(Clicar para ampliar)Sem querer entrar em polémicas desnecessárias aqui fica uma imagem do jardim na tarde de Domingo em que estava algum vento.A nuvem de pó chegava aos prédios da ruas adjacentes para um lado ou para o outro consoante o sentido do vento.
Isso passa em Setembro depois das primeiras chuvas...
ResponderEliminarMas aquilo estava cheio de gente, carago!
ResponderEliminar"Desnecessárias"? Não concordo. São mais do que necessárias, as polémicas, as críticas, apontar os erros. Tudo menos a conspiração de silêncio na qual habitualmente vivemos. Essa "requalificação" (eu mudaria o prefixo para "des") foi um conjunto de erros, que deve ser apontado todos os dias.
ResponderEliminarClaro meu caro Luis Serpa.Também assim penso.Felizmente.
ResponderEliminarQuando falei em desnecessárias referia-me ao facto de já ter entrado em diálogo com outras pessoas num post anterior sobre este mesmo assunto.
Está muito mal e espero que isto se resolva, não só a questão do pó.Realmente esta obra deixa , desde o inicio, muito a desejar.
Meus caros todos nós já assistimos a passeios a serem empedrados, e nos primeiros dias é normal existir um pouco de pó, até para um melhor assentamento.
ResponderEliminarOs arruamentos do jardim estão melhor, é pena terem cortado algumas arvores, mas enfim o jardim melhorou.
Deixemos de exageros!
Se é verdade que muitas vezes não fazem nada e deixam ao abandono, vamos acreditar na boa vontade dos técnicos. Para nosso bem, tomara que fossem todos assim!
E que tal um piso igual ao que está agora na Pr. do Comércio? Parece uma gravilha "ligada", não levanta pó, não me pareceu mal.
ResponderEliminarSe calhar é muito caro, mas... Com pó o jardim fica infrequentável, com vento e sem vento(bancos todos sujos!).
António Costa (não esse, pois)
Começo por agradecer a A. Lourenço a ilustrativa fotografia e chamar a atenção que este piso é, segundo nos indica uma das plantas que obtive na CML, o ARIPAQ.
ResponderEliminarOra na composição do ARIPAQ entra vidro 'esfarelado' como se pode comprovar aqui:
http://www.grupoentorno.es/aripaq/
A pergunta que se impõe é saber até que ponto os utentes do jardim envoltos nestas nuvens de poeira não são obrigados a respirar micro partículas de vidro.
quem já plantou batatas sabe que o pó apenas se levanta nos primeiros dias. com o passar dos dias, e em particular depois das chuvas, o solo assenta e o pó desaparece. o mesmo vai acontecer aqui....
ResponderEliminarO pó, o abatimento desnecessário de arvores, etc.... integram o mesmo menu. Falta de planeamento e visão...
ResponderEliminarGostaria que algum técnico me esclarece-se sobre a missão do "vidro esfarelado" num "saibro"...?
ResponderEliminarcaro anónimo, é que já choveu bastante depois do piso ter sido colocado.E agora vem o verão. a mim o que me parece é que a CML deve rapidamente minimizar o estrago e não deixar de o fazer apenas por teimosia.Deve também esclarecer rapidamente esta coisa do vidro em pó, que deconhecia.Isso é fundamental para a segurança das pessoas
ResponderEliminarAh, então o jardim do Príncipe Real passou a ser uma campo de batatas! E qualquer cidadão deve poder ir lá, armado de enxada, colhê-las, daqui a uns tempitos.
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