05/07/2013

Tags Selvagens em Lisboa

Vários monumentos de Lisboa estão assolados por "tags" selvagens. O tratamento à posteriori tem custos pesados para a Autarquia e não pode nunca ter a rapidez para resolver a proliferação impune deste fenómeno.


Qual é a estratégia da Autarquia para resolver este problema?
O que sucede a estes vândalos?
Que vigilância/intervenção tem a Polícia Municipal nestes eventos?


20 comentários:

  1. De certezinha absoluta que a excelentíssima cml tem uma estratégia.

    E desde há muito.

    http://www.publico.pt/local/noticia/jose-sa-fernandes-vai-declarar-guerra-aos-graffiti-em-2013-1569499

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  2. Não há dinheiro para limpar. Não cabe ao eleitor/cidadão pedir soluções impossíveis. Cabe sim fazer escolha com os recursos limitados que existem. Polícia e limpeza custam dinheiro. Quem paga?

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  3. Há quem mostre invariavelmente que adora viver na m#rd#.

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  4. Já aqui postei algumas vezes. ENQUANTO ESTES CANALHAS QUE ANDAM A SUJAR AS PAREDES DE LISBOA NÃO FOREM EXEMPLARMENTE E PUBLICAMENTE CASTIGADOS, ISTO NÃO MUDA!!

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  5. Senhor Filipe.
    Desenvolva a sua mensagem.
    Como está a sua compenetração da austeridade que é preciso fazer?
    Há quantos anos que não vai de férias?
    Por nós acabava a Polícia Municipal, reestruturava-se as Polícias e davam mais verbas e meios para a resultante desempenhar cabalmente o seu papel.
    Um Polícia de Segurança, não pode actuar no Trânsito? Não tem formação. E não pode actuar em questões ambientais? E em questões conjugais? Não têm formação.
    Mas isso não interessa e fica para propagandear a Reforma do Estado.
    Os jornalistas enchem-se da palavra mas não investigam e não querem procurar as pessoas que em detalhe podem explicar o que no Estado deve ser reformado e erradicado.
    Somos contra o despesismo que tem sido feito no Estado ou nas autarquias.
    Agora temos que argumentar de forma construtiva.
    A CML pode cortar mais coisas, como já fez nalgumas, mas também criou outras distorções.
    Já lá vai tempo das Festas de Santana.

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  6. Enquanto não punirem exemplarmente quem vandaliza a cidade, isso não vai mudar. Já repeti várias vezes em mails à Câmara que não deve ser muito difícil descobrir os "artistas", e mandá-los limpar não só os rabiscos que fazem, como também os de outros .

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  7. Preciso de desenvolver mais? Se se sente incomodado com os tags ponhas as mãos à obra. Pedir que os outros paguem é fácil. Vou de férias 4 vezes por ano e pago do meu bolso.

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  8. E as idiotices que aqui debita por sistema, quem é que lhas paga?

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  9. Não vale baixar o nível.
    Só queremos compreender as razões do Senhor Filipe.
    Está no direito de não se explicar.
    Mas já deve ter ouvido nestes dois últimos anos muita gente da classe média alta a começar a apertar o cinto, abolindo férias inclusivé.
    As despesas com os filhos, pagar estudos no estrangeiro não é gratuito, etc. As obrigações morais com os pais e avós que não podem ser depositados no velhão, etc.
    Assim, por vezes estamos convencidos que é o nosso dinheiro que paga, mas já nos vão explicando que esta dívida é impagável, quer isto dizer que a temos que a pagar, pelo menos a maior parte, durante 50 ou 100 anos.
    Neste momento o que cada português deve, não está suficientemente contabilizado.
    Talvez o Senhor Filipe seja economista e consiga explicar a sua folga orçamental.
    Desculpe.
    Mas como se limpa o que os outros sujam?
    Podemos deixar estar.

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  10. Qual foi a parte de "não há dinheiro" que ainda não percebeu?

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  11. Chutar para o lado.
    Profundidade precisa-se.
    Vai ler a audição à divida?
    Há muitos estudos por aí.

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  12. Retórica não paga contas. E eu não pago as suas certamente.

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  13. Não há dinheiro para a polícia, por isso vão roubar o carro do sr. Filipe, que ele compreende, aceita e desculpa.

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  14. É exactamente isso que acontece. Pago eu o estrago. Pago seguro para isso. As suas lamúrias nada mudam à situação. Não há dinheiro. Já percebeu?

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  15. Quem vos ouve falar até pensa que foi o António Costa e o Salgado que foram aí a noite fazer tags...

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  16. Raptem a família do sr. Filipe e peçam-lhe um resgate. Não há dinheiro para nada, pelo que ele que se amanhe.

    Mas como é uma pessoa muito esclarecida, vai pagar sem pestanejar.

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  17. Também podem fazer barulho junto à casa do sr. Filipe durante toda a noite e até depois da uma da tarde. Ele vai gostar e se calhar até gratifica os que o fizerem.

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  18. E despejem o lixo bem à porta do sr. Filipe, que ele vai entender perfeitamente.

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  19. Digam "Água Vai" à passagem do sr. Filipe e despejem-lhe os penicos em cima.

    Ele decerto tem seguro contra isso.

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  20. Eheh o país está em negação. É difícil aceitar a falência.

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