26/06/2013

PUBLI-Cidade: Jardim do Príncipe Real

Chegado por email. Que estruturas são estas, publicitando uma marca de bebidas, num jardim classificado no PDM e por baixo de uma árvore classificada IIP?! Como no local não há, obviamnete, necessidade de criar sombra, só podemos concluir que é mais um caso de publi-cidade!

2 comentários:

  1. A cml tudo vende. Aquela coisa do continente que se podia fazer em ene sítios menos no Terreiro do Paço este ano até transbordou para a Ribeira das Naus e inacreditavelmente existe em frente ao edifício da Marinha (entre o Terreiro do Paço e o Cais do Sodré) o que se afigura ser um palco QUE OCUPA TODA A FAIXA PEDONAL.

    ResponderEliminar
  2. Perdoam aos comerciantes porque querem o seu voto?
    Os comerciantes queixam-se do IVA elevado, mas as soluções que apresentam nunca vai no sentido de melhorar a qualidade do serviço, esforçando-se por aprenderem e inovarem na qualidade do serviço que prestam. Rissóis, croquetes, sopas, milhares de subtracções às propriedades nutritivas, para sobreviver à crise ou para continuarem a enriquecer em vinte anos em vez de quarenta?
    As vivendas que vão fazendo pela província são demonstrativas.
    São os patos-bravos da Restauração.
    Lisboa está cheia deles.
    A AHRESP agradece e a ASAE dorme.
    Não é com a invasão de mesas, cadeiras, esplanadas que vão ganjear as simpatias dos lisboetas mais sensíveis.
    Já que há muitos que não são exigentes e saem da casa de banho sem lavar as mãos.
    Um País de labregos.
    A CML é um ser superior a estas minudências, por isso perdoa.

    ResponderEliminar