In Jornal de Notícias (18/1/2010)
TELMA ROQUE
«Máquinas pessoais que dispensam moedas deverão custar cerca de 30 euros.
Os parquímetros portáteis equipados com um cartão recarregável para pagar o estacionamento na capital vão começar a ser comercializados a partir do final do mês, revelou fonte da EMEL. Em vez do "papelinho" no tabliê, ficará a máquina a contar os minutos.
Não estão sujeitos a actos de vandalismo, são fáceis de usar, dispensam as moedas, cobram apenas o tempo efectivo de estacionamento e fornecem recibos. São estas as principais vantagens apontadas pela Empresa Pública de Estacionamento de Lisboa (EMEL) aos parquímetros portáteis, que começam a ser comercializados a partir do final do mês, coexistindo com os tradicionais parcómetros das moedas.
"Estamos a acertar alguns detalhes relacionados com os carregamentos dos smart card e de distribuição, mas já estamos a aceitar pré-inscrições no nosso site", avançou ao JN uma fonte da EMEL. O preço de venda dos parquímetros portáteis também não está totalmente fechado, mas deverá rondar os 30 euros, e poderão ser adquiridos nas lojas e parques da empresa.
Para utilizar as máquinas, que estão a ser testadas desde o Verão, basta tirá-las da mala ou do porta-luvas, ligá-las e inserir o cartão (semelhante aos do multibanco), seleccionar a zona de estacionamento e pendurar os aparelhos no espelho retrovisor ou em cima do tabliê.
Também já é possível estacionar nos bairros históricos de acesso condicionado com o cartão "Lisboa Viva". Segundo a EMEL, trata-se de um cartão igual ao que é utilizado nos transportes públicos, mas que tem um autocolante com a imagem da empresa.
Nesta modalidade, os primeiros 30 minutos de estacionamento são gratuitos para garantir "rotatividade" de lugares. Em estudo, está o alargamento do cartão "Lisboa Viva" aos parques que a EMEL explora pela cidade de Lisboa.»
Ainda estou para perceber a vantagem de haver vários cartões iguais que na realidade são diferentes! Só serve para gerar confusão!
ResponderEliminarEsses cartões Lisboa Viva chegam ao cúmulo de não dar para carregar viagens diferentes do mesmo transporte (ex.viagem na linha da azambuja e na linha de cascais).
ResponderEliminarFicaremos então à espera da explicação de como funcionam esses parquimetros.