Estes motoristas de autocarros de turismo sabem estacionar na perfeição nos passeios do jardim do Cais do Sodré - afinal, já são muitos anos de experiência. Reparar na perfeição do estacionamento, com os dois veículos absolutamente paralelos ao lancil (pobres lancis que têm de aguentar aquelas toneladas todas!). Quem estava na paragem do autocarro mesmo em frente assistiu às lentas mas confiantes manobras de estacionamento - assim tão bem estacionados não prejudicam em nada a circulação dos automóveis naquele local... Os peões? A faixa de rodagem é bastante larga, cabem todos! Em Lisboa os peões são cidadãos de segunda, naturalmente.
Isto tem de acabar!!!, multe-se e multe-se a valer, o civismo também se aprende á força... Lisboa não pode continuar com esta falta de respeito constante por tudo e por todos neste e também noutros temas...
ResponderEliminarAi a calçada de Lisboa...
ResponderEliminarAi que horror que é a calçada de Lisboa, as pedras todas soltas, a calçada toda suja, toda partida...
Pois...!
Entretanto, a EMEL bloqueia se dó nem piedade os carros de turistas que estacionam na Frei Miguel Contreiras.
ResponderEliminarNa 4ª-feira passada, a situação era mais caricata, pois mesmo a 2 passos (à porta do Hotel Roma) estava a habitual carrinha do Departamento de Cultura da CML estacionada (como sempre) em cima do passeio.
Já agora: junto ao Cais-do-Sodré e já na Ribeira das Naus, onde as obras estão para durar, a cm a que temos direito plantou um relvado, bem rodeado de obras por todos os lados, sem nenhuma utilidade, onde nenhum cidadão vai, relvado esse que é cuidadosamente regado diariamente com água bem melhor utilizada se servisse para regas onde faltam ou simplemnete para lavar os locais desta capital onde durante o Verão impera um nauseabundo cheiro a urina.
ResponderEliminarQue gestão da treta.
Na cml é assim. rega-se e arranja-se onde não é preciso e aqueles relvados em belém...
ResponderEliminarPeço desculpa enganei-me, porque aquilo de relva tem muito pouco.
Esse relvado que está a falar tem uma estrutura técnica horrorosa extremamente protuberante e todo o complexo das agências têm estruturas técnicas à vista que fazem da zona ribeirinha algo com ar de traseira de prédios. E depois a calçada que colocaram não lembra nem ao careca. E as luminárias? Quando é que vai acabar a praga dos palitos luminosos? São horríveis e indignos de estar em zonas históricas. Quando é que este executivo desaparece de vez, para não mais voltar.
ResponderEliminarHá um relvado junto à agência (a que fica a nascente) e mais outro, do lado oposto da via, desprovido de qualquer acesso ou utilidade, mesmo junto a obras e mais obras, bem cuidado e regadinho como se fosse um local aonde as mães (e os pais) levassem as suas crianças a brincar...
ResponderEliminarSó visto.