Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Esta fotografia tem duas coisas perturbantes óbvias: o carro em cima de passeio, mal endémico que este executivo camarário não teve a coragem de resolver - e se não resolveu antes não o fará depois - e o prédio moderno numa rua consolidamemte clássica (ou pelo menos pensei) Viva Salgado, Viva Costa! que com vocês Lisboa fica mais provinciana.
Está na moda e esta nova geração de arquitontos parolos adora-os. Uma vez que a sociedade se está a marimbar e prenhe o seu preciosíssimo tempo livre com "peregrinaçoes" ao pingo doce e restantes superfícies comerciais; espectáculos musicais onde o "motto" é: quanto mais degradante, supérfluo e estúpido for melhor é; e eventos desportivos onde o entretenimento baseia-se em assistir a 22 macacos a correrem atrás de uma bola... Para pessoas com o mínimo de sensibilidade patrimonial e civismos o melhor a fazer é mesmo imigrar para países que tenham sociedades (políticos incluídos)que ainda preservam os valores que referi!
Façam como eu, que neste momento estou sentado na relva dos Champs du Mars e ao mesmo tempo que escrevo esta mensagem através do meu telemóvel, estou a olhar para a Torre Eiffel e para os magníficos edifícios Haussmanianos que preenchem as ruas adjacentes.
Vontade não me falta de ir para onde se respira património e onde qualquer "Zé da esquina" tem cuidado antes de fazer qualquer alteração que seja. Conheço muitos sítios assim, por onde passei e vivi. Mas a minha consciência não me permite, sinto que tenho de ficar e pelo menos lutar com as parcas armas que tenho (protesto, sensibilização de amigos e conhecidos e dar o exemplo). Mas é tão difícil neste cidade; com a classe de políticos desqualificados e com o povo sem cultura é uma luta inglória.
Ó Anónimo, como provavelmente é um dos escribas deste blog, porque é que não se identifica? É a sua estratégia para poder baixar a sua habitual eloquência? É a justificação para usar o termo "parolos", "prenhe", "marimbar" salvando a sua face pública? Deve estar tanto em Paris a despejar bílis sobre o executivo camarário Lisboeta e Portugal como eu no Havai.
Esta fotografia tem duas coisas perturbantes óbvias: o carro em cima de passeio, mal endémico que este executivo camarário não teve a coragem de resolver - e se não resolveu antes não o fará depois - e o prédio moderno numa rua consolidamemte clássica (ou pelo menos pensei) Viva Salgado, Viva Costa! que com vocês Lisboa fica mais provinciana.
ResponderEliminarQuanto ao edifício:
ResponderEliminarEstá na moda e esta nova geração de arquitontos parolos adora-os.
Uma vez que a sociedade se está a marimbar e prenhe o seu preciosíssimo tempo livre com "peregrinaçoes" ao pingo doce e restantes superfícies comerciais; espectáculos musicais onde o "motto" é: quanto mais degradante, supérfluo e estúpido for melhor é; e eventos desportivos onde o entretenimento baseia-se em assistir a 22 macacos a correrem atrás de uma bola...
Para pessoas com o mínimo de sensibilidade patrimonial e civismos o melhor a fazer é mesmo imigrar para países que tenham sociedades (políticos incluídos)que ainda preservam os valores que referi!
Façam como eu, que neste momento estou sentado na relva dos Champs du Mars e ao mesmo tempo que escrevo esta mensagem através do meu telemóvel, estou a olhar para a Torre Eiffel e para os magníficos edifícios Haussmanianos que preenchem as ruas adjacentes.
Vontade não me falta de ir para onde se respira património e onde qualquer "Zé da esquina" tem cuidado antes de fazer qualquer alteração que seja. Conheço muitos sítios assim, por onde passei e vivi. Mas a minha consciência não me permite, sinto que tenho de ficar e pelo menos lutar com as parcas armas que tenho (protesto, sensibilização de amigos e conhecidos e dar o exemplo). Mas é tão difícil neste cidade; com a classe de políticos desqualificados e com o povo sem cultura é uma luta inglória.
ResponderEliminarÓ Anónimo, como provavelmente é um dos escribas deste blog, porque é que não se identifica? É a sua estratégia para poder baixar a sua habitual eloquência? É a justificação para usar o termo "parolos", "prenhe", "marimbar" salvando a sua face pública? Deve estar tanto em Paris a despejar bílis sobre o executivo camarário Lisboeta e Portugal como eu no Havai.
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