04/06/2010

Taxas ...Rock in Rio.

O último parágrafo é bem elucidativo e interessante.

4 comentários:

  1. Os promotores de espectáculos portugueses têm que ir fazer festivais para o Meco, para Oeiras, e para o lado do rio trancão. A esses ninguém apoia. Para esses não há mundos e fundos. O publico que vai a esses festivais não tem direito a prolongamentos dos horários do metro e comboios.

    Outros, fazem festivais de borla no centro de Lisboa, e ainda constroem um belo muro à volta do dito espaço verde, que é público.

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  2. Qualquer funcionário da Câmara sabe que os vereadores e os dirigentes ficam de cócoras perante a família Medina a troco de uns bilhetinhos para entrar no rock in rio. Para além da isenção de taxas, se os Medinas quiserem a Câmara ainda lhes paga e vão depositar a grana nas Ilhas Caimão. É só eles quiserem...

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  3. O último parágrafo é uma evidência. Ou há imposto ou há espectáculo. Os dois juntos são incompatíveis.

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  4. Como é óbvio, se cobrassem essa quantia pornográfica, nunca haveria espectáculo nenhum. Não sei como se chega a tal, valor, nem me interessa saber. Portanto é simples: esse tipo de roubos camarários só impedem a iniciativa privada. Era acabar com essas taxas de vez. Para o Rock in Rio e para os restantes eventos.

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