06/12/2010

Sem-Abrigo em Lisboa.

Impressiona cada vez mais a quantidade crescente de Sem-Abrigo que vagueiam e ocupam os bancos de jardim e locais da nossa Cidade. Com frio e com chuva é ainda mais preocupante que não se vejam os mínimos esforços de ajuda ou criação de condições para que se consigam tirar das ruas estas pessoas, que sem duvida necessitam de uma ajuda concreta, para que possam voltar a ter uma vida dita normal.

Mas, o que mais me impressionou neste banco, casa(?), quarto(?) é sua arrumação quase impecável e a sua limpeza o que indica que o seu habitante, apesar da situação extrema em que vive, ainda tem preocupações dessa ordem indiciando que se for ajudado pode rapidamente tornar-se numa pessoa valida para a sociedade.

Que história estará por trás de quem se deita neste banco de jardim e se tornou vizinho de Alfredo Keil?

1 comentário:

  1. Quando uma pessoa quer saber algo sobre outra, não perde nada em lhe perguntar.

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