10/09/2013

Esplanadas na Avenida da Liberdade: abusos, excessos de uma ideia bem intencionada


Exmo. Sr. Vereador José Sá Fernandes


Somos a enviar reclamação pelos abusos e excessos das esplanadas dos quiosques da Av. da Liberdade, de que as imagens em anexo são um mero exemplo mas elucidativo: Banana Café junto da R. Barata Salgueiro.

Basicamente, reclamamos pelo evidente excesso de mobiliário que está a ser utilizado na quase totalidade dos quiosques, e pela ocupação abusiva do passeio que é suposto ser para uso exclusivo dos peões, com cadeiras e mesas encostadas aos bancos de jardim do Séc. XIX, bem como pelo elevadíssimo nível de ruído produzido pelos quiosques em determinadas noites.

É preciso que a CML vele por que uma boa ideia - a abertura de esplanadas na Avenida da Liberdade - o seja na prática e não se torne num mau exemplo e num mau hábito.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho e Fernando Jorge

5 comentários:

  1. Ontem ao ver um documentário no Odisseia sobre os esforços conservacionistas feitos em Inglaterra para travar o desaparecimento do Kingfisher, lembrei-me do Sr. vereador Sá Fernandes. E lembrei-me porque o Sr. vereador notabilizou-se com um processo judicial, que custou uns milhões aos contribuintes, a propósito de um embargo à construção de um túnel, que causaria um impacte ambiental catastrófico e de proporções bíblicas em Lisboa - como hoje se pode verificar...
    Esta introdução serve para perguntar se o Sr. Dr. Sá Fernandes, agora já vereador, mandou fazer algum estudo de impacte ambiental para perceber as consequências de secar o lago do Campo Grande, em particular nos Guarda Rios que por lá se viam com frequência, mas no geral a todas as espécies de aves que dependiam do lago para ali existirem.
    Triste fado o do Guarda Rios que aqui não se chama Kingfisher, e o nosso com estas luminárias políticas que nos (des)governam...
    JM

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  2. Sempre a mesma coisa neste terra:
    uma boa ideia acaba sempre numa barracada pegada; é só ver a Praça do Comércio.
    Que povo micha!

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  3. Já estivemos pior. Pelo menos o mobiliario é de qualidade e não há publicidade à vista.

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