfação das suas perversas tendências destruidoras." In Seara Nova artigo Ultimos acontecimentos, publicado a 20 de Outubro de 1921 sobre a noite sangrenta de 19, por Jaime Cortezao e Raul Proença.

    Desde a 1ª republica que o pais esta doente, e atirou-nos para os braços de uma ditadura. A euforia de Abril em 74 novamente em estivemos a beira de outra. Hoje a mesma irresponsabilidade prjecta o pais para graves conflitos tal e a cegueira dos filhos da revoluçao. Como dizia Joana "Ha sempre o momento (ou os momentos) em que a revoluçao devora os seus proprios filhos"

    Comemorar a Republica porque e para que?
    Sera que nao existem hoje e por força das circunstancias outras prioridades?

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  2. esse caiáte é nogento. como outros tipo Catarino e gentalha do género, a quem toda a elitezinha macaca tece elegios, seca tudo à volta, verdadeiros impecilhos ao desenvolvimento do país. Chega, basta, pum.

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