Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
11/03/2011
Com as notícias que vão chegando do Japão....
..e apesar dos 4,5 metros de suspensão, este novo museu deveria ter ficado num ponto mais alto da cidade.
Enfim! Fazendo alusão à imagem, colocaram a carroça à frente dos bois..
Em todo o caso só num país como o nosso é que se gastam milhões num museu dos coches, quando existem muitos outros a necessitar de reabilitação..mas há que agradar ao zé povinho que mantém a sua ignorância cultural e prefere ver uns coches a um picasso.
O ponto de vista legítimo de quem é contra o novo museu perde força com argumentos fracos e absolutos como este. Será que o potencial tsunami por mero acaso não chegaria aos Jerónimos?
Durante o terramoto de 1755 o tsunami não atingiu os Jerónimos que na época estavam bem mais perto da margem do rio que actualmente. Abateu apenas o tecto de uma sala. O mosteiro que era mais baixo e mais curto, e só existia o corpo virado para a Praça do Império e a Igreja.
A cordoaria não existia, o local era um pântano de juncos, na foz do rio seco. O tsunami chegou ao rossio e às zonas baixas de Santa Catarina e São Paulo.
É preciso não esquecer que no Japão as cidades são construídas em áreas de planície, o que facilita o avanço deste tipo de ondas. No caso de Lisboa tal não acontece, mas os vales estreitos entre as colinas e toda a zona do aterro da Boavista são realmente preocupantes. É claro que isso também é variável com a direcção das ondas que nem sempre é uniforme, mas nunca fiando...
Enfim!
ResponderEliminarFazendo alusão à imagem, colocaram a carroça à frente dos bois..
Em todo o caso só num país como o nosso é que se gastam milhões num museu dos coches, quando existem muitos outros a necessitar de reabilitação..mas há que agradar ao zé povinho que mantém a sua ignorância cultural e prefere ver uns coches a um picasso.
E a transferência do Museu de Arqueologia para a Cordoaria também parece uma "bela" ideia!
ResponderEliminarO ponto de vista legítimo de quem é contra o novo museu perde força com argumentos fracos e absolutos como este.
ResponderEliminarSerá que o potencial tsunami por mero acaso não chegaria aos Jerónimos?
Durante o terramoto de 1755 o tsunami não atingiu os Jerónimos que na época estavam bem mais perto da margem do rio que actualmente.
ResponderEliminarAbateu apenas o tecto de uma sala. O mosteiro que era mais baixo e mais curto, e só existia o corpo virado para a Praça do Império e a Igreja.
A cordoaria não existia, o local era um pântano de juncos, na foz do rio seco.
O tsunami chegou ao rossio e às zonas baixas de Santa Catarina e São Paulo.
É preciso não esquecer que no Japão as cidades são construídas em áreas de planície, o que facilita o avanço deste tipo de ondas.
No caso de Lisboa tal não acontece, mas os vales estreitos entre as colinas e toda a zona do aterro da Boavista são realmente preocupantes. É claro que isso também é variável com a direcção das ondas que nem sempre é uniforme, mas nunca fiando...
que "post" tão infeliz
ResponderEliminarO estado se quizer recuperar o dinheiro aluga a um stand de automoveis...bem a porta do presidente...está tudo doido!
ResponderEliminarOs anónimos das 4:21 e 6:28 perderam os noticiários....ou não perceberam mesmo nada do que viram?
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