Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
07/03/2010
Exmo Sr Presidente da CML
Tem alguma ideia sobre quando será possível aos cidadãos com mobilidade reduzida terem acesso ao rio, ao longo dos mais de 8 kms entre o Cais do Sodré e Algés? É que, sabe, não há um único!
Por acesso ao rio entende-se acesso à frente ribeirinha, à qual só é possível aceder pelas passagens aéreas, todas com escadaria. Convenhamos que é desencorajador ter de carregar uma cadeira de rodas às costas para passar para o lado do rio.
Na Rocha Conde de Óbidos dá para atravessar.. mas aquilo é uma passagem sem segurança com comboios que passam de 5 em 5 minutos.
Ó Melo Sousa, o que é que isso tem que ver com este assunto? O que se está aqui a falar pode ser resolvido sem grandes complicações. basta alterar o paradigma das passagens aéreas pedonais(eu sei que esta palavra não entra no seu dicionário mas isto existe).
Tambem existem passagens subterraneas, mas muita gente não gosta de ir por lá seja pelos assaltos ou porque cheiram a mijo.
Continuo sem perceber o que é que no Cais Sodré impede chegar à frente Ribeirinha! Nos ultimos tempos o rio tem vindo à rua por isso o post faz ainda menos sentido.
A estação de Santos conta com acessos desnivelados desde a Avenida 24 de Julho e a Avenida de Brasília. Entre as duas gares da estação existe também ligação desnivelada.
No C.Rocha, a passagem de nível é bastante segura contando com um dispositivo de aviso sonoro e visual da aproximação de comboios 30 segundos antes, além da boa visibilidade. Pelo contrário, o atravessamento da Avenida 24 de Julho é totalmente inseguro pois a ilha de protecção de peões é muito curta e a passadeira não se encontra muito visível em virtude do estacionamento que existe junto a si.
Concordo numa observação. A Av 24 de Julho é um perigo. Apesar da semaforização, nunca se sabe quando é que vem um distraído que nao vê o sinal vermelho.
Caro Xico, deixe-se de preciosismos. O problema não está no Cais do Sodré, como é óbvio. O que releva é a total impossibilidade de uma pessoa com mobilidade reduzida, ou nula, poder aceder à frente ribeirinha ENTRE o Cais e Algés. É uma barreira gigantesca!
"Concordo numa observação. A Av 24 de Julho é um perigo. Apesar da semaforização, nunca se sabe quando é que vem um distraído que nao vê o sinal vermelho.
E há muitos deficientes a querer ir à frente ribeirinha? E vão a pé? A mim quer-me parecer que vão de carro como a maior parte das pessoas que vai a essa zona.
Se sempre houve deficientes porque só agora essa questão se coloca? Pelos vistos nunca nenhum ficou afectado na passagem.
Esqueçam o raio dos carros... não tem nada a ver com isto! Quem anda de transportes públicos, a pé ou de outro meio qualquer não deve ter os mesmos direitos que outros?
Por causa desta mentalidade que para todo o lado, só de carro é que isto não augura nada de bom....
"Concordo numa observação. A Av 24 de Julho é um perigo. Apesar da semaforização, nunca se sabe quando é que vem um distraído que nao vê o sinal vermelho.
12:50 AM"
Usando este argumento qualquer rua é perigosa!
Era aí que queria chegar caro Xico! Ao menos na passagem o C. Rocha temos a certeza absoluta que não somos colhidos desde que respeitemos a sinalização sonora e visual!
Em relação aos restantes comentários, torno a apontar a mentira que é dizer que PMRs não podem passar pelas avenidas e caminho de ferro em direcção à zona marítima entre o C. Sodré e Algés. Na estação de Santos é possível e no C. Rocha também. Em Pedrouços já foi possível mas retiraram a passadeira na avenida e, posteriormente pois não ia dar a algum lado, a passagem de nivel junto ao antigo apeadeiro.
As passagens em Lisboa para a zona junto ao Mar são as seguintes: C. SODRÉ (estação) SANTOS (estação) C. ROCHA (Passagem de nivel)
Obviamente que a cada 500 metros deveria existir uma passagem universal para vencer as duas Avenidas e a linha de CF.
No Cais Sodré o que impede de chegarem ao rio?
ResponderEliminarTODOS os lisboetas têm mobilidade reduzida entre algés e o cais sodré desde que fecharam o terreiro do paço
ResponderEliminarEssa agora!
ResponderEliminarQuerem tomar banho no rio? Não me parece nada boa ideia, nem os que não têm mobilidade reduzida o fazem...
deve ser para andar de patins em linha, na pista da frente tejo
ResponderEliminarZero!
ResponderEliminarHavia uma em Pedrouços, mas fecharam-na.
Só se pode atravessar no C. Rocha e na estação de Santos.
Na estação de Santos? Hã? Por aquela passagem aérea?
ResponderEliminarE o que será o C. Rocha?
Por acesso ao rio entende-se acesso à frente ribeirinha, à qual só é possível aceder pelas passagens aéreas, todas com escadaria.
ResponderEliminarConvenhamos que é desencorajador ter de carregar uma cadeira de rodas às costas para passar para o lado do rio.
Na Rocha Conde de Óbidos dá para atravessar.. mas aquilo é uma passagem sem segurança com comboios que passam de 5 em 5 minutos.
ResponderEliminarÓ Melo Sousa, o que é que isso tem que ver com este assunto?
O que se está aqui a falar pode ser resolvido sem grandes complicações. basta alterar o paradigma das passagens aéreas pedonais(eu sei que esta palavra não entra no seu dicionário mas isto existe).
Tambem existem passagens subterraneas, mas muita gente não gosta de ir por lá seja pelos assaltos ou porque cheiram a mijo.
ResponderEliminarContinuo sem perceber o que é que no Cais Sodré impede chegar à frente Ribeirinha!
Nos ultimos tempos o rio tem vindo à rua por isso o post faz ainda menos sentido.
A estação de Santos conta com acessos desnivelados desde a Avenida 24 de Julho e a Avenida de Brasília.
ResponderEliminarEntre as duas gares da estação existe também ligação desnivelada.
No C.Rocha, a passagem de nível é bastante segura contando com um dispositivo de aviso sonoro e visual da aproximação de comboios 30 segundos antes, além da boa visibilidade. Pelo contrário, o atravessamento da Avenida 24 de Julho é totalmente inseguro pois a ilha de protecção de peões é muito curta e a passadeira não se encontra muito visível em virtude do estacionamento que existe junto a si.
Concordo numa observação. A Av 24 de Julho é um perigo. Apesar da semaforização, nunca se sabe quando é que vem um distraído que nao vê o sinal vermelho.
Caro Xico, deixe-se de preciosismos.
ResponderEliminarO problema não está no Cais do Sodré, como é óbvio.
O que releva é a total impossibilidade de uma pessoa com mobilidade reduzida, ou nula, poder aceder à frente ribeirinha ENTRE o Cais e Algés. É uma barreira gigantesca!
"Concordo numa observação. A Av 24 de Julho é um perigo. Apesar da semaforização, nunca se sabe quando é que vem um distraído que nao vê o sinal vermelho.
ResponderEliminar12:50 AM"
Usando este argumento qualquer rua é perigosa!
E há muitos deficientes a querer ir à frente ribeirinha? E vão a pé? A mim quer-me parecer que vão de carro como a maior parte das pessoas que vai a essa zona.
ResponderEliminarSe sempre houve deficientes porque só agora essa questão se coloca? Pelos vistos nunca nenhum ficou afectado na passagem.
Esqueçam o raio dos carros... não tem nada a ver com isto! Quem anda de transportes públicos, a pé ou de outro meio qualquer não deve ter os mesmos direitos que outros?
ResponderEliminarPor causa desta mentalidade que para todo o lado, só de carro é que isto não augura nada de bom....
.. e Xico, deixe que lhe diga, o seu último argumento é realmente parvo...
ResponderEliminarEm quê? Em 1747 já se punha esse problema? E em 1838? E em 1925? e em 1969? E em 1980? E em 1994? E em 2003?
ResponderEliminarSe fosse realmente importante do ponto de vista pratico já estava resolvido´à muitos anos.
Antes parvo que utópico. Pelo menos sou realista, não vivo no mundo encantado da walt disney.
"Concordo numa observação. A Av 24 de Julho é um perigo. Apesar da semaforização, nunca se sabe quando é que vem um distraído que nao vê o sinal vermelho.
ResponderEliminar12:50 AM"
Usando este argumento qualquer rua é perigosa!
Era aí que queria chegar caro Xico!
Ao menos na passagem o C. Rocha temos a certeza absoluta que não somos colhidos desde que respeitemos a sinalização sonora e visual!
Em relação aos restantes comentários, torno a apontar a mentira que é dizer que PMRs não podem passar pelas avenidas e caminho de ferro em direcção à zona marítima entre o C. Sodré e Algés.
Na estação de Santos é possível e no C. Rocha também. Em Pedrouços já foi possível mas retiraram a passadeira na avenida e, posteriormente pois não ia dar a algum lado, a passagem de nivel junto ao antigo apeadeiro.
As passagens em Lisboa para a zona junto ao Mar são as seguintes:
C. SODRÉ (estação)
SANTOS (estação)
C. ROCHA (Passagem de nivel)
Obviamente que a cada 500 metros deveria existir uma passagem universal para vencer as duas Avenidas e a linha de CF.