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«Junto esta pagina da Revista da CMLX - é impressionante como o Presidente da CML se Gaba da destruição cometida na zona ribeirinha-Ribeira das Naus, que era um passeio encantador à beira rio e ficou agora neste estado desertico sem acolhimento
Victor Ribeiro»
Quando é que foi um passeio encantador? Era um espaço completamente abandonado e muitíssimo mal frequentado! Agora está cheio de gente a passear e a apanhar sol junto ao Tejo! Detesto a iluminação Polis/suburbana mas está incomparavelmente melhor que antes!
ResponderEliminarJá tem aqui comentei a inacreditável instalação de um palco, provavelmente relacionado com o pic-nic do sr. Belmiro, palco esse que ocupa toda a faixa pedonal da Ribeira das Naus (naturalmente no local onde foi erigido).
ResponderEliminarQue rematada incompetência ou desleixo terão autorizado aquilo?
Terá manifestamente sido a mesma incompetência que fez construir umas ciclovias onde a esmagadora dos ciclistas não circula, preferindo fazê-lo pelo meio dos peões.
Queiram explicar melhor sobre o enquadramento paisagistico e como resultaria melhor a recuperação.
ResponderEliminarConcordo. Esta gente tem tornado as requalificações em dois tipos de figurinos, cada qual pior do que o outro, ou meio "acemiteriado"/pseudo arquitectónico minimalista foleiro, frio e ambientalmente errado e desconfortável, ou totalmente amaneirado e larilas, cheio de pormenorzinhos pirosos, inúteis e feios.
ResponderEliminarNo outro dia disseram-me que era para as pessoas não quererem sair à rua, tal é a feieza e estupidez que vemos pelas tretas que têm feito, onde gastam rios do nosso dinheiro para dar aos amigos. Também já me disseram que as foleiradas e pinderiquices nas Praças e espaços livres era para evitar concentrações, toda esta maquievelisse, faz pelo menos mais sentido, do que serem pura e simplesmente estúpidos, incompetentes e parolos, mas também não é melhor:)
Passeio encantador? Você não deve ter olhos na cara ou tem falta de memória.
ResponderEliminarJá ontem... (e não "Já tem").
ResponderEliminarE também: entre o Terreiro do Paço e essa zona há uma estreita passagem, com todo o aspecto de ser para ficar assim.
E também: para terem feito a javardice que fizeram com as "namoradeiras", mais valia terem-nas mandado para o lixo.
"E também: entre o Terreiro do Paço e essa zona há uma estreita passagem, com todo o aspecto de ser para ficar assim."
ResponderEliminarÉ verdade! É mesmo de propósito! É para os peões circularem em fila indiana!
Mas há mais.
ResponderEliminarJunto ao quiosque em bom português chamado "Sea me by the river" puseram um estrado em madeira, bem no meio do caminho. O pessoal leva sistematicamente as cadeiras e as mesas do estrado para a sombra ou para mais perto do rio, ficando o tal estrado estrado ali, além de um estorvo, sem nenhuma utilidade.
Bem pensado mesmo.
O novo projecto tem alguns defeitos, mas o que lá estava antes não era nenhum passeio encantador, nem perto disso. Este novo projecto penso que irá ganhar mais beleza quando as árvores crescerem.
ResponderEliminarClaro, quando as árvores crescerem as ciclovias ficam com um piso a contento dos ciclistas que por agora circulam bem pelo meio dos peões.
ResponderEliminarO passeio era de facto muito agradável, (lembram-se onde estavam os aneis vermelhos). E era encantador e não mal frequentado porque era um trajecto de ligação entre o Cais-do Sodré e o Terreiro do Paço, utilizado de resto nessa altura por muita gente. Posteriormente com a construção do edifício da União Europeia interromperam o trajecto com uma zona de estaleiro e a partir daí sim passou a ser uma zona sem ligação, logo sem atravessamento pedonal, aumentando a presença "dos maus frequentadores". (A insegurança tende a desaparecer do espaço púbico em condições normais quando aumentamos a passagem de pessoas).
ResponderEliminarE a via rodoviária estava recuada. Agora inverteu-se e colocou-se a via que será uma descontinuidade no futuro projecto entre a zona de jardim (em construção) e a frente de rio
Apesar de ser interessante existe algumas falhas, sendo uma delas bastante relevante: A péssima iluminação e um pouco mais de segurança e não aquele pequeno e misero placar que está para lá perdido.
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