Limites em publicidade? Não parece haver limites para Publi-Cidade em
Lisboa.
Nota: os assentos desta paragem foram retirados para se fazer toda esta instalação de publicidade; os utentes da CARRIS, em especial as pessoas idosas, não têm outro remédio senão esperar de pé (sim, porque sentar naquela peça de esferovite não é bem uma opção). Que se lixem as pessoas em nome de mais uns trocos.
Obrigado JCDecaux, e obrigado CML.
Nota: os assentos desta paragem foram retirados para se fazer toda esta instalação de publicidade; os utentes da CARRIS, em especial as pessoas idosas, não têm outro remédio senão esperar de pé (sim, porque sentar naquela peça de esferovite não é bem uma opção). Que se lixem as pessoas em nome de mais uns trocos.
Obrigado JCDecaux, e obrigado CML.
INACREDITÁVEL!
ResponderEliminarVândalos, precisamos da vossa colaboração!
ResponderEliminarDêem rapidamente cabo daquela idiotice, PLEASE!!!
até fica gira eheh
ResponderEliminarIdeia muito gira e original e que a meu ver seria para manter. Apenas trocava o banco para algo mais confortável.
ResponderEliminarSe o cidadanialx não criticasse é que eu me admirava...
Uma cidade a cair de podre, suja, vandalizada e muito mais, e aqui queixa-se uma simples e original paragem de autocarro, onde o único e pequeno problema trata-se do banco.
ResponderEliminarSe o banco fosse mais confortável e seguro até que é uma boa ideia, muda a imagem da rua temporariamente, a cidade não pode ser toda igual e normalizada, senão fica monótona.
ResponderEliminarTaditos, andam a combater a publicidade horrososa (dizem eles) e autorizam uma tretas destas...
ResponderEliminarIncompetência devia pagar imposto.
Cidade de gente doida, num país de gente maluca, governado por abutres, ladrões e sacanas. Esta autarquia já é entregue à bicharada há décadas. Estavam à espera do quê?!
ResponderEliminarNão vejo o motivo de tanta histeria. Pelo que vejo a pedra serve de banco mesmo.
ResponderEliminarNão é pedra, é esferovite, totó do costume!!!
ResponderEliminarExiste para aqui uma mente iluminada que acha que a pedra é mais macia que a esferovite.
ResponderEliminarOlha, eu não desgosto do conceito.
ResponderEliminarÉ criativo e apropriado.
Porém, se não for prático e não dá para sentar naquele "banco" de pedra... não interessa.
Podiam aproveitar o conceito. Mas olha que pela publicidade nem fizeram muito... Afinal, só UM dos lados é que tem a dita pub. O outro ficou livre, provavelmente para dar visibilidade ao transito que daí vem.
REPARA que nas paragens habituais da Carris, que são uma m*rd@, AMBOS os lados têm PUB, obrigando as pessoas a FICAR DE PÉ para observar a chegada dos autocarros.
Se o banco fosse de pedra gelava os traseiros! Algum metal provoca a mesma situação.
ResponderEliminarPara quem só anda de transportes e já experimentou outras paragens, posso dizer que no inverno ninguém gosta de se sentar num banco metálico. CONGELA!