Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Já ouviram falar em pluralidade e tolerância? Se a casa é de cada um, cada um age como bem entender. Em que é que o sr. v.m. fica prejudicado ao olhar para a casa dos outros? Isto trata-se apenas de intolerância e prepotência, ao achar que pode fazer juízos estéticos sobre o património dos outros.
Filipe Melo Sousa o menino só provoca e provoca, não é do tipo ficar-se prejudicado a olhar para a casa dos outros no mínimo o que nos poderia aconteçer era ficar-mos chocados, confusos, tristes com tamanha desordem, bom senso e sim BOM GOSTO o que não é para todos!, ainda por cima zonas que considero zonas nobres terem a lata de fazer o que fazem na referida foto acima, é de um novo riquismo suburbano nojento .
Julio Amorim disse... E prédios bem bonitos com uma escala humana....mas claro, com um dos piores climas da Europa, compreende-se que varandas não fazem falta nenhuma....
4:30 PM
Por ser um clima bom, as pessoas vão para a rua, não fingem que estão na rua. Ou estão na rua ou estão em casa! Os meus avós têm duas varandas grandes e nunca as usam, nem querem que lá vá ninguem porque suja o chão de casa com terra. A minha avó só as usa para estender roupa e o meu avô ia lá fumar mas agora já não fuma. Além disso as salas dos anos 50 eram pequenas, as pessoas aproveitaram para as crescer e conseguirem pôr uma mesa de jantar rectangular grande, para receber os amigos, em vez de serem aquelas mesas pequenas redondas que só dão para o próprio agregado familiar.
Que grande fálácia Chico! Dizer que os portugueses vivem na rua demonstra que com as viagens que diz ter feito não aprendeu nada! Os portugueses não vivem para a rua simplesmente porque os portugueses não respeitam as ruas! Os espanhóis vivem para a rua e não escavacam as suas casas, os gregos vivem para a rua como nenhum povo e não escavacam as varandas.Usam-nas até não mais. O que fazem os portugueses? Fecham as suas varandas, sujam as suas ruas, estacionam selvaticamente os seus carros e estão completamente a borrifar-se para o facto. Se a varanda da sua avó traz terra para dentro de casa porque não limpar a varanda?
É pá ó Xico do Peugeot 205 então as varandas de Portugal são desnecessárias pá e os teus avós nas noites de calor vão-se sentar no jardim do bairro nao é?
Os portugueses são peritos em transformar boa arquitectura do séc. XX em exemplos da maior porcaria urbana - ao mesmo nível do que se vê em países do terceiro mundo.
As fachadas dos prédios não podem ser alteradas ao gosto de cada um. E felizmente que a lei diz isso. Infelizmente ninguém controla e tudo é permitido. Daí termos uma cidade cada vez mais estragada. Dentro da sua casa cada um faz o que quer, e mesmo assim desde que cumpra determinadas regras de segurança, como é óbvio. As ruas pertencem-nos e as fachadas dos prédios fazem parte das ruas. Compete às autarquias respeitar e fazer respeitar a preservação desses espaços. E, evidentemente, que aos cidadãos também. Cada cidadão pode ter as cortinas que quiser dentro das suas janelas - amarelas, azuis, vermelhas com leões ou cabras - mas não pode ter as janelas que quiser. Só em Portugal isso acontece. E porque ninguém obedece ao que está legislado!
Anónimo das 11:37, de facto nos dias de hoje os portugueses vivem mais em casa que na rua, por exemplo você está na net em vez de estar na esplanada dum café. Preferiu trocar uma conversa directa, por uma virtual com pessoas que nem conhece de lado nenhum. Tudo não passa de mentalidades, por ex. a minha mãe diz que no dia em que vier para um computador falar com gente que não conhece, que a podemos internar no Julio de Matos. A minha avó só diz, que raio de moda ir-se falar com pessoas que não se conhece e não se vê a cara, isso até é periogoso!
Os espanhois não quê? Essa deve ser para rir! Vá passear a Espanha e depois diga qq coisa.
Quanto à sujidade das ruas Espanha e Italia são muito piores. As ruas de Lisboa regra geral até são limpas com excepção aos bairros sociais.
Quanto ao estacionamento, é por decadas e decadas de falta doutra opção. Começa com uma excepção até q a excepção vira regra. O meu pai diz q o visinho dele em 77 já estacionava o Dyane em cima da passadeira com duas rodas no passeio e aqilo na altura parecia esquisito, hoje toda a gente faz. A minha avó não limpa a varanda porque não está para ter trabalho porque é velha e já tem muito trabalho a limpar a casa. E porque mora naquela casa à mais de 50 anos e nunca ligou nenhuma à varanda, só para estender roupa de manhã porque bate lá o sol.
Anónimo das 7:41, os meus avós até em Agosto andam de casaco. Eles nunca têm calor e têm o maior medo do mundo em constipar-se porque sabem que morrem. Ir para o jardim tb nunca vão, estão sempre em casa e com os estores para baixo com medo dos ladrões (embora ñ tenham nd de jeito em casa para roubar), só saem para ir ao supermercado ou quando os vamos buscar para virem à minha casa ou para ir almoçar fora.
Mania de imitar os portugueses!!! Deve ser por isso que um amigo meu motorista de autocarros q de vez enquando faz expressos para Paris costuma dizer q qt mais conhece Paris mais gosta de Almada, sua terra natal.
Diz ele que a Margem Sul é um paraíso ao lado dos bairros xungosos de Paris.
Em 1977 parar com 2 rodas em cima do passeio!? Não creio muito provável mas talvez. Um amigo meu nos anos 80 foi multado porque parou na Rua do Ouro para deixar sair a mulher do caro. Só isso! Lisboa só é suja nos bairros sociais? Que ideia! Os portugueses de todas as classes sociais são muito pouco civilizados e lançam lixo para a rua a toda a hora. Há tempos um senhora de casaco comprido de fino corte, muito "bom ar", mala vuitton, nos restauradores atirou para o chão um bilhete usado do autocarro. E eu disse-lhe " a senhora deixou cair um papel" e ela disse-me: "Não tem importância, não presta" E eu disse-lhe que tinha importância porque a rua não era lixeira, havia caixotes para pôr o lixo. E ela insultou-me: "seu idiota! Quem julga que eu sou? Eu sou uma senhora." e acabou com um "vá bardamerda!"
Estranho a palavra conversar aplicada neste caso porque não chama conversa a colocar-se um anúncio num jornal e obter uma resposta, pois não? O mesmo se passa aqui. Em todo o caso eu ou outros optámos por conversar pela internet da mesma forma bizarra que o Chico optou por viajar para Paris através do google - imagino o que a sua avó terá a dizer sobre o assunto! Sobre o assunto lixo e estacionamento penso ser de um atrevimento comparar cidades como Lisboa, Paris e Roma quando nem há um dia engoli mais um sapo - sempre o mesmo, já conheço o bicho!- e voltei a ouvir comentários desagradáveis sobre esses assuntos de clientes estrangeiros da minha escola. Eu não sei, nem quero saber, como são as casas dos seus amigos motorista e holandês mas de uma coisa posso garantir: na Holanda marquises de alumínio nas fachadas, cada qual de sua forma e feitio não encontrará. Em Paris, nas zonas turísticas e nobres também não encontrará marquises e estacionamento selvagem. Em Lisboa os locais mais nobres sofrem da mesma desregulação que um vulgo bairro social. Tenhamos todos vergonha na cara!
Cara Ai-a-Tola, lamento informar que está enganada quanto ás marquises de aluminio na Holanda. Olhe aqui umas quantas, e uns belos avançados de aluminio nas coberturas:
volto a repetir o que escrevi. Na Holanda não encontrará a praga urbanística das marquises fechadas e caso conhecesse a Holanda como eu conheço - e sobre o assunto não queira nem duvidar - sabê-lo-ia muito bem. Mas como optou viajar com a "Air Google" em vez da KLM poderia ter escolhido exemplos que ilustrem o que se está aqui a discutir. Todos os exemplos que nos trouxe mostram: marquises de origem; marquises fechadas à posteriori mas iguais às demais na fachada. Apanhe um avião e faça uma viagem real. Se quiser posso recomendar hotéis e locais de interesse onde poderá comparar os items como estacionamento, conservação e afins. Caro Filipe, os sonhos da rapaziada estão estragados com a situação da cidade mas, com todo o optimismo a rapaziada congratula-se que nem toda a juventude pensa como você.
Xiquinho e filipinho os pobrezinhos da blogosfera que tentam ter atenção, poupem-me !
Ps: Não á coisa mais pobre do que tentar dar nas vistas pelas ideias e pensamentos errados mesmo que concordem com a opinioes aqui dadas, já deram provas de inteligencia mas agora de bom senso nem lendo .
A minha sorte é que eu so tenho 16 anos e posso dizer que os meus amigos odiamos tudo o que seja desta especie, e ainda bem que somos a geraçao futura, pois voces vao morrer mais cedo ... ahahaha
Ó Filipe, eu não tenho paciência para estes puritanos tapadinhos, gosto de mostrar a verdade. Eu vivo num mundo real não vivo num mundo de fantasia. Quem não gosta de Portugal mude-se, agora estar a dizer que os outros é que são bons em tudo quando não são...
Pelos vistos muita gente daqui só viajou por catalogos turisticos, senão esbarrava-se em certas coisas a menos que tenham pálas nos olhos.
Agora tambem só me falta dizerem que os arquitectos franceses destes predios não se foram inspirar nos predios de Benfica e do Rio Seco:
Ou seja, andam os arquitectos do Mundo a basearem-se na arquitectura portuguesa da personalização de fachadas e estes pseudo-intelectualoides com a mania que sabem tudo, a dizer que não, que somos originais!!! Isso queriam eles!!!
É pá ó Xico do Peugeot 205 encontra lá uma marquise no centro histórico de Amsterdam e já agora os teus avós devem ter uma boa qualidade de vida pá ou a laranja nunca cai muito longe da laranjeira.
caso não tenham percebido esta vossa associação aqui neste blog é muito improvável uma vez que o que têm em comum é uma capacidade muito forte de defender o indefensável e fazerem tristes figuras. Que o Filipe vê na sua comparência aqui um lugar para brincar com coisas sérias, atiçar uns quantos fogos e divertir-se com o efeito já estava claro para todos mas que o Chico não o tenha percebido apenas torna a situação risível. O Chico, por sua vez, inflado com o seu patriotismo cego não percebeu que os comentários e comparações que aqui fazemos servem de chamadas de atenção e censura daqueles que destroem a cidade que todos gostamos. Não pense que demonstra gostar da cidade quando defende o que defende aqui: estacionamento selvagem, desfiguramento das nossas ruas, destruição do património. Cuidado com o que defendem porque tal fala mais contra vocês do que a vosso favor.
Eu volto a repetir, quem não gosta de marquises e de carros nos passeios, não gosta de Lisboa. Desde que eu nasci que há marquises e carros nos passeios, nunca vi Lisboa sem elas. E lembro-me bem da Lisboa do fim dos anos 80 e principios de 90, em que as ruas nessa altura sim eram porcas, e não se andava 200 metros em Lisboa sem ver miseria, seja no formato de barracas, gente a pedir esmola, miudos de rua, mendigos, drogados, prediois extremamente degradados e habitados, muita gente pendurada na traseira dos autocarros no tempo em que estes tinham pára choques de ferro saidos, para viajar à borla, etc...
Ó Ai a Tola, eu embora tenha encomendado 4 viagens na KLM só la andei uma vez de facto. LSB-AMS fui na Martin Air num Boeing 767 que fez escala no Porto, AMS - Nairobi fui na Kenya Airways num Arbus A330, Nairobi-Amesterdão voltei na Keny Airways no mesmo avião e só Amesterdão Lisboa é que vim num Airbus A320 da KLM.
Quanto ao não haver marquises no centro de Amerterdão é complicado numa terra onde quase nenhum prédio tem varandas!
Em Lisboa tambem só vê marquises nos predios feitos a partir de 50,s excepto nas traseiras, e essas já vinham de origem com as armações em ferro e as janelas aos quadrados. Mesmo que eu nunca tivesse viajado pelo estrangeiro, só o facto de eu ser licenciado em Geografia e Planeamento Regional pela UNL e ter feito uma pós graduação em Ordenamento do Territorio na Univ Coimbra me obriga a ter conhecimentos de diversos territórios e paisagens.
resolveu não seguir as minhas advertências para manter uma certa descrição no tipo de argumentos onde envolve família e afins. Se ficássemos com a sensação que era mais um cidadão, de origens humildes mas sinceras teria esses factos em seu benefício. Mas tendo o um diploma, com certeza emoldurado e pendurado, não lhe resta qualquer desculpa para a linha de pensamento que aqui vem defender. Se licenciados em Ordenamento do Território seguem pensamentos "sempre houve ilegalidades e por isso sempre vão haver" eu pergunto-me para que servirão as cadeiras sobre legalidade e direito do seu curso. Que profissional será quando sofre de daltonismo sobre estes problemas que afectam a qualidade de vida dos cidadãos e despromovem-nos face a uma Europa onde nos integramos? Defenda essas teorias junto dos seus professores e vamos ver quantos pós-graduações vão constar no seu currículo. PS - fazer escala num país não o qualifica como conhecedor de um país!
Entre a teoria e a pratica vai uma grande distancia, distancia essa que sempre fizeram questão de me ensinar. Ou acha mesmo que todos os tecnicos e politicos se regem pelas leis do planeamento? Se assim fosse nenhum vivia em suburbios; e conheço tantos que vivem em localidades como Damaia, Queluz, Quinta do Conde e que têm terrenos em avos e em AUGI, etc; e todos vivem lá por opção própria. Em nenhuma lei de planemaento existiria Alfama e Mouraria, mas ninguem vem defender a sua demolição!!! Só o Ressano Garcia, mas já há quase 130 anos!
Veja se se consegue integrar no Mundo real!!!
A felicidade e a maneira de estar das pessoas é sensível, e ultrapassa em larga escala o inteligível. Sempre me ensinaram que quem só faz escolhas racionais não é feliz.
Então conhece a Holanda em 4 dias! Por favor não se envergonhe ainda mais. O que diz é altamente reprovável, não o repita muitas vezes se não quiser saber quão confortável é um banco dos réus porque com ideias destas o que o impedirá de pisar a lei?
E prédios bem bonitos com uma escala humana....mas claro, com um dos piores climas da Europa, compreende-se que varandas não fazem falta nenhuma....
ResponderEliminarJá ouviram falar em pluralidade e tolerância? Se a casa é de cada um, cada um age como bem entender. Em que é que o sr. v.m. fica prejudicado ao olhar para a casa dos outros? Isto trata-se apenas de intolerância e prepotência, ao achar que pode fazer juízos estéticos sobre o património dos outros.
ResponderEliminarFilipe Melo Sousa o menino só provoca e provoca, não é do tipo ficar-se prejudicado a olhar para a casa dos outros no mínimo o que nos poderia aconteçer era ficar-mos chocados, confusos, tristes com tamanha desordem, bom senso e sim BOM GOSTO o que não é para todos!, ainda por cima zonas que considero zonas nobres terem a lata de fazer o que fazem na referida foto acima, é de um novo riquismo suburbano nojento .
ResponderEliminarMelo Sousa escreveu:
ResponderEliminarDesafio-o a encontrar alguma área em que eu defendo a intervenção do estado
Pois é ó Melo Sousa e se o território for invadido a casa é de cada um e o estado não deve intervir. És um bluff incoerente pá.
Ainda bem que a porta do predio está aberta, senão já estavam a mandar vir, porque a porta de ferro foi substituida por uma de plastico ou aluminio.
ResponderEliminarAnónimo disse:
ResponderEliminar"é de um novo riquismo suburbano nojento ."
A mim parece-me inveja!
Mas suburbanos não são individuos menos afortunados?
Julio Amorim disse...
ResponderEliminarE prédios bem bonitos com uma escala humana....mas claro, com um dos piores climas da Europa, compreende-se que varandas não fazem falta nenhuma....
4:30 PM
Por ser um clima bom, as pessoas vão para a rua, não fingem que estão na rua. Ou estão na rua ou estão em casa!
Os meus avós têm duas varandas grandes e nunca as usam, nem querem que lá vá ninguem porque suja o chão de casa com terra. A minha avó só as usa para estender roupa e o meu avô ia lá fumar mas agora já não fuma.
Além disso as salas dos anos 50 eram pequenas, as pessoas aproveitaram para as crescer e conseguirem pôr uma mesa de jantar rectangular grande, para receber os amigos, em vez de serem aquelas mesas pequenas redondas que só dão para o próprio agregado familiar.
Que grande fálácia Chico!
ResponderEliminarDizer que os portugueses vivem na rua demonstra que com as viagens que diz ter feito não aprendeu nada! Os portugueses não vivem para a rua simplesmente porque os portugueses não respeitam as ruas!
Os espanhóis vivem para a rua e não escavacam as suas casas, os gregos vivem para a rua como nenhum povo e não escavacam as varandas.Usam-nas até não mais. O que fazem os portugueses? Fecham as suas varandas, sujam as suas ruas, estacionam selvaticamente os seus carros e estão completamente a borrifar-se para o facto. Se a varanda da sua avó traz terra para dentro de casa porque não limpar a varanda?
É pá ó Xico do Peugeot 205 então as varandas de Portugal são desnecessárias pá e os teus avós nas noites de calor vão-se sentar no jardim do bairro nao é?
ResponderEliminarOs portugueses são peritos em transformar boa arquitectura do séc. XX em exemplos da maior porcaria urbana - ao mesmo nível do que se vê em países do terceiro mundo.
ResponderEliminarAs fachadas dos prédios não podem ser alteradas ao gosto de cada um. E felizmente que a lei diz isso. Infelizmente ninguém controla e tudo é permitido. Daí termos uma cidade cada vez mais estragada.
ResponderEliminarDentro da sua casa cada um faz o que quer, e mesmo assim desde que cumpra determinadas regras de segurança, como é óbvio.
As ruas pertencem-nos e as fachadas dos prédios fazem parte das ruas. Compete às autarquias respeitar e fazer respeitar a preservação desses espaços.
E, evidentemente, que aos cidadãos também.
Cada cidadão pode ter as cortinas que quiser dentro das suas janelas - amarelas, azuis, vermelhas com leões ou cabras - mas não pode ter as janelas que quiser. Só em Portugal isso acontece. E porque ninguém obedece ao que está legislado!
Xico porque no te callas !
ResponderEliminarEu nao tenho inveja de mentalidade de pobre deus credo .
Anónimo das 11:37, de facto nos dias de hoje os portugueses vivem mais em casa que na rua, por exemplo você está na net em vez de estar na esplanada dum café. Preferiu trocar uma conversa directa, por uma virtual com pessoas que nem conhece de lado nenhum. Tudo não passa de mentalidades, por ex. a minha mãe diz que no dia em que vier para um computador falar com gente que não conhece, que a podemos internar no Julio de Matos. A minha avó só diz, que raio de moda ir-se falar com pessoas que não se conhece e não se vê a cara, isso até é periogoso!
ResponderEliminarOs espanhois não quê? Essa deve ser para rir! Vá passear a Espanha e depois diga qq coisa.
Quanto à sujidade das ruas Espanha e Italia são muito piores. As ruas de Lisboa regra geral até são limpas com excepção aos bairros sociais.
Quanto ao estacionamento, é por decadas e decadas de falta doutra opção. Começa com uma excepção até q a excepção vira regra. O meu pai diz q o visinho dele em 77 já estacionava o Dyane em cima da passadeira com duas rodas no passeio e aqilo na altura parecia esquisito, hoje toda a gente faz.
A minha avó não limpa a varanda porque não está para ter trabalho porque é velha e já tem muito trabalho a limpar a casa. E porque mora naquela casa à mais de 50 anos e nunca ligou nenhuma à varanda, só para estender roupa de manhã porque bate lá o sol.
Anónimo das 7:41, os meus avós até em Agosto andam de casaco. Eles nunca têm calor e têm o maior medo do mundo em constipar-se porque sabem que morrem.
ResponderEliminarIr para o jardim tb nunca vão, estão sempre em casa e com os estores para baixo com medo dos ladrões (embora ñ tenham nd de jeito em casa para roubar), só saem para ir ao supermercado ou quando os vamos buscar para virem à minha casa ou para ir almoçar fora.
Raios partam os franceses, que mentalidade de pobres terem marquises, janelas de aluminio e estores!
ResponderEliminarhttp://maps.google.fr/?ie=UTF8&layer=c&cbll=43.577753,6.992496&panoid=cdcmsu-cu1oC0Ce6bBbEUA&cbp=13,155.1,,0,-26.25&t=h&ll=43.577682,6.992724&spn=0,359.999143&z=20
Está aqui um amigo meu da Holanda a dizer que na Holanda tambem ha marquises. Parece que afinal há em todo o lado.
E muda-se de localidade em França e lá estão as marquises:
ResponderEliminarhttp://maps.google.pt/?ie=UTF8&t=h&layer=c&cbll=43.306461,5.409921&panoid=UkowKOq39qBojfuty3fPHA&cbp=12,288.57,,0,-16.71&ll=43.306099,5.409533&spn=0,359.998286&z=19
Mania de imitar os portugueses!!! Deve ser por isso que um amigo meu motorista de autocarros q de vez enquando faz expressos para Paris costuma dizer q qt mais conhece Paris mais gosta de Almada, sua terra natal.
Diz ele que a Margem Sul é um paraíso ao lado dos bairros xungosos de Paris.
Em 1977 parar com 2 rodas em cima do passeio!? Não creio muito provável mas talvez. Um amigo meu nos anos 80 foi multado porque parou na Rua do Ouro para deixar sair a mulher do caro. Só isso!
ResponderEliminarLisboa só é suja nos bairros sociais? Que ideia! Os portugueses de todas as classes sociais são muito pouco civilizados e lançam lixo para a rua a toda a hora. Há tempos um senhora de casaco comprido de fino corte, muito "bom ar", mala vuitton, nos restauradores atirou para o chão um bilhete usado do autocarro. E eu disse-lhe " a senhora deixou cair um papel" e ela disse-me: "Não tem importância, não presta" E eu disse-lhe que tinha importância porque a rua não era lixeira, havia caixotes para pôr o lixo. E ela insultou-me: "seu idiota! Quem julga que eu sou? Eu sou uma senhora." e acabou com um "vá bardamerda!"
Era uma nova rica suburbana.
ResponderEliminarCaro Chico205,
ResponderEliminarEstranho a palavra conversar aplicada neste caso porque não chama conversa a colocar-se um anúncio num jornal e obter uma resposta, pois não? O mesmo se passa aqui.
Em todo o caso eu ou outros optámos por conversar pela internet da mesma forma bizarra que o Chico optou por viajar para Paris através do google - imagino o que a sua avó terá a dizer sobre o assunto!
Sobre o assunto lixo e estacionamento penso ser de um atrevimento comparar cidades como Lisboa, Paris e Roma quando nem há um dia engoli mais um sapo - sempre o mesmo, já conheço o bicho!- e voltei a ouvir comentários desagradáveis sobre esses assuntos de clientes estrangeiros da minha escola. Eu não sei, nem quero saber, como são as casas dos seus amigos motorista e holandês mas de uma coisa posso garantir: na Holanda marquises de alumínio nas fachadas, cada qual de sua forma e feitio não encontrará. Em Paris, nas zonas turísticas e nobres também não encontrará marquises e estacionamento selvagem. Em Lisboa os locais mais nobres sofrem da mesma desregulação que um vulgo bairro social.
Tenhamos todos vergonha na cara!
Cara Ai-a-Tola, lamento informar que está enganada quanto ás marquises de aluminio na Holanda. Olhe aqui umas quantas, e uns belos avançados de aluminio nas coberturas:
ResponderEliminarhttp://maps.google.nl/?ie=UTF8&layer=c&cbll=51.922539,4.462807&panoid=a3yRrww7PWg9uZKjnCNMqA&cbp=12,29.52,,0,-4.67&ll=51.922718,4.463418&spn=0,359.998286&z=19
Pois é, qd n se conhece os paises que se visitou como parece ser o seu caso, surgem equivocos destes! Acontece deixe lá.
LOLOLOLOL
ResponderEliminarXico, não estragues os sonhos à rapaziada. Eles são missionários à procura do bem.
Xico205,
ResponderEliminarvolto a repetir o que escrevi.
Na Holanda não encontrará a praga urbanística das marquises fechadas e caso conhecesse a Holanda como eu conheço - e sobre o assunto não queira nem duvidar - sabê-lo-ia muito bem.
Mas como optou viajar com a "Air Google" em vez da KLM poderia ter escolhido exemplos que ilustrem o que se está aqui a discutir. Todos os exemplos que nos trouxe mostram: marquises de origem; marquises fechadas à posteriori mas iguais às demais na fachada. Apanhe um avião e faça uma viagem real. Se quiser posso recomendar hotéis e locais de interesse onde poderá comparar os items como estacionamento, conservação e afins.
Caro Filipe,
os sonhos da rapaziada estão estragados com a situação da cidade mas, com todo o optimismo a rapaziada congratula-se que nem toda a juventude pensa como você.
Xiquinho e filipinho os pobrezinhos da blogosfera que tentam ter atenção, poupem-me !
ResponderEliminarPs: Não á coisa mais pobre do que tentar dar nas vistas pelas ideias e pensamentos errados mesmo que concordem com a opinioes aqui dadas, já deram provas de inteligencia mas agora de bom senso nem lendo .
A minha sorte é que eu so tenho 16 anos e posso dizer que os meus amigos odiamos tudo o que seja desta especie, e ainda bem que somos a geraçao futura, pois voces vao morrer mais cedo ... ahahaha
Ó Filipe, eu não tenho paciência para estes puritanos tapadinhos, gosto de mostrar a verdade. Eu vivo num mundo real não vivo num mundo de fantasia. Quem não gosta de Portugal mude-se, agora estar a dizer que os outros é que são bons em tudo quando não são...
ResponderEliminarPelos vistos muita gente daqui só viajou por catalogos turisticos, senão esbarrava-se em certas coisas a menos que tenham pálas nos olhos.
Agora tambem só me falta dizerem que os arquitectos franceses destes predios não se foram inspirar nos predios de Benfica e do Rio Seco:
http://maps.google.fr/?ie=UTF8&layer=c&cbll=43.294723,5.401212&panoid=2nqDnPw9a5JFx4iYl0hIcA&cbp=12,234,,0,-13.85&ll=43.298537,5.392093&spn=0,359.945154&z=14
Ou seja, andam os arquitectos do Mundo a basearem-se na arquitectura portuguesa da personalização de fachadas e estes pseudo-intelectualoides com a mania que sabem tudo, a dizer que não, que somos originais!!! Isso queriam eles!!!
Ena pá, os holandeses estacionam nos passeios, epá que terceiro-mundistas!
ResponderEliminarhttp://maps.google.nl/?ie=UTF8&layer=c&cbll=51.922587,4.463001&panoid=gp6H-lN6PTcX-f_aKAZMnA&cbp=12,119.52,,0,-4.67&ll=51.922544,4.462826&spn=0,359.998286&z=19
É pá ó Xico do Peugeot 205 encontra lá uma marquise no centro histórico de Amsterdam e já agora os teus avós devem ter uma boa qualidade de vida pá ou a laranja nunca cai muito longe da laranjeira.
ResponderEliminarUma mensagem muito clara ao duo Filipe e Xico,
ResponderEliminarcaso não tenham percebido esta vossa associação aqui neste blog é muito improvável uma vez que o que têm em comum é uma capacidade muito forte de defender o indefensável e fazerem tristes figuras. Que o Filipe vê na sua comparência aqui um lugar para brincar com coisas sérias, atiçar uns quantos fogos e divertir-se com o efeito já estava claro para todos mas que o Chico não o tenha percebido apenas torna a situação risível. O Chico, por sua vez, inflado com o seu patriotismo cego não percebeu que os comentários e comparações que aqui fazemos servem de chamadas de atenção e censura daqueles que destroem a cidade que todos gostamos. Não pense que demonstra gostar da cidade quando defende o que defende aqui: estacionamento selvagem, desfiguramento das nossas ruas, destruição do património. Cuidado com o que defendem porque tal fala mais contra vocês do que a vosso favor.
O giro é este Xico mandar as bocas como se ele é que fosse o grande defensor de Lisboa (o outro sabe bem o que cá vem fazer).
ResponderEliminarEu volto a repetir, quem não gosta de marquises e de carros nos passeios, não gosta de Lisboa. Desde que eu nasci que há marquises e carros nos passeios, nunca vi Lisboa sem elas. E lembro-me bem da Lisboa do fim dos anos 80 e principios de 90, em que as ruas nessa altura sim eram porcas, e não se andava 200 metros em Lisboa sem ver miseria, seja no formato de barracas, gente a pedir esmola, miudos de rua, mendigos, drogados, prediois extremamente degradados e habitados, muita gente pendurada na traseira dos autocarros no tempo em que estes tinham pára choques de ferro saidos, para viajar à borla, etc...
ResponderEliminarÓ Ai a Tola, eu embora tenha encomendado 4 viagens na KLM só la andei uma vez de facto. LSB-AMS fui na Martin Air num Boeing 767 que fez escala no Porto, AMS - Nairobi fui na Kenya Airways num Arbus A330, Nairobi-Amesterdão voltei na Keny Airways no mesmo avião e só Amesterdão Lisboa é que vim num Airbus A320 da KLM.
ResponderEliminarQuanto ao não haver marquises no centro de Amerterdão é complicado numa terra onde quase nenhum prédio tem varandas!
Em Lisboa tambem só vê marquises nos predios feitos a partir de 50,s excepto nas traseiras, e essas já vinham de origem com as armações em ferro e as janelas aos quadrados.
Mesmo que eu nunca tivesse viajado pelo estrangeiro, só o facto de eu ser licenciado em Geografia e Planeamento Regional pela UNL e ter feito uma pós graduação em Ordenamento do Territorio na Univ Coimbra me obriga a ter conhecimentos de diversos territórios e paisagens.
Caro Chico,
ResponderEliminarresolveu não seguir as minhas advertências para manter uma certa descrição no tipo de argumentos onde envolve família e afins. Se ficássemos com a sensação que era mais um cidadão, de origens humildes mas sinceras teria esses factos em seu benefício. Mas tendo o um diploma, com certeza emoldurado e pendurado, não lhe resta qualquer desculpa para a linha de pensamento que aqui vem defender. Se licenciados em Ordenamento do Território seguem pensamentos "sempre houve ilegalidades e por isso sempre vão haver" eu pergunto-me para que servirão as cadeiras sobre legalidade e direito do seu curso. Que profissional será quando sofre de daltonismo sobre estes problemas que afectam a qualidade de vida dos cidadãos e despromovem-nos face a uma Europa onde nos integramos?
Defenda essas teorias junto dos seus professores e vamos ver quantos pós-graduações vão constar no seu currículo.
PS - fazer escala num país não o qualifica como conhecedor de um país!
No post anterior onde se lê descrição deve ler-se discrição, obviamente!
ResponderEliminarEscala essa que durou 4 dias!
ResponderEliminarEntre a teoria e a pratica vai uma grande distancia, distancia essa que sempre fizeram questão de me ensinar.
Ou acha mesmo que todos os tecnicos e politicos se regem pelas leis do planeamento? Se assim fosse nenhum vivia em suburbios; e conheço tantos que vivem em localidades como Damaia, Queluz, Quinta do Conde e que têm terrenos em avos e em AUGI, etc; e todos vivem lá por opção própria. Em nenhuma lei de planemaento existiria Alfama e Mouraria, mas ninguem vem defender a sua demolição!!! Só o Ressano Garcia, mas já há quase 130 anos!
Veja se se consegue integrar no Mundo real!!!
A felicidade e a maneira de estar das pessoas é sensível, e ultrapassa em larga escala o inteligível. Sempre me ensinaram que quem só faz escolhas racionais não é feliz.
Então conhece a Holanda em 4 dias! Por favor não se envergonhe ainda mais.
ResponderEliminarO que diz é altamente reprovável, não o repita muitas vezes se não quiser saber quão confortável é um banco dos réus porque com ideias destas o que o impedirá de pisar a lei?