Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Esses cartazes são do mais idiota que há: até parece que a câmara fez alguma coisa por que devesse ser elogiada e não fosse da sua estrita competência.
Já agora, quantos e quantos cartazes (muito mais pequenos) há, por toda essa Lisboa, muitos já com as letras invisíveis, informando que deu entrada um projecto que está em apreciação pelos serviços?
O homem que fotografou isto deve ser perito duma companhia de seguros, enganou-se a mandar o mail para o departamento de sinistros e enviou para este blog!
Custa-me dizer isto desta maneira, mas por vezes a linguagem nua e crua é mais eficaz. O que quero dizer é que há por aqui comentadores que deixam muito a desejar quanto a inteligência ou seja, são broncos. Aquilo que está mal, seja o que for, deve ser referenciado e corrigido. E, conforme as situações, os responsáveis têm que ser PUNIDOS.
Com o sr.Alexandre, tenho que estar de acordo, pois na verdade falo, falo e não só não digo nada como não faço nada (e isto já lá não vai só com palavras). Com a D.Carina Monteiro também tenho que estar de acordo, pois se eu não fosse burro não estaria para aqui a pregar (em questões de alimárias tão burro é o que zurra, como aquele que se põe aos pinotes). Quanto ao sr.Anónimo, também concordo que nem o encanto a ele nem encanto ninguém (além disso, nem sei cantar). Mas que sirva para alguma coisa o facto de se espicaçarem as "consciências".
«APROVADO» diz a Senhora Câmara...
Esses cartazes são do mais idiota que há: até parece que a câmara fez alguma coisa por que devesse ser elogiada e não fosse da sua estrita competência.
ResponderEliminarJá agora, quantos e quantos cartazes (muito mais pequenos) há, por toda essa Lisboa, muitos já com as letras invisíveis, informando que deu entrada um projecto que está em apreciação pelos serviços?
Porquê que está fotografado um sinistro ao pormenor?
ResponderEliminarSe o carro estiver arranjado não faz mal, se estiver um sinistro já está a mais na via publica?
Desde quando um carro amolgado significa estar abandonado? ...
O homem que fotografou isto deve ser perito duma companhia de seguros, enganou-se a mandar o mail para o departamento de sinistros e enviou para este blog!
ResponderEliminar"Ai Korror" um passeio tão chique em Alfama que é assim estragado por um prédio em obras e um carro acidentado.
ResponderEliminarO PS tanto criticou os cartazes demagógicos do Dr. Santana Lopes mas o Dr. António Costa fez exactamente o mesmo erro! Política de meia tigela!
ResponderEliminarEntão o Blogue não fala nesse ESCÂNDALo do projecto da Gare de Alfama ?????
ResponderEliminarE depois querem o Fado património ...
Que a UNESCO não se deixe enganar ...
Custa-me dizer isto desta maneira, mas por vezes a linguagem nua e crua é mais eficaz. O que quero dizer é que há por aqui comentadores que deixam muito a desejar quanto a inteligência ou seja, são broncos. Aquilo que está mal, seja o que for, deve ser referenciado e corrigido. E, conforme as situações, os responsáveis têm que ser PUNIDOS.
ResponderEliminarO sr. Raul Nobre falou muito mas não disse nada!
ResponderEliminarO sr. Raul Nobre, contra si próprio fala!
ResponderEliminarCantas mas não me encantas, já dizia o outro.
ResponderEliminarCom o sr.Alexandre, tenho que estar de acordo, pois na verdade falo, falo e não só não digo nada como não faço nada (e isto já lá não vai só com palavras).
ResponderEliminarCom a D.Carina Monteiro também tenho que estar de acordo, pois se eu não fosse burro não estaria para aqui a pregar (em questões de alimárias tão burro é o que zurra, como aquele que se põe aos pinotes).
Quanto ao sr.Anónimo, também concordo que nem o encanto a ele nem encanto ninguém (além disso, nem sei cantar).
Mas que sirva para alguma coisa o facto de se espicaçarem as "consciências".