27/09/2010

Dia Mundial do Turismo: Lisboa IV


Vários aspectos piturescos de esplanadas na Rua de São João da Praça, à sombra da Sé e da Igreja de São João da Praça. Esta é uma das entradas mais paradigmáticas de Alfama. Welcome to Red Plastic City! Viva o Dia Mundial do Turismo em Lisboa!

11 comentários:

  1. É encarnado!
    É do Benfica!
    "Ó faxabôr, era uma tosta mista e uma emprial."

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  2. Pena que a foto não tenha apanhado os arrumos desta esplanada ... um prédio devoluto ao nível do melhor que se consegue na zona.

    Olhando pela positiva ao menos alguns vão percebendo que faltam esplanadas... agora só acabar com o plástico e a luz branca :-)

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  3. Parabéns, Fernando Jorge, excelentes artigos. Haja alguém que se preocupe com estas "insignificâncias" (é que algumas pessoas chamam a isto quando eu me queixo do mesmo).

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  4. Este problema é muito complexo, pois os centros históricos muito bem organizados, criam uma artificialidade, como se fossem cenários. No entanto seria bom que se estabelecessem um conjunto de normas. Mais grave é o problema do estacionamento. Basicamente é uma atitude cultural. Os portugueses não aproveitam de forma ordenada os seus recursos. Tanto na imagem caótica dos centros históricos de Lisboa como na múltiplas feridas dispersas de pedreiras nas serras graníticas ou calcárias.

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  5. Tive curiosidade de cuscar o perfil da Joana e entro num blog em que presumo que a mesma se queixa que Portugal tem auto-estradas a mais e dá como exemplo a Noruega que não tem auto-estradas!!! Esqueceu-se de escrever que o limite de velocidade na Noruega nas estradas é sempre de 50Kms/h mesmo fora das localidades!!!

    Eu quando fiz uma viagem de autocarro entre Bergen e Oslo que são cerca de 450kms demorei dez horas!!! Por acaso estava em turismo, foi um dia perdido mas diferente.
    Acha mesmo que é viável ao desenvolvimento dum país tanto tempo perdido em deslocações?!!!! É que nem toda a gente anda a passear, alguns andam na estrada a trabalhar e é para esses que é importante boas e rápidas vias de comunicação.
    Ou seja esse país que é um icone ambiental, OBRIGA toda a gente que anda a trabalhar a deslocar-se de AVIÃO que como todos sabemos é o meio de transporte mais ecológico!!!!

    Se a Joana soubesse alguma coisa da vida sabia que as mercadorias não se teletransportam, e que pessoas das mais variadas profissões nos tempos modernos têm necessidade de fazer viagens quase diarias em trabalho para reuniões e não se podem dar ao luxo de perder um dia para andar 300kms!!!
    A Joana já existia em 1990? Não sabe o que é demorar 6 horas a chegar ao Porto em que 3 horas vai a penar na traseira duma coluna de camiões e camionetes a 30kms/h na subida da Serra dos Candeeiros pois não? Não sabe quantos e quantos não morreram para aproveitar os 50 metros de recta para ultrapassar e deram-se com uma colisão frontal. Não sabe o que são estradas de serra sem bermas com curvas e contracurvas e gelo na via pois não?

    Saia do seu mundinho, vá trabalhar, aprenda o que é a vida e depois venha mandar bitaites.
    Caso não tenha sido a Joana a escrever aquele blog as minhas desculpas.

    É engraçado que os que se queixam das auto-estradas em Portugal são precisamente os que mais a usam cada vez que têm que fazer uma viagem (de lazer na maioria das vezes, pq se trabalhassem em negocios sabiam a importancia das autoestradas). Eu que sou totalmente a favor delas sempre que possivel não as uso porque gosto de conduzir em nacionais e de passar pelas terrinhas.

    Se com a existência da A1, o IC2/N1 é o que é com colunas de 30 camiões de seguida, semaforos, rotundas e casas e estabelecimentos comerciais nas bermas, imaginem o que seria o transito sem auto-estradas...

    Têm lá noção dos consumos dos veiculos pesados principalmente em estradas e da grande probabilidade que têm de ficar sem travões por excesso de aquecimento mesmo a usar e abusar do retarder e dos cubos redutores do diferencial, e da estreiteza das vias em que um pesado tem que invadir o sentido contrario da via mesmo fora das localidades porque as estradas não têm largura nas curvas...

    Quem não percebe nada do que estou a dizer tambem não percebe que a côr das esplanadas é o que menos interessa. A pessoa senta-se na esplanada porque gosta duma esplanada não é porque as mesas são verdes ou amarelas.

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  6. «Quem não percebe nada do que estou a dizer tambem não percebe que a côr das esplanadas é o que menos interessa. A pessoa senta-se na esplanada porque gosta duma esplanada não é porque as mesas são verdes ou amarelas.»

    Só nos resta ter dó de si Xico...

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  7. Xico205,
    mais um monte de tralha escrita com violinos de fundo que não comove ninguém, e desconfio que nem a si.
    Na Noruega a cidadania é vivida com mais responsabilidade do que em Portugal e quando compara a agilidade económica entre os dois países esqueceu-se de mencionar que a Noruega está acima de Portugal em todos os padrões de desenvolvimento - e tudo isto sem auto-estradas, imagine-se!
    Não, fale por si quando diz que as pessoas não se importam com o aspecto das esplanadas. Primeiro porque os portugueses têm muito que aprender como gozar o exterior porque não é nossa tradição estar fora, sempre escolhemos os interiores dos restaurantes porque está frio, porque está calor, porque faz vento ou porque sim. Depois é só ver as varandas e os terraços por essa cidade fora - uma desgraça! E nem quero falar das persianas sempre corridas de Inverno a Verão. Enfim, dá Deus nozes a quem não tem dentes!

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  8. É difícil ter paciência…
    Agora querem comparar as estradas da Noruega com as estradas em Portugal? Estarão “chalados do toutiço”, será por burrice ou é por brincadeira? Não seria boa ideia irem comparar certas zonas de Lisboa com a Aldeia dos Macacos do Jardim Zoológico, em Sete Rios?
    Para não ficarem “mal impressionados” (ai credo…) com os noruegueses (coitadinhos…eles não têm auto estradas…que pena que eu tenho…), podemos ir ver ao Youtube:

    Road in Norway
    Norway Winding Road
    Atlanterhavsveien
    On the road
    Etc

    O que vale é que aquilo é tudo plano, centenas e centenas de quilómetros de planícies. Por isso é que não há auto-estradas e como não têm “pitrol” têm que se limitar à “Água do Luso”.

    E a cor das esplanadas não interessa, pois claro, é assim mesmo… Eu até vou instalar uma esplanada pintada com tinta invisível. Levamos uns cobertores e uns garrafões e assamos os tais porcos do Campo Pequeno, lá na esplanada. Isso é que os noruegueses vão ficar cheios de inveja… Sim, porque eles só assam umas miseráveis de umas salsichas espetadas num pauzinho… Quando sentirem o cheirinho das febras a assar, vai crescer-lhes água na boca e desatam a cuspir para o chão e a dizer palavrões à boa maneira nórdica…

    Bem dizia o meu antigo professor de História, quando dizíamos disparates nas aulas:
    “E levanta-se um padeiro à meia-noite para cozer pão para estas bestas”…

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  9. Raul, não vale a pena, ter auto-estradas aos montes com tráfego de 2000 veículos por dia é que fixe. Essas coisas de ser um dos países mais ricos do mundo* e estar sistematicamente no top 5 do Índice de Desenvolvimento Humano é para maricas.

    *Antes de virem com a treta do «eles têm petróleo» informem-se um bocadinho e vejam para que é que eles usam o dinheiro do petróleo, senão ainda se arriscam a fazer figura de urso (oops, tarde de mais).

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  10. Para o xiquinho das feiras:

    IVA a 23%. Congelamento de pensões. Redução de salários.
    Realmente é um espectáculo ter tantas auto-estradas.
    Mas na Noruega é que são parvos, nós somos os espertos.

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