É certo que ainda não foram todas disciplinadas (a começar pelas da própria Baixa, Escadinhas do Duque, etc.) e há muitos quiosques que estão sobre-dimensionados, debitam decibéis a mais, etc. mas muita coisa melhorou no panorama das esplanadas e dos quiosques de Lisboa. Finalmente, temos quiosques históricos restaurados, uns, outros, novos e agradáveis; temos mais esplanadas dignas numa cidade que nem há 10 anos apenas tinha um punhado de esplanadas dignas desse nome. Finalmente, ainda, vimo-nos livres das barracadas montadas no Campo Pequeno e em frente ao Xenon, na Avenida da Liberdades.
Se se destruiu o lixo que lá havia, o que é verdade, também é verdade que o que lá está agora sofre de males evidentes, que já têm sido por demais referidos neste blog.
ResponderEliminarOu seja, não há solução possível. Preso por ter cão, preso por ter gato, preso por não ter nenhum, nunca nada está ok. Está certo, então.
ResponderEliminarCompletamente de acordo
ResponderEliminarQue tristeza os tugas ficarem todos contente com o que tem defeitos óbvios e evidentes.
ResponderEliminarDa última vez que por ali pensei abancar, a música era tão incomodativa que não permitia uma conversa. Nunca mais lá pus os pés. Paciência, fica para quem aprecia a bandalheira...
Emigrem todos ó piegas. Devem ter a mania que são finos.
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