Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Serve, se não estacionarem em cima dele serve. Pergunto-me para que serve a policia municipal, nunca os vejo a multar ou rebocar automóveis em cima do passeio.
Se fosse bem executada, se fosse mantida, se tivésemos dinheiro para a manter, se houvesse estacionamento em lisboa para não se ter que estacionar no passeio, se explorar o cidadão com multas não provocasse emigração e a cidade deserta...
até lá sem os ses, temos uma porcaria de cidade e a teimosia de utilizar esta calçada antiquada e anti-higiénica
Como assim "temos" uma porcaria de cidade? Você, que vive na Holanda tem, de facto, o que não temos aqui: ordem e respeito pelo património. Nós que aqui estamos em Lisboa é que temos a porcaria de cidade, mas a porcaria vem do excesso de carros e de estacionamento (selvagem e legal), vem do desrespeito pelo património, da falta de alternativas ao carro (que você tanto odeia porque "tem carro, logo existo"). Você, como a maioria dos portugueses tem os fios trocados em relação ao assunto, ou seja, você que tenta dar um ar de "contra-sistema" e "enfant terrible" não é mais do que o protótipo total do português que levou esta cidade à cloaca. E nem aprende as boas maneiras que deveria receber daí, onde vive.
Você é um sujeito relativamente retrógrado. Tem uma mentalidade que não se adequa à Europa de hoje. Os seus ses não me interessam para nada, eu estaciono à anos e anos em Lisboa e nunca o fiz uma única vez à custa do espaço do peão. Falta de estacionamento? Nunca reparei.
Nada para admiração. Estão quase sempre carros em cima daquele passeio, obrigando os peões a andar pelo meio da rua.
ResponderEliminarE a polícia ali tão perto...
Quanto tempo vai demorar ate percebermos que este tipo de calçada não serve, e não há dinheiro para manter este tipo de solução artesanal em Lisboa?
ResponderEliminarServe, se não estacionarem em cima dele serve. Pergunto-me para que serve a policia municipal, nunca os vejo a multar ou rebocar automóveis em cima do passeio.
ResponderEliminarSe fosse bem executada, se fosse mantida, se tivésemos dinheiro para a manter, se houvesse estacionamento em lisboa para não se ter que estacionar no passeio, se explorar o cidadão com multas não provocasse emigração e a cidade deserta...
ResponderEliminaraté lá sem os ses, temos uma porcaria de cidade e a teimosia de utilizar esta calçada antiquada e anti-higiénica
Como assim "temos" uma porcaria de cidade? Você, que vive na Holanda tem, de facto, o que não temos aqui: ordem e respeito pelo património.
ResponderEliminarNós que aqui estamos em Lisboa é que temos a porcaria de cidade, mas a porcaria vem do excesso de carros e de estacionamento (selvagem e legal), vem do desrespeito pelo património, da falta de alternativas ao carro (que você tanto odeia porque "tem carro, logo existo"). Você, como a maioria dos portugueses tem os fios trocados em relação ao assunto, ou seja, você que tenta dar um ar de "contra-sistema" e "enfant terrible" não é mais do que o protótipo total do português que levou esta cidade à cloaca.
E nem aprende as boas maneiras que deveria receber daí, onde vive.
Você é um sujeito relativamente retrógrado. Tem uma mentalidade que não se adequa à Europa de hoje. Os seus ses não me interessam para nada, eu estaciono à anos e anos em Lisboa e nunca o fiz uma única vez à custa do espaço do peão. Falta de estacionamento? Nunca reparei.
ResponderEliminarQue pena não terem tirado uma foto a esta parede:
ResponderEliminarhttp://goo.gl/maps/cF2Fk
Agora está toda colorida com verdes, vermelhos, azuis, amarelos...
Ou seja: Uma autentica xungisse em plena rua de antiquários...
Lisboa virou "faroeste"...
Logo perto há o parque de estacionamento do Clube Nacional de Natação, onde, quando ali vou, encontro lugares vagos.
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