«de ARPAS
para Sofia C Aleixo
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data25 de novembro de 2010 18:20
Sofia,
Agradeço o envio, que denota louvável preocupação e participação pública.
O pavimento à volta das árvores é drenante, permeável. Neste sentido, está assegurada a necessária respiração radicular. Para além do mais, dada a percentagem de cal, é relativamente elástico, pelo que nos primeiros anos, deixar o tronco alargar.
Julgamos que asseguradas as preocupações técnicas, os utentes se alegrem pelo facto de possuirem um recreio sem desníveis, onde as crianças podem correr sem correr o risco de tropeçar num lancil.
cumprimentos,
Luis Cabral
ARPAS – Arquitectos Paisagistas Associados, lda
Então e os arquitectos cá do burgo não perceberam logo isto? Que vergonha...
ResponderEliminarMuito bem. As árvores que não foram abatidas podem respirar. E os arbustos e espaços verdes que desapareceram? Para as crianças poderem correr sem neles tropeçarem?
ResponderEliminarmuch ado about nothing... antes assim!
ResponderEliminaruma vantagem das caldeiras que "estrangulam" as árvores é não serem depósito de lixo! e sendo de calçada portuguesa como a da foto, é óbvio que a árvore irá "alargar" a mesma à medida que cresce.
É bom saber que nem sempre as coisas são feitas precipitadamente e sem falta de senso
ResponderEliminarNunca vi isto em parte nenhuma e, esteticamente, é um desastre.
ResponderEliminarA ver vamos se os troncos vão gostar do aconchego quando necessitarem de aumentar espessura!?
Quanto a obstáculos....fazem muita falta na vida das crianças, pois
aprendem a NÃO tropeçar.