15/03/2010

«Jardim da Paiva Couceiro: boas-novas!»


Reportagem fotográfica no Lisboa S.O.S..

Ainda bem. Mas parece que a LUZ foi mais uma vez, e à semelhança do Príncipe Real e da Pç. José Fontana, a preocupação fundamental. Eu, em termos de jardins, prefiro a sombra.

2 comentários:

  1. Estamos a 18 de Março e já não chove à uma semana.
    O que se passa no Jardim do Príncipe Real é um dos casos mais emblemáticos do que não devia ocorrer numa cidade como Lisboa, para mais capital.
    A falta de categoria do empreiteiro escolhido é evidente... testemunham-no o estado de abandalhamento da obra, com materiais espalhados pelo chão, sem critério e em desordem evidente... o tipo de vedação escolhido e a forma como está implantado... a rapidez no corte das àrvores sem que se tenham implantado as novas que continuam ali a monte a secar... a falta de informação sobre o projecto... a falta de alternativa para os peões e turistas... A aparente falta de orientação dos trabalhadores que se "arrastam" por ali sem que se veja qualquer melhoria na dita "requalificação, tudo isto e mais, parecem atestar a falta de qualificação do empreiteiro escolhido para a obra.
    Confesso que tinha alguma admiração pelo Dr. José Sá Fernandes. Como vereador está a ser uma desilusão.

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  2. Normalmente ganha a obra, o empreiteiro que leva o orçamento mais baixo. É normal que não tenha categoria. É uma obra publica. A Câmara paga e não exige qualidade. Bem vindo ao mundo das obras publicas, as mais lucrativas para os empreiteiros, é só poupar nos materiais e ninguem exige qualidade.

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