In Público Online (9.8.2013)
Por José António Cerejo
«Autarquia gastou 281 mil euros na recuperação do espaço. Foi convidada uma única empresa. A Câmara de Lisboa, através da empresa municipal que gere os seus equipamentos culturais (EGEAC), cedeu a exploração de um espaço dedicado ao fado, por 350 euros mensais, a uma empresa acabada de criar e antes de a convidar a apresentar a sua proposta.
ResponderEliminarMais UM CRIME contra o Património,desta vez o Património MATERIAL do Fado.
O outro é Imaterial, se não também ia para as aldrabices Salgado/Costa.
Como é possível terem desvirtuado esta Casa da Severa, com demolição de interiores históricos, construção no exterior de escada e janela modernaça ???!!!
Nunca poderemos VER como habitava a grande Severa !!
Um CRIME CONTRA O FADO, LISBOA e o TURISMO CULTURAL !!!
SUGESTÃO : Poque não uma Candidatura Urgente à DGPC deste tipo de locais por onde o FADO passou e foi crescendo, antes que o pouco que resta seja DESTRUIDO ??!!
Porque não uma QUEIXA do Fórum à UNESCO ?
Porque não deixar apodrecer, em nome da história?
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