Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Então voltaram a plantar aquele mobiliário urbano, que foi acusado de não ter deixado transitar os carros dos bombeiros, aquando do incêndio do Chiado?
Saudades do quê? Daquele mobiliário urbano que em última instância foi o grande culpado do incêndio do Chiado? Daqueles candeeiros bem piores que os actuais do terreiro do paço? De toda aquela publicidade luminosa decadente e saloia? Das 10 pessoas que se vêem na foto?
posso-te dizer que quem morava nos arredores e trabalhava a semana toda e depois usava o sábado para ir à baixa fazer as compras num ver se te avias antes que as lojas fechassem às 13 não tem saudades nenhumas. apenas românticos como tu que nunca tiveram de fazer isso podem julgar que têm saudades de algo que nunca fizeram.
Júlio Amorim, se o sentid do post é invocar os hábitos de comércio antigos,não posso deixar de concordar coom algum legítimo saudosismo. Mas se for para evocar a qualidade urbana do Chiado em relação aos dias de hoje, não podia estar mais em desacordo.
O Julio Amorim é um emigrante. Como todos os emigrantes tem saudades do Portugal da altura em que emigrou, recusam-se a aceitar a evolução porque ficam identicos aos países onde são imigrantes.
É a visão de quem já não faz parte do Portugal contemporâneo. Os emigrantes vêm, cá como turistas, logo têm a visão dum turista.
A maioria dos brasileiros, bisnetos de portugueses tambem acham que as minhotas têm todas bigode e vestem-se com roupa de rancho folclorico todos os dias, e que os portugueses todos os dias comem bacalhau e cantam fado.
muito atafulhado, e sem sítio para estacionar
ResponderEliminarprefiro as galerias do Colombo
Então voltaram a plantar aquele mobiliário urbano, que foi acusado de não ter deixado transitar os carros dos bombeiros, aquando do incêndio do Chiado?
ResponderEliminarDou sem efeito o meu comentário anterior. Não reparei na legenda da foto. As minhas desculpas.
ResponderEliminarSaudades do quê?
ResponderEliminarDaquele mobiliário urbano que em última instância foi o grande culpado do incêndio do Chiado?
Daqueles candeeiros bem piores que os actuais do terreiro do paço?
De toda aquela publicidade luminosa decadente e saloia?
Das 10 pessoas que se vêem na foto?
Claro Filipe,
ResponderEliminarclaro que preferes o Colombo, claro que preferes!
Prefiro a Rua do Carmo como está hoje. Concordo com o comentário sobre a publicidade luminosa que é muito má. Ainda bem que já não existe.
ResponderEliminarNão percebi se o título do post era uam ironia...
ResponderEliminarSe há alguma zona em lisboa que sirva de exemplo em termos de qualidade urbana, é o actual Chiado.
Luís Marques
Não tem nada de ironia. O Chiado (e toda a Baixa) desse tempo estava muito bem servido de comércio.
ResponderEliminarEra feia a rua sem um unico carro!
ResponderEliminarAgora é muito mais bonita com o calhambeque do fado.
Meu caro filipe já te estou a ver no colombo nunca pensei outra coisa de ti
ResponderEliminarposso-te dizer que quem morava nos arredores e trabalhava a semana toda e depois usava o sábado para ir à baixa fazer as compras num ver se te avias antes que as lojas fechassem às 13 não tem saudades nenhumas. apenas românticos como tu que nunca tiveram de fazer isso podem julgar que têm saudades de algo que nunca fizeram.
ResponderEliminarJúlio Amorim, se o sentid do post é invocar os hábitos de comércio antigos,não posso deixar de concordar coom algum legítimo saudosismo. Mas se for para evocar a qualidade urbana do Chiado em relação aos dias de hoje, não podia estar mais em desacordo.
ResponderEliminarLuís Marques
O Julio Amorim é um emigrante.
ResponderEliminarComo todos os emigrantes tem saudades do Portugal da altura em que emigrou, recusam-se a aceitar a evolução porque ficam identicos aos países onde são imigrantes.
É a visão de quem já não faz parte do Portugal contemporâneo. Os emigrantes vêm, cá como turistas, logo têm a visão dum turista.
A maioria dos brasileiros, bisnetos de portugueses tambem acham que as minhotas têm todas bigode e vestem-se com roupa de rancho folclorico todos os dias, e que os portugueses todos os dias comem bacalhau e cantam fado.