Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
17/10/2012
Autarca queixa-se da EMEL.
Autarca queixa-se da EMEL
António Costa já pensou apelar ao provedor
Como utente dos serviços da Empresa Municipal de Estacionamento e Mobilidade de Lisboa (Emel), até o presidente da câmara já pensou em queixar-se ao provedor de Justiça sobre o relacionamento da empresa com os utentes. "Só não o fiz porque me ficaria mal, mas era bom que se fosse dedicando à desburocratização e à simplificação", disse ontem António Costa, em resposta ao deputado António Prôa, da bancada municipal do PSD, que voltou a questionar o elevado número de queixas dos utentes. A mesma bancada laranja já tinha feito aprovar, em Setembro, uma recomendação segundo a qual a câmara deverá providenciar, como norma obrigatória na Emel, o uso de identificação dos seus agentes fiscalizadores. Em Maio, o provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, fez saber ao presidente da câmara que identificara naquela empresa problemas de organização interna, procedimentais, e de relacionamento com os utentes. Carlos Filipe
in Público
Fantástico, melga!
ResponderEliminarO presidente da câmara queixar-se de uma empresa municipal não lembrava ao careca...
Eis uma expressão tipicamente portuguesa: «...o presidente da câmara já pensou em queixar-se...».
ResponderEliminarMas, enquanto António Costa pensa e não pensa, seria bom começar por exigir que a EMEL actuasse eficientemente na Av. João XXI, onde ele mora:
Os passeios em frente aos n.ºs 7, 8 e 9 (onde os pilaretes foram 'devidamente' interrompidos) estão frequentemente com carros, e a paragem junto ao n.º 21 é um verdadeiro parque de estacionamento (e com polícia ao pé).
Disponho de DEZENAS de fotos tiradas nesses locais (que poderei enviar a quem mas pedir). Uma delas foi mesmo publicada, com destaque, no «JN».