Uma visita à "micro-cidade" de sinergias e ao verdadeiro "viveiro" de actividades culturais e contactos humanos, em que a "Factory LX" se transformou, faz-nos meditar na importância da preservação e do investimento inteligente ... no Património ... neste caso Industrial.
Com o sucesso que espaços como a "Ler Devagar" ou a "Cantina LX" estão a conhecer, vale a pena pensar duas, três vezes, as que forem preciso ... antes de demolir ...
Saudações de Parabéns, com votos de muitos anos de vida, para além "dos cinco" estipulados, a este, entretanto indispensável, Centro Cultural LX, do António Sérgio Rosa de Carvalho.
E, quem lá quiser ir, pode perfeitamente utilizar o Metro, dirão daqui a nada os do costume.
ResponderEliminarPlease! Não tem metro mas tem N autocarros e eléctricos (no Calvário). Só não vai quem não quer.
ResponderEliminarPartilho inteiramente esta opinião. O meu escritório é na Lx Factory e acho que foi a melhor coisa que me aconteceu.
ResponderEliminarSó tenho um lamento: porque não ter-se chamado Lx Laboratório, ou Lx Fábrica, ou Lx qualquer-coisa-em-português?
Mais internacional ainda é a "versão" chinesa do LxFactory: o 798 :P
ResponderEliminarA par do Braço de Prata, a uma escala diferente, são lugares em Lisboa de referência. E, como intervenção na cidade, faço uma vénia - o "charme" das antigas indústrias, a sua localização no coração de Santos e de Alcântara, o espaço fabuloso que proporcionam são, de facto, mais-valias urbanas, na verdadeira acepção da palavra.
Até porque abrem a cidade aos habitantes. E que bem que isso faz.
"Lx qualquer-coisa-em-português"
ResponderEliminarConcordo....português chega e basta...!