Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Ainda me lembro de David Mourão Ferreira afirmar que se aborrecia de passear por Lisboa devido aos carros e outro obstáculos por cima dos passeios, ao estado desleixado da cidade...
Há tantos anos... e que diria o poeta se visse o estado a que chegou a nossa pobre cidade...
a má sorte do local começou quando insensivelmente a CML retirou a base da guarita da porta do Aljube há 20 anos. logo ali, a memória do lugar foi afectada gravemente: um pormenor.... Porém, algures entre 1997 e 2003 houve importantes melhoramentos de inicativa privada: as cavalariças ao lado foram recuperadas deixando de ser uma infecta oficina auto com chão de terra batida para serem uma magnifica zona de exposições e venda de arte por parte de uma associaaçlão de solidariedade católica. O espaço foi magnificamente recuperado e mantido e isso projectava-se para o exterior. Foi um ciclo verdadeiramente bom: o edificio estava em bom estado e a zona estava viva e decente depois entrou-se num ciclo de degradação intermitente, com grafitis, bancos espúrios, floreiras rascas de pseudo-embelezamento, obras, obras, obras e obras no Aljube, uma porcaria qualquer a encimar a porta do edifício das cavalariças (entretanto retirada por elementar bom senso). A saída do IRS do Aljube (que dava movimento ao local) não ajudou de certo à saúde da zona (nem do IRS, diga-se de passagem). Creio que o contador da água precário que ainda se vê na porta lateral do ALjube lá está há uns 15 anos. isso diz tudo......... NC
Ainda me lembro de David Mourão Ferreira afirmar que se aborrecia de passear por Lisboa devido aos carros e outro obstáculos por cima dos passeios, ao estado desleixado da cidade...
ResponderEliminarHá tantos anos... e que diria o poeta se visse o estado a que chegou a nossa pobre cidade...
a má sorte do local começou quando insensivelmente a CML retirou a base da guarita da porta do Aljube há 20 anos. logo ali, a memória do lugar foi afectada gravemente: um pormenor.... Porém, algures entre 1997 e 2003 houve importantes melhoramentos de inicativa privada: as cavalariças ao lado foram recuperadas deixando de ser uma infecta oficina auto com chão de terra batida para serem uma magnifica zona de exposições e venda de arte por parte de uma associaaçlão de solidariedade católica. O espaço foi magnificamente recuperado e mantido e isso projectava-se para o exterior. Foi um ciclo verdadeiramente bom: o edificio estava em bom estado e a zona estava viva e decente
ResponderEliminardepois entrou-se num ciclo de degradação intermitente, com grafitis, bancos espúrios, floreiras rascas de pseudo-embelezamento, obras, obras, obras e obras no Aljube, uma porcaria qualquer a encimar a porta do edifício das cavalariças (entretanto retirada por elementar bom senso). A saída do IRS do Aljube (que dava movimento ao local) não ajudou de certo à saúde da zona (nem do IRS, diga-se de passagem).
Creio que o contador da água precário que ainda se vê na porta lateral do ALjube lá está há uns 15 anos. isso diz tudo.........
NC