21/11/2010

Quem é que não tem saudades deste comércio...?

foto: Carlos Duarte
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Rua do Carmo, década de 80....

13 comentários:

  1. muito atafulhado, e sem sítio para estacionar

    prefiro as galerias do Colombo

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  2. Então voltaram a plantar aquele mobiliário urbano, que foi acusado de não ter deixado transitar os carros dos bombeiros, aquando do incêndio do Chiado?

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  3. Dou sem efeito o meu comentário anterior. Não reparei na legenda da foto. As minhas desculpas.

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  4. Saudades do quê?
    Daquele mobiliário urbano que em última instância foi o grande culpado do incêndio do Chiado?
    Daqueles candeeiros bem piores que os actuais do terreiro do paço?
    De toda aquela publicidade luminosa decadente e saloia?
    Das 10 pessoas que se vêem na foto?

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  5. Claro Filipe,
    claro que preferes o Colombo, claro que preferes!

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  6. Prefiro a Rua do Carmo como está hoje. Concordo com o comentário sobre a publicidade luminosa que é muito má. Ainda bem que já não existe.

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  7. Não percebi se o título do post era uam ironia...

    Se há alguma zona em lisboa que sirva de exemplo em termos de qualidade urbana, é o actual Chiado.

    Luís Marques

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  8. Não tem nada de ironia. O Chiado (e toda a Baixa) desse tempo estava muito bem servido de comércio.

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  9. Era feia a rua sem um unico carro!
    Agora é muito mais bonita com o calhambeque do fado.

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  10. Meu caro filipe já te estou a ver no colombo nunca pensei outra coisa de ti

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  11. posso-te dizer que quem morava nos arredores e trabalhava a semana toda e depois usava o sábado para ir à baixa fazer as compras num ver se te avias antes que as lojas fechassem às 13 não tem saudades nenhumas. apenas românticos como tu que nunca tiveram de fazer isso podem julgar que têm saudades de algo que nunca fizeram.

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  12. Júlio Amorim, se o sentid do post é invocar os hábitos de comércio antigos,não posso deixar de concordar coom algum legítimo saudosismo. Mas se for para evocar a qualidade urbana do Chiado em relação aos dias de hoje, não podia estar mais em desacordo.

    Luís Marques

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  13. O Julio Amorim é um emigrante.
    Como todos os emigrantes tem saudades do Portugal da altura em que emigrou, recusam-se a aceitar a evolução porque ficam identicos aos países onde são imigrantes.

    É a visão de quem já não faz parte do Portugal contemporâneo. Os emigrantes vêm, cá como turistas, logo têm a visão dum turista.

    A maioria dos brasileiros, bisnetos de portugueses tambem acham que as minhotas têm todas bigode e vestem-se com roupa de rancho folclorico todos os dias, e que os portugueses todos os dias comem bacalhau e cantam fado.

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