"Só que me parece que" ... com o percurso desenvolvido por António Costa e as tendências demonstradas e inclinações ilustradas vezes sem conta neste “blog” … no que respeita a relação do Vereador Manuel Salgado, com o Património Arquitectónico … é algo que nunca se vai concretizar.
António Sérgio Rosa de Carvalho.
Mas, oh, António, isso só poderá acontecer no final da implementação do PP recentemente aprovado, quando a Baixa Pombalina for imaterial;-))
ResponderEliminarOutro candidato já na linha da frente a igual candidatura é o Azulejo, que tendo em conta que 20% desapareceu nos últimos 20 anos... nos próximos, com o recurso às "tecnologias de ponta", desaparecerão os outros 80%... Assim, seremos o único país do mundo com 3 classificações de Pátrimónio Imaterial da Humanidade, he, he.
Lisboa merece? Se há coisa que Lisboa não merece é distinção alguma depois de inutilizar os prédios e deixar morrer a baixa dessa forma. Liberalizem as rendas, e deixem as pessoas usar a cidade. Depois sim fala-se em candidaturas.
ResponderEliminarOs passeios lisboetas também deviam ser promovidos a "Passeios mais obstruídos de toda a Europa e Arredores".
ResponderEliminarEle é carros estacionados, caixotes do lixo, montes de entulho, andaimes a cair de podres, cargas e descargas, cocó canino, cacos de garrafas de cerveja e de vinho, buracos, etc, etc, e até grupos de lisboetas a ocupá-los de lado a lado e que não se afastam nem um milímetro para que os outros possam passar.
Vamos nisso, a vitória é certa.
Com os postais da Baixa que o Fernando Jorge por aqui vai publicando há uns anitos.....essa candidatura só nos vai envergonhar.
ResponderEliminarFilipe Melo Sousa disse...
ResponderEliminarLisboa merece? Se há coisa que Lisboa não merece é distinção alguma depois de inutilizar os prédios e deixar morrer a baixa dessa forma. Liberalizem as rendas, e deixem as pessoas usar a cidade. Depois sim fala-se em candidaturas.
9:38 AM
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Toda a razão.
LISBOA MERECIA ERA QUE RESPEITASSEM O SEU PATRIMÓNIO!. E não que continuassem a aprovar obras e obras que sistematicamente deitam abaixo ou mantém apenas a fachada de um património com um valor incalculável!
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