Muro municipal na Rua de São Tomé. Um exemplo do que se passa nos esquecidos bairros de Alfama, Mouraria, Sé e Graça. Toda atenção da CML em matéria de limpeza e controlo de graffiti está direccionada para o Bairro Alto... Mas cenários como este são cada vez mais comuns. O Bairro Alto também começou assim, "discretamente" - quando a CML acordou e resolveu reagir já o cenário tinha ultrapassado todos os limites. E agora custa milhões para limpar. Prevenção? Planeamento?
É mais uma guerra irremediavelmente perdida, como o estacionamento selvagem ou os edifícios abandonados/devolutos.
ResponderEliminarNão alimento quaisquer ilusões.
Custa-me aceitar mas talvez o anónimo 4:20PM tenha razão. Lisboa está condenada até haver um grande movimento, uma revolução nas ruas a exigir limpeza, planeamento, qualquer coisa... Agora até às eleições.
ResponderEliminarMais uma vez um caso de ordem publica:combate-se com policiamento de visibilidade nas ruas de dia e de noite e multas pesadas para os infractores.A venda de sprays tambem deve ser restringida.
ResponderEliminarhá cidades, Chicago por exemplo, onde a venda de sprays é proibida a quem não seja profissional de pintura (o que implica a apresentação de um cartão oficial)
ResponderEliminarcá por mim enchia-se a cidade com aquele produto que puseram na estação do rossio, que repele o spray e não deixa que se agarre à parede
ResponderEliminarCa para mim a pessoa que fotografou isso devia era limpar a parede e não pedir que outro limpe. Temos que ser coerentes.
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