In Público / LUSA (11.9.2013)
«O miradouro do Arco da Rua Augusta, em Lisboa, recebeu mais de 40 mil visitantes durante o primeiro mês de funcionamento do acesso por elevador. O número foi divulgado esta quarta-feira pela Associação de Turismo de Lisboa (ATL).
O acesso por elevador ao topo do arco, um miradouro com vista privilegiada sobre Lisboa e o Tejo, tornou-se possível há um mês, após uma intervenção que durou mais de meio ano e custou 950 mil euros. Segundo a ATL, o miradouro recebeu, entre 9 de Agosto e 9 de Setembro, uma média de mais de 1300 visitantes por dia.
A subida ao arco pode fazer-se diariamente entre as 9h e as 19h, mas as condicionantes do monumento obrigam a que este só possa ser visitado por um máximo de 35 pessoas ao mesmo tempo. As entradas custam 2,5 euros, sendo gratuitas para crianças até cinco anos.
É ainda possível adquirir um bilhete conjunto, com um desconto de 15%, que permite a entrada no Arco da Rua Augusta e no Lisboa Story Centre, um centro interactivo dedicado à história da cidade de Lisboa, que dá a conhecer aos visitantes os principais momentos da memória colectiva da capital.
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Uma boa notícia, claro, independentemente do elevador apenas levar as pessoas até ao último lanço de escada de pedra que sobe desde o Terreiro do Paço à sala do relógio, ou seja, o elevador não leva deficientes motores até ao patamar/miradouro tampouco à sala do relógio, nem tal seria possível sem desfigurar o monumento. Ou seja, teria sido perfeitamente possível poupar-se no elevador uma vez que a escada de pedra do TP à sala do relógio não é estreita por aí além. Enfim, coisas da contra-informação.
Relativamente às nossas preocupações enunciadas aquando da abertura do miradouro ao público (ver aqui), há que aplaudir a remoção dos losangos brancos horrorosos por debaixo do Arco e a recolocação de pedras com tez condigna (ponto 1.4), o que já não é mau.
Aos fins-de-semana, desse miradouro dá para ver perfeitamente, na direcção do torreão, lá ao fundo, um lindo parque de estacionamento, com arrumadores e tudo, numa magnífica superfície cimentada que é também muito apreciada pelos visitantes da Troika que ali perto passam invariavelmente.
ResponderEliminarHummm....não seria má ideia tentar detectar mais pontos da "Lisboa desaproveitada" e fazer as coisas render.
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