De acordo com a mesma fonte, a sessão de esclarecimento sobre o Plano de Pormenor da Calçada da Ajuda, na sequência do período de participação preventiva que decorre de 29 de Março a 27 de Abril de 2010, a mesma terá lugar no Comité Olímpico Português (Travessa da Memória, 36), pelas 19 horas do dia 13 de Abril.
Em comunicado de imprensa a Câmara de Lisboa revela que os objectivos deste plano consistem em: “definir um esquema de estrutura urbana, para ligação entre o largo do Rio Seco e a Calçada da Ajuda; definir um programa de reabilitação urbana; criar equipamentos de cultura e lazer e requalificação dos espaços públicos; garantir as necessidades de equipamento na área de intervenção; garantir a ligação entre a cidade e a zona ribeirinha; definir características, imagem e unidade do espaço público; e definir os sistemas de circulação viária e pedonal”.
No que diz respeito à sessão de esclarecimento sobre o Plano de Pormenor da Calçada das Lajes, na sequência do período de participação preventiva que decorre de 29 de Março a 19 de Abril de 2010, vai ter lugar na Escola Patrício Prazeres (Quinta das Comendadeiras -junto à Av. Mouzinho Albuquerque) pelas 18 horas do dia 14 de Abril.
A autarquia revela que este plano tem como objectivos: “Estabilizar um tecido urbano, residual, entre áreas consolidadas e barreiras físicas bem definidas; Definir alinhamentos e volumes de novas construções para completar os quarteirões existentes; Criar marcantes espaços verdes públicos nomeadamente junto à Fundação Júlia Moreira, Forte de Santa Apolónia e Convento de Santos-o-Novo; Definir arruamentos de acesso local, na envolvente dos novos quarteirões, e o reperfilamento dos existentes quando tal se justifique; Melhorar o ambiente urbano através da valorização dos espaços públicos; Valorizar os enfiamentos visuais sobre o rio e margem Sul; Valorizar os valores patrimoniais em presença; Estabelecer a ligação entre a Av. Afonso III e a Av. Mouzinho de Albuquerque; e garantir que 25% dos fogos sejam destinados a habitação de renda assistida”.
E restituir os terrenos ao Parque Florestal de Monsanto e à Tapada da Ajuda, não?
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