19/09/2013

Recordar é viver


É certo que ainda não foram todas disciplinadas (a começar pelas da própria Baixa, Escadinhas do Duque, etc.) e há muitos quiosques que estão sobre-dimensionados, debitam decibéis a mais, etc. mas muita coisa melhorou no panorama das esplanadas e dos quiosques de Lisboa. Finalmente, temos quiosques históricos restaurados, uns, outros, novos e agradáveis; temos mais esplanadas dignas numa cidade que nem há 10 anos apenas tinha um punhado de esplanadas dignas desse nome. Finalmente, ainda, vimo-nos livres das barracadas montadas no Campo Pequeno e em frente ao Xenon, na Avenida da Liberdades.


(Fotos: FJ)

5 comentários:

  1. Anónimo11:44 a.m.

    Se se destruiu o lixo que lá havia, o que é verdade, também é verdade que o que lá está agora sofre de males evidentes, que já têm sido por demais referidos neste blog.

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  2. Rodrigo Antunes5:35 p.m.

    Ou seja, não há solução possível. Preso por ter cão, preso por ter gato, preso por não ter nenhum, nunca nada está ok. Está certo, então.

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  3. Anónimo6:34 p.m.

    Que tristeza os tugas ficarem todos contente com o que tem defeitos óbvios e evidentes.

    Da última vez que por ali pensei abancar, a música era tão incomodativa que não permitia uma conversa. Nunca mais lá pus os pés. Paciência, fica para quem aprecia a bandalheira...

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  4. Emigrem todos ó piegas. Devem ter a mania que são finos.

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