Foi no fim-de-semana passado, Dia de S. Cristovão. Em toda a volta deste precioso monumento (esta igreja sobreviveu ao Terramoto de 1755) se via lixo, degradação do património e do espaço público e, claro, o clássico estacionamento selvagem. Ninguém foi capaz de acautelar a limpeza do lixo e dos grafitos. Nem no dia da Festa de S. Cristovão. É assim na Mouraria. É assim Lisboa em 2010.
O que andam a fazer os 10.000 funcionários?
ResponderEliminarBonita essa capital.
ResponderEliminarNão admira que a Monocle goste.
E muita sorte tiveram por aquelas garrafas terem sido deixadas inteiras.
ResponderEliminarHá zonas de Lisboa onde todas as noites o que está a dar é partir as garrafas, o que deixa as ruas no estado em que se pode imaginar.
toda a zona central está assim
ResponderEliminarinfelizmenyte não é exclusivo da kouraria
e oprpblema não é só a recolha de lixo mas não haver esgtratégia para actuar na área da produção de lixo: não há repressão, não há educação nem controlo de estabelecimentos comerciais. sempre que s efala em lixo só se fala na sua recolha. está mal, nunca lá chegaremos.
não merecemos melhor.
ResponderEliminarsomos todos- todos - responsáveis.
ou directamente ou indirectamente.
Por alheamento, indiferença, fatalismo crónico ou pura preguiça, a única energia que gastamos é em dizer mal. que fácil é apontar o dedo.
Por que não uma cidadania activa, de mangas arregaçadas??
A parede lateral do meu prédio é frequentemente "grafitada". De imediato eu (ou um dos meus 3 vizinhos)pintamos por cima o branco original frustrado os artistas.
O espaço de tempo entre cada pintadela vai aumentando.
Lanço o desafio ao atento e sempre perspicaz Sr. F.Jorge para mudar um bocadinho (só isso, nada mais) da sua rua.
caro david:
ResponderEliminar"somos todos culpados?" fale por si. eu não ando a pintar a parede de ninguém
""somos todos culpados?" fale por si. eu não ando a pintar a parede de ninguém "
ResponderEliminarSe calhar não, mas anda a estacionar o carro em cima do passeio que ainda
é pior pois põe em risco a vida de terceiros.
e quartos e quintos...
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