05/12/2012

PUBLI-Cidade: Praça do Príncipe Real




Limites em publicidade? Não parece haver limites para Publi-Cidade em Lisboa.

Nota: os assentos desta paragem foram retirados para se fazer toda esta instalação de publicidade; os utentes da CARRIS, em especial as pessoas idosas, não têm outro remédio senão esperar de pé (sim, porque sentar naquela peça de esferovite não é bem uma opção). Que se lixem as pessoas em nome de mais uns trocos.

Obrigado JCDecaux, e obrigado CML.

13 comentários:

  1. INACREDITÁVEL!

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  2. Vândalos, precisamos da vossa colaboração!

    Dêem rapidamente cabo daquela idiotice, PLEASE!!!

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  3. até fica gira eheh

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  4. Ideia muito gira e original e que a meu ver seria para manter. Apenas trocava o banco para algo mais confortável.

    Se o cidadanialx não criticasse é que eu me admirava...

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  5. Uma cidade a cair de podre, suja, vandalizada e muito mais, e aqui queixa-se uma simples e original paragem de autocarro, onde o único e pequeno problema trata-se do banco.

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  6. Se o banco fosse mais confortável e seguro até que é uma boa ideia, muda a imagem da rua temporariamente, a cidade não pode ser toda igual e normalizada, senão fica monótona.

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  7. Taditos, andam a combater a publicidade horrososa (dizem eles) e autorizam uma tretas destas...

    Incompetência devia pagar imposto.

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  8. Cidade de gente doida, num país de gente maluca, governado por abutres, ladrões e sacanas. Esta autarquia já é entregue à bicharada há décadas. Estavam à espera do quê?!

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  9. Não vejo o motivo de tanta histeria. Pelo que vejo a pedra serve de banco mesmo.

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  10. Não é pedra, é esferovite, totó do costume!!!

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  11. Existe para aqui uma mente iluminada que acha que a pedra é mais macia que a esferovite.

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  12. Olha, eu não desgosto do conceito.
    É criativo e apropriado.

    Porém, se não for prático e não dá para sentar naquele "banco" de pedra... não interessa.

    Podiam aproveitar o conceito. Mas olha que pela publicidade nem fizeram muito... Afinal, só UM dos lados é que tem a dita pub. O outro ficou livre, provavelmente para dar visibilidade ao transito que daí vem.

    REPARA que nas paragens habituais da Carris, que são uma m*rd@, AMBOS os lados têm PUB, obrigando as pessoas a FICAR DE PÉ para observar a chegada dos autocarros.

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  13. Se o banco fosse de pedra gelava os traseiros! Algum metal provoca a mesma situação.
    Para quem só anda de transportes e já experimentou outras paragens, posso dizer que no inverno ninguém gosta de se sentar num banco metálico. CONGELA!

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