Sobre este tema uma notícia do Correio da Manhã, mais propriamente sobre o encontro/debate promovido pela JF Nossa Senhora de Fátima e por moradores e comerciantes locais, sob o título «Comerciantes indignados com obras», de 30 de Julho e disponível em http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/comerciantes-indignados-com-obras.
Não sei como ainda há comerciantes naquela Avenida, nem como os habitantes, por esta altura, não tiveram de recolher ao hospital, tal a desvergonha camarária que faz prolongar inutilmente a bagunça existente há tempos infinitos no local.
ResponderEliminarEsta cml só corrida à vassourada, sem qualquer tipo de piedade.
mais um ataque à calçada portuguesa, enfim nao param enquanto nao acabarem com o q temos de melhor, quem para esta maquina socialista?
ResponderEliminarNao precebi bem as criticas acima. Portanto critica-se de finalmente se repor ordem naquela zona, ou a demora dela? Mas havia anos que os buracos do Metro esventravam aquela zona. Foi esta Camara que em pouco tempo se empenhou em dar "alguma" ordem ao sitio e obrigar o Metro as terminar as obras. Quanto ao novo projecto que pelo que leio na noticia do CM foi apresentado e discutido com a junta e a população, pratica alias pouco comum em camaras anteriores, vai certamente (pelo que leio pois nao o conheço) trazer mais qualidade ao local. Há gente que tem horror a tudo o que nao seja alcatroar e permitir o acesso facilitado aos automoveis. Quanto aos comerciantes, a critica ja vai sendo comum desde tempos imemoriais que os comerciantes criticam qualquer obra que se pretenda fazer em qualquer lado. Ainda me recordo das criticas dos comerciantes á pedonalização da Rua Augusta nos tempos do Engº Abecassis: hoje nao a imaginamos com carros. Quanto à calçada à Portuguesa há muito que deveria ter acabado excepto no centro histórico ou entao ser feita com placas inteiras como se fez na zona da Expo. Esta calçada tal como é a coisa mais impropria para passeios e do piorio para os idosos e outras pessoas com mobilidade reduzida.
ResponderEliminarA calçada portuguesa é fantástica além de bonita e anti-derrapante (com a manutenção adequada, sendo bujardada quando necessário) é única bastante apreciada pellso visitantes, e principalmente é permeável o que garante algum equilibrio hidrico á cidade.
ResponderEliminarAgora, ela sofre é com maus-tratos a que é sujeita, más reparações depois de esventrada para colocação de infraestruturas e, principalmente, estacionamento abusivo.
Foi esta câmara que EM POUCO TEMPO se preocupou etc etc etc...
ResponderEliminarTemos aqui um MARCIANO!!!
Estou felicíssimo!! Adeus calçada!! Adeus buracos!! Adeus pedras soltas!! Adeus lombas e bossas!!
ResponderEliminarCalçada só no centro histórico! Já que os turistas gostam, eles que sofram com ela!!!!
E transportes públicos? Pois...
ResponderEliminarO Sá Fernandes já custou a esta cidade milhões de euros com a imbecilidade do túnel das Amoreiras e continua na sua senda triste de fazer a cidade à SUA medida e não há medida de quem cá vive.
ResponderEliminarNós, cidadãos comuns de Lisboa, não temos lugar à porta de casa nem polícia à porta.
Temos de estacionar nas ruas cujos lugares esta miséria de político quer eliminar.
Não se esqueçam que ele é um radical de esquerda. Para ele a Albânia é que é um país catita!
Sim de facto sou um MARCIANO mas é aqui no blog nao na cidade. Não deixa de ser curioso que tantos "leitores" deste blog se atirem furiosamente contra os que nao comungam das ideias anti-CML que por aqui se veem expressas. Será porque o objectivo nao é ver o que está mal de forma objecvtiva mas sim criticar a CML faça o que fizer. Aliás essa atitude nao é nova.
ResponderEliminarSó um marciano pode ignorar que as obras do metro forma concluídas há que tempos, mas já no mandato dos incompetentes que lá estão!
ResponderEliminarIrra!
"Nós, cidadãos comuns de Lisboa, não temos lugar à porta de casa nem polícia à porta."
ResponderEliminarA auto-esclerose é tão avançada nestas pessoas que o carro já se confunde com eles mesmos...
Você tem lugar na sua casa e nos espaços públicos, quanto aos seus objectos particulares tem você que arranjar um sítio para os colocar, caso não esteja contente com os lugares públicos que a CML sacrifica gentilmente para usufruto de automobilistas.
Quer um meio de transporte que o leve a cms da porta de casa? Já existe e é usado por milhões de pessoas deste mundo - são os pés ou a bicicleta...É só escolher caso não tenha o azar de ter alguma deficiência motora, mas neste último caso é garantido que tem lugar para o seu automóvel, isto claro se os egoístas e fundamentalistas do automóvel com capacidades motoras normais não o usurparem....
"O Sá Fernandes já custou a esta cidade milhões de euros com a imbecilidade do túnel das Amoreiras"
ResponderEliminarÉ que é preciso ter lata. Então o Santana Lopes decide fazer um túnel, que até ver só serve para lixar ainda mais a qualidade de vida dos lisboetas, e a culpa é do Sá Fernandes por tentar evitar isso...
Nao o Marciano não ignora isso. Você é que se contradiz a si próprio mas desta vez dou-lhe razão. As obras de facto acabaram há que tempos mas a verdade é que a reposição da Av. da Republica não havia meio de se fazer. Foi de facto feita pouco tempo depois de estes "incompetentes" como você lhe chama chegarem à Câmara.
ResponderEliminarDe facto pouco sobra das ideias que pairavam por aí. Mantem-se o estacionamento à superfície e o trânsito nos dois sentidos.
ResponderEliminarForam 6 anos que a cidade funcionou sem trânsito naquela avenida, provando que não vem nenhum mal ao mundo por um criar uma ilha pedonal numa zona tão movimentada da cidade... infelizmente, a mudança será pouca
Desenganem-se. O atraso dos arranjos à superficie é da exclusividade da câmara que teve que fazer o projecto e coisa e tal. Nada tem que ver com o ML.
ResponderEliminarDesenganem-se também os que anti-calçada. A 'calçada em vidraço' não é nada mais que, em vez de ter só pedras brancas tem brancas e pretas (é o que consta, não sei se é verdade). Por isso o tormento das caminhadas em terreno irregular, quedas, pedras soltas, buracos e tudo mais continua. Ainda não é desta.