22/10/2010

Reabilitação cuidadosa....

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tintas de óleo tradicionais...

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janelas com 120 anos....
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Edificados em 1889-90 e passados trinta anos de uma reabilitação cuidadosa levada a cargo nos finais da década de 70, estes edifícios “Landshövdingehus” típicos de alguns bairros de Göteborg, continuam em muito bom estado.
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A reabilitação teve como objectivo o aproveitamento dos elementos de origem, tais como: portas, janelas, carpintarias interiores, pisos de madeira e pedra, estuques, etc.
Foram também introduzidas casas de banho e, novos sistemas de aquecimento/ventilação.
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Ao longo destes 30 anos estes edifícios têm sido alvo de manutenções periódicas, como a pintura de madeiras e chapas de telhado.
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Sendo casas de arrendamento relativamente centrais, este tipo de habitação é bastante procurado e, mantém rendas comparativas a prédios construídos na década de 80.

3 comentários:

  1. Não é economicamente viável. Por algum motivo os métodos de construção mudaram. E ainda bem que mudaram. Quero viver numa casa moderna, não num museu, com todos os constrangimentos e limitações de outros tempos.

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  2. Ao Filipe recomendo a Amadora ou Carcavelos. Os imoveis mais caros das cidades europeias correspondem quase sempre ao periodo finais sec. XIX, inicio sec. XX,o periodo arquitectonico geralmente mais apreciado pelas pessoas de bom gosto. Em Amesterdao a zona mais cara corresponde aos edificios do centro historico, a zona dos canais, sec. XVII e XVIII.O maior ignorante eh aquele que esta convencido da sua verdade...talvez por ser pouco conhecedor do (primeiro) mundo.

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  3. Não é economicamente viável! Quer isto dizer que toda a Europa com património está a viver uma mentira? Que estranho já que as casas com traça antiga sãos as mais caras nas cidades europeias. Mas como vamos nós, sul-americanos, apreciar os edificíos antigos quando podemos ter finge-que-é estuque, finge-que-é madeira, finge-que-é pedra, ou seja, finge que é coisa de geito das construções modernas?

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