18/10/2013

Chegaram candeeiros novos ao Terreiro do Paço ;-)


Fotos: Marco Sousa

7 comentários:

  1. Se, por um lado, é uma boa notícia, por outro, a convivência desses com os horrorosos que lá foram colocados aquando da "raebilitação" não me parece muito pacífica nem harmoniosa.

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  2. E querem mais uma boa notícia?

    Aqui vai, mesmo sem saber a resposta:

    Aquelas rotundas de uma rematada parvoice, na Rua de Cintura do Porto de Lisboa, junto aos "Meninos do Rio", e que obrigavam quem ali passava a fazer um desvio idiota pelo interior de um parque de estacionamento (coisa que chegou a ser paga(!!!)) estão a ser destruidas e a rua volta aparentemente a ficar como estava.

    Resta saber se o responsável por aquela imbecilidade foi responsabilizado...

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  3. Só faltam as árvores !!!

    Pinto Soares

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  4. Óptimo! Que se aplique a toda a Praça!

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  5. Vá lá.....
    Agora só falta colocar os originais ao logo das arcadas, dizer adeus aos restantes palitos e fazer a mesma coisa na Ribeira das Naus!

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  6. Anónimo das 2:114:00 da tarde

    Do semanário SOL:

    A Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) gastou 25.000 euros a repor a circulação na Avenida Brasília, no Cais do Sodré, depois de ter construído um passeio que obrigava a conduzir por um parque de estacionamento.
    O valor foi hoje adiantado à Lusa pelo director de comunicação da empresa, Diogo Homem.

    Em Outubro de 2011, o trânsito na Avenida Brasília foi cortado a meio por um passeio e duas rotundas (uma de cada lado do passeio), o que obrigava os automobilistas a voltarem para trás ou a entrar num estacionamento pago da EMEL, junto ao restaurante Meninos do Rio, para retomarem o percurso mais à frente.

    A medida gerou indignação de quem achava que aquela era mais "uma portagem" de acesso a Lisboa. Alguns automobilistas chegavam mesmo a subir o passeio para continuar o percurso pela avenida.

    Meses depois, as cancelas de acesso ao parque foram retiradas e os automobilistas passaram a atravessá-lo gratuitamente para continuar pela avenida, apesar de o estacionamento continuar a ser tarifado pela EMEL.

    A medida gerou na altura críticas também por parte da oposição na Câmara de Lisboa, com o PSD a pedir que as condições iniciais fossem repostas pela insegurança que causava dentro do parque e pelo aumento de tráfego que provocou na Avenida 24 de Julho, já que a Avenida Brasília era usada "como alternativa" ao tráfego da Baixa.

    Cerca de dois anos depois de o trânsito ter sido cortado a meio, o director de comunicação da EMEL disse que as obras de 25.000 euros para remover o passeio e as rotundas começaram no início de Outubro.

    Apesar de na altura a Câmara de Lisboa ter explicado que o objectivo da medida era optimizar o interface de transportes do Cais do Sodré, onde pretendia que deixassem de passar tantas viaturas, agora o vereador da Mobilidade, Fernando Nunes da Silva, afirmou que "sempre foi contra a medida".

    "Aquilo foi um disparate que alguém se lembrou de fazer para limitar o trânsito. Eu quando soube daquilo quis que fosse retirado", disse Nunes da Silva à Lusa, atribuindo a responsabilidade das obras para a EMEL.

    Confrontado com estas declarações, Diogo Homem disse que a obra inicial se inseriu no reordenamento viário e do estacionamento concretizado pela empresa nessa área, mas não quis comentar a posição do vereador.

    A EMEL estima que a obra - para que a circulação volte ao que estava há dois anos - esteja concluída no final do mês de Outubro.


    Sublinhado meu: 25000 para REPOR. Quanto foi gasto para POR E REPOR e quanto terá gasto pelos cidadãos em portagens por entrar no e sair do parque (enquanto vigoraram) ou simplesmente para efectuar o imbecil desvio?

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  7. O piso desta Praça não vai durar
    20 anos até ser removido....
    Um outro de pedra durava até nenhum de nós cá estar....

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