Diz o Lisboa S.O.S. e, pessoalmente, 100% de acordo no que toca a esta extravagância que a EDP nos quer dar como facto consumado.
18/04/2011
«Mais tralha à beira Tejo»
Diz o Lisboa S.O.S. e, pessoalmente, 100% de acordo no que toca a esta extravagância que a EDP nos quer dar como facto consumado.
mas não é bonito? e chamar turistas? deixa-te de tretas!
ResponderEliminarSe isso é tralha então o que serão os barracões que lá estão agora?
ResponderEliminarQualquer edifício à beira rio é parvoíce...independentemente da qualidade da arquitectura. Foi a borrada no Cais do Sodré que nem na Amadora ficava bem e, foi o outro a seguir à Torre de Belém apesar de em qualidade estar a anos de luz do primeiro. Quando se abrem precedentes nesta cidade....depois é só aguentar. A hipocrisia é colocarem os edifícios mesmo na margem....para depois abrirem uma passagem para o pessoal?? Somos todos burros não é...senhores planeadores da treta?
ResponderEliminarJá deram uma voltinha por Valência ou Barcelona?
ResponderEliminarValência, Barcelona? ..lá estamos nós com as comparações, quando é que deixamos de nos sentor mais pequenos para valirizar a beleza da nossa simplicidade?
ResponderEliminar..o rio vale por si, não precisa de um Forum, como o de Barcelona para atrair turista. lisboa é linda bolas! ..deixen-na ser!
sofia mata
não percebo como este projecto põe em causa a frente ribeirinha de Lisboa.
ResponderEliminarpareceme perfeitamente integrado
Por acaso, pela foto, não me parece nada que seja tralha.
ResponderEliminarTb não concordo que toda a beira-rio tenha que ser território imaculado. Penso é que deveria haver um plano bem elaborado de toda essa região, limitando o número de construções, locais permitidos e exigir que tudo o que se construa seja de elevada qualidade arquitetónica.
Será necessario copiar? Portugal, Lisboa não precisa deste tipo de fantasias. Provinciano
ResponderEliminarAo ver os comentários é fácil perceber como a maior parte das pessoas não percebe o essencial e prende-se com o supérfulo, imagem, moda, etc. Para além da parte jurídica de ser terreno público que não pode nem deve ser privatizado, mesmo que concessionado, temos a parte ambiental e económica, só gente parola e que não perceba os custos deste trambolho e da sua posterior manutenção é que também se esquece como este monstro tapará as vistas e arejemento e drenagem da encosta da Juda mesmo que digam que pontualmente. Para além de que cultura era baixar os preços da energia, ou e dar bilhetes a quem precissasse... Ou então já que querem lavar dinheiro e ganhar a comissão dos empréstimos e das obras, aproveitem um edifício que o possam requalificar (pLavra que este executivo tanto gosta...) e não estraguem mais terreno. A propósito de Espanha de Barcelona e Valência vejam melhor o que as pantomimas e os mexias lá do sítio conseguiram... Essas tretas que vos vendem nas revistas, são para vos lavar o cérebro. Mas se gostão de ser roubados em tidis os aspectos e que ainda gozem com vocês, estão no vosso direito. No entanto, para vossa segurança e do país e do mundo, acordem, evoluam, esta palhaçadas são a antítese de cultura, conforto, etc. Nem que nos pagassem a dívida externa quereria esta porcaria em vez dos pavilhões e terreno livre ainda existente.
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