Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
07/12/2012
As Palmeiras de Lisboa continuam a morrer com a "praga do escaravelho"
Jardim do Príncipe Real
Jardim do Príncipe Real (palmeira morta, abatida pela CML)
Caro Filipe, entendo perfeitamente o que quer dizer, mas (informe-se!) não existe algo como vegetação nacional. Plantas são a forma de vida mais promíscua, adulterada, adaptada e exportada que existe; isso desde sempre e até antes do ser humano. A não ser que queira voltar à vegetação jurássica como a encontramos na Serra da Arrábida, não esquecendo de eliminar antes tudo que é flores inglesas, bananas e cana de açúcar da Madeira, como também as nojentas amendoeiras árabes e os repelentes carvalhos nórdicos. Isso em relação ao real botânico; mas se, no entanto, estiver a falar de imigrantes, raças ou culturas estrangeiras, portanto de política, aí já não tenho nada a dizer. Mas, em todo caso, e foi esta a razão pela qual vim aqui: Queria só ajuntar mais uma palmeira à triste lista de morte, que é aquela na Praça de Espanha, à frente da Embaixada de Espanha. Um abraço, Kimon
Não se podem colocar árvores desta área mediterrânea, em substituição das palmeiras que estão para abate?
ResponderEliminarAproveitemos esta oportunidade para acabar com a piroseira de colocar uma árvore tropical em Lisboa.
ResponderEliminarCaro Filipe,
ResponderEliminarentendo perfeitamente o que quer dizer, mas (informe-se!) não existe algo como vegetação nacional. Plantas são a forma de vida mais promíscua, adulterada, adaptada e exportada que existe; isso desde sempre e até antes do ser humano. A não ser que queira voltar à vegetação jurássica como a encontramos na Serra da Arrábida, não esquecendo de eliminar antes tudo que é flores inglesas, bananas e cana de açúcar da Madeira, como também as nojentas amendoeiras árabes e os repelentes carvalhos nórdicos.
Isso em relação ao real botânico; mas se, no entanto, estiver a falar de imigrantes, raças ou culturas estrangeiras, portanto de política, aí já não tenho nada a dizer.
Mas, em todo caso, e foi esta a razão pela qual vim aqui:
Queria só ajuntar mais uma palmeira à triste lista de morte, que é aquela na Praça de Espanha, à frente da Embaixada de Espanha.
Um abraço,
Kimon