In Site da CML
«As instalações da Escola Secundária Pedro Nunes foram requalificadas e a sua inauguração teve lugar no dia 9 de Setembro, pelo primeiro-ministro, José Sócrates, e contou com a presença do presidente da autarquia, António Costa, da ministra da Educação, Isabel Alçada, e do vereador da Educação, Manuel Brito.
As obras de requalificação do antigo Liceu Central de Pedro Nunes, que foram da responsabilidade da Parque Escolar, devolveram à cidade uma das suas mais emblemáticas escolas. “Esta é uma das grandes escolas da cidade, que conta com um passado riquíssimo, onde se formaram muitos daqueles que servem e honram o País”, adiantou António Costa.
“Este estabelecimento de ensino é um exemplo do Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário”, disse José Sócrates. “Pegar numa escola antiga e adaptá-la aos tempos modernos é o maior dos desafios”, adiantou. Para o primeiro-ministro, esta é “uma obra exemplar que combina a memória da escola com a ambição da modernidade”, acrescentou.
Foram muitos os nomes ilustres que passaram pela Escola Secundário Pedro Nunes ao longo dos seus 99 anos de existência, quer como professores, quer como alunos. Para Isabel Alçada, “esta escola deixou marcas profundas naqueles que por aqui passaram”.
Sita na freguesia de Santa Isabel, perto do Jardim da Estrela, a Escola Secundária Pedro Nunes, considerado um liceu histórico, foi alvo de uma reorganização do edifício principal e com a construção de um novo corpo, que irá ligar entre si os três corpos existentes.
Com uma capacidade para 42 turmas do 7º ao 12º ano, a escola recebeu novos laboratórios, oficinas e salas de tecnolofgias da informação e comunicação, bem como um campo desportivo coberto.
[2010-09-10]»
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De facto, foram requalificadas, espero que para bem. O busilis da intervenção naquele que era considerado o melhor liceu de Lisboa, reside no corpo novo que espatifou e impermeabilizou quase até ao "centro da terra". Mas não faz mal, não se vê da rua, ao contrário do que seu parceiro de traseiras, o Machado de Castro, ou do já feioso Dona Leonor que "ganhou" um bunker, ou o Dona Filipa que foi corrido a aluminios, tectos falsos, betão e vidros espelhados (Que diria Jorge Segurado?! E ao IGESPAR, fará sentido classificar um mutante?).
Espero é que no caso do outro liceu de referência, as 100 personalidades que testemunham no livro comemorativo dos 100 anos do Camões, façam ver à direcção do mesmo e ao projectista encarregue pela Parque Escolar para a requalificação do mesmo, que as ÁRVORES SÃO PARA MANTER!
Manter escolas com estes edificios sai mais caro que construir novas.
ResponderEliminarGostava de saber se o numero cada vez mais reduzido de alunos a residir no centro de Lisboa justifica a manutenção destas escolas!
Claro que não! Quando eu andei no Maria Amália já so havia 300 e tal alunos. Chegou a haver turmas de 5 alunos só para manter os professores efectivos, e para enganar o Ministerio da Educação para não fechar a escola e acabar com o tacho do concelho executivo que não se alterava à cerca de 30 anos, e já lá vão 10 que eu lá andei. Mas como entretanto apareceram os cursos tecnológicos talvez a escola tenha ganho alunos doutras regiões.
Não acho nada que o Rainha D. Leonor esteja feia. Está um luxo. Quem me dera que já fosse assim quando eu la andei nos anos 90. Eu ainda sou do tempo das escolas todas podres a apanhar chuva dentro das salas de aula.