Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Isto da democracia é mesmo assim! O eleitor escolhe, depois vota e no fim ganha o candidato que tem mais votos. Quem não sabe lidar com isto, vive no regime errado.
Há que saber ganhar e saber perder, com igual dignidade. Mas para muitos falar mal de tudo e de todos é uma forma de fazer cidadania e/ou fazer política. Uma e outra não são mesmo a mesma coisa. Se repararem é raro o político assumir-se como mero eleitor. Já o seu contrário seria, por vezes, algo de desejável. Não será por acaso que após umas eleições autárquicas não se traga aqui para a discussão os seus resultados e as perspetivas para o que aí vem. Quer se goste ou não há um progranma que foi sufragado e agora cabe-nos exigir o seu cumprimento. Se tal for feito a bater sempre na mesma tecla, nós (eleitores) não prestaremos grande contributo.
Até quando António Costa fica em Lisboa?
ResponderEliminarmais 4 anos, que foi a decisão de mais de 50% dos lisboetas. o anonimo nao ve noticias?
ResponderEliminarAté ir para primeiro ministro. Até lá Lisboa fica em boas mãos
ResponderEliminarIsto da democracia é mesmo assim!
ResponderEliminarO eleitor escolhe, depois vota e no fim ganha o candidato que tem mais votos.
Quem não sabe lidar com isto, vive no regime errado.
comentários de um mérito intelectual incrível. mostra mais a qualidade dos eleitores do que a qualidade dos políticos (que são o resultado do 1º)
ResponderEliminarHá que saber ganhar e saber perder, com igual dignidade. Mas para muitos falar mal de tudo e de todos é uma forma de fazer cidadania e/ou fazer política. Uma e outra não são mesmo a mesma coisa. Se repararem é raro o político assumir-se como mero eleitor. Já o seu contrário seria, por vezes, algo de desejável. Não será por acaso que após umas eleições autárquicas não se traga aqui para a discussão os seus resultados e as perspetivas para o que aí vem. Quer se goste ou não há um progranma que foi sufragado e agora cabe-nos exigir o seu cumprimento. Se tal for feito a bater sempre na mesma tecla, nós (eleitores) não prestaremos grande contributo.
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