Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
03/12/2013
Partilho, dobro e redobro:
«A sustentar o balcão do Salão Nobre do Conservatório Nacional desde 1996!
Que vergonha de País!
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Bruno Cochat» (in Facebook)
É um edifício público, evitar a sua ruptura estrutural cabe ao dono (o estado, ou seja, todos nós), não ao autor do post. Vergonha é andar a pagar BPN's e "cheques-ensino" em vez de salvar, enquanto ainda vamos a tempo, o património que é de todos e que está a cair aos bocados enquanto abriga dezenas de crianças e visitantes. Vergonha talvez seja também mandar bitaites inconscientes a partir de uma realidade distante reduzindo pessoas, cultura, património e história a meros números abstractos e virtuais.
Prefiro a dita "vergonha" de dever dinheiro à Europa, do que praticar a negligência grosseira que é fazer a apologia do "país possível" e ver o que me rodeia a ruir como se fosse uma inevitabilidade.
O autor do post financia uma estrutura "digna"? Ou apenas atira para o lado a factura, para o contribuinte pagar?
ResponderEliminarVergonha é dever dinheiro à Europa. Ter o país possível não é vergonha nenhuma.
É um edifício público, evitar a sua ruptura estrutural cabe ao dono (o estado, ou seja, todos nós), não ao autor do post. Vergonha é andar a pagar BPN's e "cheques-ensino" em vez de salvar, enquanto ainda vamos a tempo, o património que é de todos e que está a cair aos bocados enquanto abriga dezenas de crianças e visitantes. Vergonha talvez seja também mandar bitaites inconscientes a partir de uma realidade distante reduzindo pessoas, cultura, património e história a meros números abstractos e virtuais.
ResponderEliminarPrefiro a dita "vergonha" de dever dinheiro à Europa, do que praticar a negligência grosseira que é fazer a apologia do "país possível" e ver o que me rodeia a ruir como se fosse uma inevitabilidade.
A conta do "todos" está a zeros. Não há dinheiro para obras. Qual foi a parte que não percebeu?
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