In Diário de Notícias (2/12/2009)
por LUSA
«O vereador dos Espaços Verdes na Câmara de Lisboa, José Sá Fernandes (na foto), divulgou ontem um parecer favorável da Direcção Regional de Cultura à requalificação do Jardim do Príncipe Real, considerando "adequadas" as soluções de pavimento, equipamento e mobiliário. Revelou também um parecer da professora de Arquitectura Paisagista da Universidade de Évora, Aurora Carapinha, que apoia a substituição de choupos por lódãos e considera que a intervenção proposta "não anula a historicidade do jardim nem o seu valor de património paisagístico". Uma petição contesta o abate de árvores, a retirada de gradeamentos e canteiros. »
Deixem-me adivinhar: a senhora de Évora é da Lisboa é Muita Gente, é isso?
ResponderEliminarMeu Deus !! Como é que a Aurora Carapinha aceita ser incluida nesta trapalhada !?
ResponderEliminarEsta história faz lembrar a polémica do referendum sobre os minaretes na Suíça.
ResponderEliminarAlguns pretendem convencernos que foi uma decisão xenofoba. Não foi!
Não se proibiu edificios de culto, nem se proibiu a religião.
Proibiu sim a construção de minaretes, e a sua utilização pública, por respeito por aqueles que têm o direito de não conviver com os anuncios de chamar para a oração dos muçulmanos.
Aliás o mundo muçulmano deveria proteger como Seu património e identidade, pois ouvir a chamada para a oração, é uma coisa tipica desses países que recordo com saudade.
Não faz sentido ouvir as chamadas para oração desta ou doutra religião na via pública.
A tolerância e o respeito devem ser exigidas a todos.