Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
24/11/2010
Protesto por afixação de telão publicitário na fachada principal do Palacete Ribeiro da Cunha
Resposta da Eastbank ao nosso protesto:
«Caro Fórum Cidadania,
Como eventualmente saberão, a afixação da tela publicitária partiu de uma iniciativa da CML com o objectivo de promover a arte e chamar a atenção para edifícios devolutos em Lisboa. Ainda que que questões estéticas sejam sempre discutíveis, houve uma grande preocupação neste sentido, tanto que a tela é uma peça de autor desenhada por uma artista e foi especificamente concebida para o Palacete Ribeiro da Cunha.
Pela nossa parte, assegurámos que as regras de preservação da fachada fossem respeitadas e consultámos engenheiros conceituados em reabilitação para garantir que esta intervenção não prejudicasse física e materialmente o património arquitectónico do Palacete.
Dito isto, é naturalmente legítimo não aprovar a intervenção feita. Fica a consolação que este tipo de iniciativas são sempre temporárias - neste caso, a remoção do painel está prevista para o próximo sábado (27 de Novembro).
Como sempre, se necessitarem de mais informação, estaremos naturalmente à Vossa inteira disposição.
Mais uma vez agradecemos o Vosso interesse e empenho na defesa do património arquitectónico de Lisboa.
Melhores cumprimentos,
Catarina Lopes
EastBanc Portugal Lda»
Realço que a iniciativa partiu da CML ...
ResponderEliminarCaros amigos, não percam tempo com questões acessórias. Então já se esqueceram que a cml elaborou um plano de pormenor para este lote para poder violar o pdm? Deixem lá esta questão acessória e abram a pestana, não se deixem distrair por somenos...
ResponderEliminarO povo é sereno mas não se deve deixar enganar.