22/02/2010

Duas formalidades ou duas hipocrisias?

No seguimento do post anterior [aliás, no seguimento de muitos outros casos de consentida (auto)destruição de lojas de tradição, vejam-se os casos recentes do antigo Gravador Luís Oliveira (Rua de São Nicolau) e da agora fechada "Casa dos Panos"] e da situação na Rua do Carmo (onde apetece dizer: então avança-se com a obra e não há estudo prévio estrutural?) há que perguntar se o Inventário Municipal do Património e propostas como as da "Acção-piloto de apoio ao comércio de tradição" e de classificação e preservação do "Comércio Tradicional e de Carácter" são para valer (i.e. implementar) ou para juntar ao tradicional faz-de-conta da CML?

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