Como se pode ver pelas fotografias em anexo, esta cadeia de supermercados continua a apostar no produto nacional, nomeadamente no incentivo da profissão de CALCETEIRO e na produção da pedra que dá origem à “calçada portuguesa”.
Os camiões que fazem entregas de mercadorias nesta superfície comercial da Av.Estados Unidos da América (as imagens são da entrada pela Rua António Patrício) são os responsáveis por esta situação há anos e anos, sem que nada seja (obviamente…) feito.
'Eu', quem??? Agora também têm postadores que assinam 'eu'?? Para anónimo já basto eu, ih, ih, ih.
ResponderEliminarA própria entrada foi mal desenhada. As pontas do passeio teríam que ser arredondadas e assim dar acesso a camiões grandes que necessitam de muito espaço para abrir a curva.
ResponderEliminarFácil de resolver: protesto pintado no chão...
Claro, naturalmente que esse desenho do passeio e estacionamento não foi concebido para permitir manobras a camiões da dimensão em questão. O que é incrivel aqui é a falta de actuação de toda a "gente". CML, Junta, Pingo Doce, e a própria polícia, já que a esquadra é a menos de 50 metros. Mas nada.
ResponderEliminarO impacto das camionetas do Pingo Doce nesta Rua António Patrício é uma brincadeira de crianças comparado com o que fazem, à vista de toda a gente e a dois passos da Assembleia Municipal (na Óscar Monteiro Torres), as que servem a "Boutique da Carne" (e que nome mais foleiro!). Vejam-se 2 fotos bem elucidativas [AQUI], no chamado "Local U".
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